O cantor Lucas Lucco foi indiciado pela Polícia Civil de Goiânia por suspeita de fraude na venda de carros de luxo, estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa. De acordo com o delegado Manoel Borges, responsável pelo caso, a situação começou a ser apurada há quatro meses após a denúncia de um empresário que relatou ter sido prejudicado em uma negociação. Além de Lucco, estão sendo investigados o pai do artista e um falso advogado, que é ex-funcionário do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, e teria tentado aplicar o golpe no empresário. “Eles (suspeitos) teriam em conluio feito esse negócio de permuta, porém omitiram o ano das tratativas de que as duas porsches panameras estavam inadimplentes junto ao agente financeiro. Ele (a vítima) passou a sua porsche GT4 e pegou as duas panameras”, explicou o investigador à TV Anhanguera. Por meio de nota, o cantor afirmou ter sido surpreendido com a notícia do indiciamento. “A partir do acesso que a assessoria jurídica do cantor teve ao relatório final do inquérito policial, informa-se, desde já, que Lucas Lucco e seu pai jamais participaram dos crimes perpetrados pelo suposto profissional”. O artista explicou que o homem apresentou-se como advogado apresentando-se como falso advogado para arquitetar “um plano criminoso fraudulento, incluindo falsificação de assinatura digital do cantor, falsificação de documentos perante a Justiça do Estado de Goiás e outros artifícios”.
Uma operação conjunta das Polícias Civis da Bahia e Goiás prendeu nesta sexta-feira (12), na cidade de Lagoa Real, acusado de liderar uma organização criminosa com atuação nacional em falsificações, roubo de carga, receptação, estelionato. Segundo informou a 22ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) ao site Achei Sudoeste, Alex Alves Tinoco Morais, 33 anos, natural de Ceres (GO), apresentou documentação falsa no momento da prisão, o que gerou um registro de boletim de ocorrência e auto de prisão em flagrante. De acordo com a Polícia Civil, contra Alex haviam quatro mandados de prisão em aberto. O investigado já foi preso em outras oportunidades nos estados do Rio Grande do Norte, Goiás, Paraíba. Ainda de acordo com a Polícia Civil, além de Morais, a sua esposa e a sua mãe já foram presas em outras operações. A polícia não informou para qual unidade prisional Tinoco foi conduzido.