Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O município de Brumado confirmou nesta terça-feira (27), a primeira morte por Covid-19, neste ano de 2024. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, o paciente é um idoso de 91 anos, que testou positivo para o coronavírus em 21 de fevereiro. Ele estava recebendo os cuidados médicos em sua residência, mas precisou ser conduzido para o Hospital Municipal na segunda-feira (26), devido a baixa saturação. O paciente evoluiu para o óbito na manhã desta terça. O idoso havia recebido duas doses da vacina e ainda um reforço.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O número de casos prováveis de dengue na Bahia atingiu 16.771 em 2024, até o dia 24 de fevereiro. Este dado representa um incremento de quase 100% em relação a 2023, quando, no mesmo período, foram notificados 8.408 casos prováveis. A elevação foi puxada principalmente por municípios como Vitória da Conquista e Feira de Santana, ambos em situação epidêmica. No total 64, municípios estão em situação de epidemia para dengue. Até o momento, há quatro óbitos confirmados: um em Ibiassucê, dois em Jacaraci e um em Piripá. A resposta do governo estadual à dengue inclui a aquisição de novos carros de Ultra Baixo Volume (UBV), também conhecidos como fumacês, distribuição de aproximadamente 12 mil kits para os agentes de Combate às Endemias, intensificação dos mutirões de limpeza com o auxílio das forças de segurança e emergência, além da utilização de agentes com bombas costais em diversas cidades. É importante que a população que continue seguindo as recomendações de prevenção, como eliminar água parada, usar repelente e procurar assistência médica ao identificar sintomas da doença. A colaboração de todos é fundamental no combate à dengue.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) está monitorando o crescimento do número de arboviroses no município de Guanambi. De acordo com o boletim divulgado nesta segunda-feira (26) pela Secretaria Municipal de Saúde, a cidade aumentou em 600% os casos confirmados de dengue, saindo de 6 para 36. Com relação à chikungunya, saltou de 1 para 3. Já a zika também segue em uma crescente, sendo que a cidade não tinha nenhum caso registrado, estando agora com 4 confirmações. “Quero dizer à região de Guanambi que nós já estamos em monitoramento na semana epidemiológica. Nós já temos visualizado o alerta de risco, com base no crescimento dos casos”, disse a secretária estadual de saúde, Roberta Santana. De acordo com ela, um estudo de análise já está sendo realizado pela área de vigilância epidemiológica da pasta para o envio do carro fumacê. “Eu já pedi um cronograma, estamos atuando em uma região, mas certamente a gente vai encaminhar o fumacê com base no crescimento dos números”, garantiu. Santana ainda fez um alerta para os moradores do município para uma possível epidemia de dengue já na próxima semana. “É possível que na próxima semana Guanambi já entre em epidemia, então a gente está atento, com cuidado e cautela no manejo clínico dos pacientes”. Roberta pediu um fortalecimento da atenção primária, para que as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) sinalizem as notificações das arboviroses para que a Sesab continue realizando o monitoramento.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste A Prefeitura de Guanambi e a Secretaria Municipal de Saúde seguem em alerta total no início desta semana, com a divulgação dos números do segundo Boletim Semanal de Arboviroses, realizado no final da tarde desta segunda-feira (26), pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica (Vigep), que detalha de forma muito didática e transparente para a sociedade, os casos notificados, confirmados, descartados e aguardando coleta ou resultado, para dengue, zika e chikungunya. Os casos são confirmados através de exame do Laboratório Central (Lacen) ou laboratórios particulares, que são obrigados por lei a comunicar os dados para o Departamento de Vigilância Epidemiológica. Os diagnósticos ambulatoriais de dengue evoluíram de 6 casos confirmados no período de 01/01 a 20/02, para 36 novos casos, desde a divulgação do último boletim, seis dias atrás. Os casos aguardando coleta ou resultados para Dengue, subiu de 125, para 148. Com relação a chikungunya, também se observou aumento de todos os quesitos do boletim, como os casos notificados e confirmados, saltando de 1 caso, no período de 01/01 a 20/02, para 3 confirmados. Os casos de zika também seguem uma crescente em todos os quesitos do Boletim Epidemiológico. A cidade não tinha nenhum caso registrado, e saltou para 4 confirmações.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Diante deste novo cenário, além das providências do reforço do trabalho de prevenção e combate dos Agentes de Endemias, transparência com a divulgação dos boletins semanais, parcerias com entidades civis para reforço do trabalho educativo da população, capacitação dos trabalhadores da saúde que lidam diretamente com a população, produção de vasto material informativo para as mídias e redes sociais, a prefeitura municipal reforçou, junto a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), pedindo a liberação do carro Fumacê. Reunidos, o prefeito Arnaldo Pereira de Azevedo (Avante) e o secretário de saúde municipal, Edmilson Júnior, mantiveram contato com o gabinete do deputado estadual Felipe Duarte, que está articulando os meios, para agilidade desta providência. “Existem critérios técnicos para a liberação, não podemos esperar a cidade alastrar de novos casos, temos que agir antes, por isso, pedimos agilidade no atendimento deste pedido”, frisou o secretário.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil No Brasil, o número de novos casos notificados de Covid-19 aumentou de cerca de 33 mil para 45.177 entre 11 e 17 de fevereiro. O número de mortes também cresceu, passando de 164 para 198. No acumulado, são 38.452.504 casos da doença registrados no país e 709.963 mortes. As informações são do Painel Covid-19 no Brasil, do Ministério da Saúde. Segundo os dados, o Sudeste é a região com o maior número de casos acumulados (15.327.268), seguida do Sul (8.157.451) e Nordeste (7.536.042). Segundo o Ministério da Saúde, o número de doses contra Covid-19 aplicadas é de 517.559.034, até o momento — incluindo as doses de primeira, segunda e terceira aplicação, bem como as doses de reforço. No que se refere à vacina bivalente, recomendada pela pasta como reforço para pessoas com mais de 12 anos que apresentam comorbidades, ou para adultos sem comorbidades, o total de doses aplicadas no Brasil foi de 33.471.484.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) confirmou a quarta morte por dengue no estado nesta segunda-feira (26). A quarta vítima da doença era morador Ibiassucê, no sudoeste da Bahia. A prefeitura da cidade informou que o paciente era um idoso de 87 anos, que tinha outros problemas de saúde e faleceu em 13 de fevereiro. Até esta segunda-feira, todas as mortes pela doença foram registradas na região sudoeste do estado, sendo duas em Jacaraci, outra em Piripá e a quarta em Ibiassucê. As cidades ficam cerca de 1h30 de distância umas das outras. Uma das vítimas confirmada é uma criança de 5 anos, que morreu em Jacaraci no dia 8 de fevereiro. De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Sesab, em 23 de fevereiro, foram registrados 8.674 casos de dengue entre 1º de janeiro a 17 de fevereiro deste ano. O número representa um aumento de 21,7% no comparativo com o mesmo período do ano passado. Atualmente, 38 municípios se encontram em epidemia.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Um benefício em prol de toda a sociedade, é assim que a Rádio Alvorada FM, em Guanambi, sob a direção do comunicador Marcelo Oliveira, sai na frente na luta de prevenção e combate aos focos do aedes-aegypti, mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. O anúncio da campanha na emissora foi feito nesta sexta-feira (23), durante o programa Ronni Martins Notícias. Em parceria com a secretaria de saúde de Guanambi, a emissora distribuirá materiais informativos e campanha de conscientização nos bairros com os maiores índices de infestação do mosquito. “Quando fomos convidados pelo diretor da Rádio Alvorada Marcelo Oliveira para participarmos da campanha, ficamos muito felizes, pois vimos que a sociedade civil está atenta e preocupada com a questão, e ter um veículo de imprensa parceiro desta causa, ajuda muito”, frisou Eugenia Cotrim, diretora do departamento da Vigilância Epidemiológica. “A pasta está aberta para parcerias com todos os entes da sociedade que são sensíveis a causa, parabenizo a Rádio Alvorada FM pela disposição e sentimento de responsabilidade social”, destacou o secretário municipal de saúde, Edmilson Júnior.
Foto: TV Globo Os casos de Covid-19 voltaram a crescer na cidade de São Paulo: houve 10.369 registros apenas nas três primeiras semanas de fevereiro, 3,3 mil casos a mais do que em janeiro. As informações são do G1. Ao todo, foram 17.413 casos até a última quarta-feira (21). Neste começo de ano, 25 pessoas já morreram por causa da doença na capital. A procura por testes rápidos nas farmácias é tanta que já há falta do produto em muitas unidades. Hospitais públicos e privados estão recebendo cada vez mais pacientes com sintomas da doença. Os médicos ressaltam que completar o calendário de vacinação é fundamental para evitar casos mais graves.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Na terça-feira (20), a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Saúde, decretou situação de emergência em Vitória da Conquista em razão do aumento de casos de arboviroses. Até o momento, a Vigilância Epidemiológica notificou 1.901 casos suspeitos, sendo confirmados 322 de dengue, 01 de zika e 21 de chikungunya. Com o Decreto nº 23.098, a pasta poderá fazer a adoção de todas as medidas administrativas e assistenciais necessárias à contenção do aumento da incidência de casos. O secretário Vinícius Rodrigues garantiu que o Município está envidando todos os esforços para o enfrentamento ao mosquito transmissor. As ações de enfrentamento envolvem a intensificação do trabalho dos Agentes de Combate a Endemias, mutirões de limpeza, coleta de pneus, campanhas educativas e os bloqueios com bombas costais nos locais com maior incidência de focos do mosquito. O apoio do carro fumacê também já foi solicitado à Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Para ampliar a assistência aos pacientes com suspeita, a partir do dia 27 de fevereiro, quatro unidades de saúde - Solange Hortélio (Urbis II), Morada dos Pássaros, João Melo Filho (Ibirapuera) e Nova Cidade - passarão a funcionar como sentinelas para atendimento desses casos.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O governo do Rio de Janeiro decretou nesta quarta-feira (21) epidemia de dengue no território fluminense. O decreto será publicado no Diário Oficial até quinta-feira (22). São mais de 49 mil casos este ano da doença no estado, 20 vezes acima do esperado, com quatro mortes confirmadas. Os números de 2024 já representam 96% de todos os casos registrados em 2023. O estado anunciou a criação de um Centro de Operações de Emergência em Saúde específico para a dengue, que vai unir todos os setores da saúde, inclusive a Vigilância Sanitária, para dar resposta rápida aos municípios. Além disso, haverá ampliação para 22 salas de hidratação e reforço diário de médicos e enfermeiros nas UPAs estaduais. O governador do Rio, Cláudio Castro, informou que o estado está com 308 casos para 100 mil habitantes, o que configura uma epidemia. “Temos uma projeção de aumento de casos para as próximas seis a dez semanas ainda. Num cenário positivo, seis semanas. Num cenário negativo, dez semanas. Nossa previsão é um acumulado até maio na casa dos 150 mil casos. Teremos semanas difíceis ainda”, disse Castro.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Secretaria de Saúde de Guanambi, por meio do Departamento de Vigilância Epidemiológica, continua com o intenso trabalho de prevenção e combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. Segundo a pasta, a cada 15 dias será publicado o Boletim Epidemiológico com informações relacionadas aos números dos casos notificados, confirmados, descartados e aguardando coleta ou resultado. O primeiro boletim tem os números deste ano, de 1º de janeiro até 20 de fevereiro. Até o momento, a cidade tem seis casos confirmados e dengue e um de chikungunya.
As principais ações da Vigilância Epidemiológica no combate ao mosquito são: tratamento focal que consiste nas visitas domiciliares dos agentes, tratamento perifocal que consiste na borrifação de inseticidas diretamente nos focos do mosquito, peixamento de lagos urbanos e lagoas, tratamento de bloqueio aeroespacial, que se trata da aspersão de inseticidas por meio de bomba costal motorizada em maiores dimensões, limpeza de canais, roçagem em áreas de lagoas e limpeza bocas de lobo e coleta de pneus na cidade para o correto descarte. Em caso de sintomas, o cidadão deve procurar uma unidade de saúde para receber atendimento médico e ser encaminhado para a realização de exame, já que muitos pacientes com casos notificados geralmente não comparecem ao Lacen para a coleta.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste O Ministério Público da Bahia (MP-BA), por meio do promotor de Justiça Alex Bezerra Bacelar, recomendou, nesta terça-feira (20), que a Prefeitura e a Secretaria de Saúde de Jacarari não reduzam serviços de saúde, de qualquer natureza, em especial das ações de controle de vetor e manejo clínico de dengue, zika e chikungunya, aportando recursos necessários para a realização das ações. Segundo já divulgado pelo site Achei Sudoeste, o município vive epidemia da dengue e já registrou dois óbitos. A recomendação levou em consideração os dados do Boletim Epidemiológico de Arboviroses do Estado da Bahia, que registrou um aumento de 34,4% nos casos prováveis de dengue de janeiro a dezembro de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022. A recomendação orienta que seja executado integralmente o Plano Municipal de Contingência e sejam adotadas todas as medidas previstas para a redução das consequências das arboviroses. Caso o Município não possua um plano de contingência elaborado, o MP recomenda que se redefinam as estratégias de vigilância epidemiológica e das ações de controle vetorial, estabelecendo fluxos “oportunos e sensíveis” à situação de crise. Também que analise e divulgue a situação epidemiológica do município quanto à ocorrência de dengue, zika e chikungunya, implementando protocolos de diagnóstico e manejo clínico aplicável às doenças, tanto na atenção primária, quanto nas urgências e emergências e no atendimento hospitalar. É recomendado ainda que o Município observe as diretrizes do Ministério da Saúde e da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia relacionadas à organização dos serviços, promovendo ainda a capacitação dos profissionais de saúde para a situação de aumento de casos ou de epidemia por arboviroses, observando as atualizações legais; e que sejam investigados os óbitos após a notificação, para identificar necessidades de reorganização de fluxos de atendimento e de preparação da rede assistencial, “evitando ocorrência de novos óbitos”.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Prefeitura de Carinhanha comunicou o falecimento do paciente José Ribeiro dos Santos, conhecido como Zezão do Marrequeiro. Na terça-feira (20), ele passou mal durante viagem para Salvador em ônibus do Tratamento Fora do Domicílio (TFD). Segundo nota recebida pelo site Achei Sudoeste, o motorista prontamente encaminhou o paciente para a unidade de saúde mais próxima, em Simões Filho, porém o mesmo não resistiu apesar das tentativas de reanimação. A unidade de saúde informou que ele tinha sofrido um infarto. “Neste momento de dor, expressamos nossos sinceros sentimentos aos familiares e amigos. Que Deus conforte seus corações e conceda a Zezão o descaso eterno”, escreveu a prefeitura em nota de pesar.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A cidade de Macaúbas vive um momento delicado devido ao estado de alerta para uma possível epidemia de dengue. Ao site Achei Sudoeste, a secretária de saúde do município, Jaqueline Bonfim, informou que o número de casos da doença é alto e, até a quinta semana epidemiológica do ano, o índice de infestação do mosquito transmissor era 1.5, considerado risco médio para a Organização Mundial da Saúde. Para enfrentamento da dengue na cidade, Bonfim destacou que o mais importante é o trabalho realizado rotineiramente nos domicílios, o que inclui verificação de depósitos de água parada e aplicação dos inseticidas, além dos mutirões de limpeza promovidos na sede e zona rural e a identificação dos focos do mosquito com o uso de drones. A situação tem se agravado em Macaúbas, segundo a secretária, porque existem muitos terrenos baldios e casas vazias no município como um todo. “Estamos diuturnamente realizando o nosso dever de casa. É um trabalho de formiguinha e de mobilização. Não medimos esforços”, garantiu. Paralelo a essa força tarefa, Bonfim ressaltou que a população está sendo conscientizada para a importância de combater o aedes aegypti, inspecionando diariamente os seus quintais. “Não é só responsabilidade do Poder Público, cada um tem que fazer a sua parte. Cada um cuidando do outro”, orientou. Hoje, a cidade possui 121 casos confirmados, porém os números podem ser muito maiores.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O Brasil já registra 512.353 casos prováveis de dengue desde o início de 2024. Foram contabilizados ainda 75 óbitos pela doença, enquanto 340 mortes estão sendo investigadas. O coeficiente de incidência da dengue no país, neste momento, é 252,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Os dados constam no painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde. Entre os casos prováveis, 54,9% são em mulheres e 45,1% em homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos. Já no ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (171.769). Em seguida aparecem São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403) e Paraná (55.532). Quando se considera o coeficiente de incidência, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar (2.286,2 casos por 100 mil habitantes), seguido por Minas Gerais (836,3), Acre (582,2) e Paraná (485,3).
Foto: Divulgação/MS Recursos não utilizados durante a pandemia da Covid-19, no período de 2020 até 2022, poderão, agora, ser investidos em outras ações de saúde nos estados e municípios brasileiros. A nova regra, publicada pelo Ministério da Saúde em edição extra do Diário Oficial da União da última sexta-feira (9), regulamenta a Emenda Constitucional nº 132/2023, que autoriza o uso do saldo financeiro para ampliar a assistência e fortalecer o acesso da população ao Sistema Único de Saúde (SUS). A Pasta estima que aproximadamente R$ 17 bilhões ficaram paralisados e poderão ter nova destinação até o fim deste ano, em ações de custeio e de investimento na saúde em todo o Brasil. Durante o ano de 2023, o Ministério da Saúde conquistou importantes avanços na recuperação do SUS, fortaleceu programas prioritários e expandiu a atenção primária e a atenção de média e alta complexidade. Houve aumento de R$7,1 bilhões para a atenção especializada de 23 estados, chegando a R$61,6 bilhões, além da garantia de ampliação de custeio e aumento de procedimentos ambulatoriais e hospitalares. Na principal porta de entrada do SUS, a atenção primária, mais de R$ 870 milhões foram previstos para estados e municípios custearem equipes multiprofissionais, para além da expansão de Equipes de Saúde da Família já conquistada ano passado: 4.362 novas equipes, totalizando 52 mil. O enfrentamento da dengue, iniciado em 2023 em um esforço nacional coordenado pela Saúde, ganhou novos investimentos. Nesta semana, a Pasta também anunciou a ampliação dos recursos reservados para as ações contra o Aedes aegypti para R$ 1,5 bilhão, além da otimização da liberação de recursos para estados e municípios que decretarem emergência sanitária, seja por dengue, outras arboviroses ou situações que acometam a saúde pública. Nas localidades acometidas por emergências, em 2023, foram realizadas 14 ações de apoio, somando 28,6 mil atendimentos realizados por 508 profissionais de saúde voluntários. Além disso, 9,6 mil profissionais foram qualificados por meio de treinamentos práticos, cursos EAD, webinários e fóruns. O Ministério da Saúde investiu, nessas ações, R$ 3,9 milhões. Também foram enviados 94 kits de medicamentos e insumos estratégicos para os estados e municípios afetados por desastres naturais, relacionados a chuvas intensas e seca severa. Ao todo, os kits enviados possuem capacidade atender 141 mil pessoas. Em 2024, 5 kits foram enviados para o Rio de Janeiro, como ajuda emergencial, após fortes chuvas em todo o estado.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste O prefeito Arnaldo Pereira de Azevedo (Avante), o Nal, dará a Ordem de Serviço para construção da sede própria do Hospital Municipal de Guanambi. A área já passou por limpeza e intervenção topográfica nesta semana. Segundo o gestor, as obras serão tocadas em conjunto com as obras da Unidade Mista de Saúde de Mutãs e da UBS 2 do Distrito de Morrinhos. “São três importantes obras que serão tocadas ao mesmo tempo. Estaremos cumprindo mais um compromisso, iniciando a construção do nosso hospital”, afirmou. O secretário de saúde do município, Edmilson Júnior, lembrou que assim que o equipamento estiver pronto a sua capacidade de atendimento será ampliada. A obra será executada com recursos do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento da Caixa Econômica Federal e da emenda parlamentar alocada pelo deputado federal Daniel Almeida. O primeiro módulo terá área construída de 1.658,34 m², valor estimado de R$ 5.353.232,82 e prazo de entrega de 8 meses. O terreno fica situado estrategicamente próximo ao Hospital Geral de Guanambi (HGG), UPA, Samu e Hospital do Rim.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A situação epidemiológica do mosquito aedes-aegypti na cidade de Guanambi tem preocupado as autoridades de saúde. As equipes de agentes de endemias e de atenção primária já estão mobilizadas no combate ao mosquito transmissor. Ao site Achei Sudoeste, o secretário de saúde do município, Edmilson Júnior, informou que as equipes estão trabalhando nos domicílios e também em pontos estratégicos espalhados pela cidade. Além disso, campanhas educativas são realizadas para evitar o descarte de lixo em locais inadequados e, assim, impedir a formação de criadouros do mosquito. “Do ponto de vista da epidemiologia, temos que agir principalmente nos locais de maior risco. Historicamente, em alguns bairros, a exemplo do Monte Pascal, Alto Caiçara, Santa Luzia, São Francisco, todos os anos fazemos um trabalho diferenciado por conta do índice de infestação”, afirmou. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 75% dos focos são encontrados dentro dos domicílios. Pensando nisso, o secretário pediu à população que receba bem os agentes de endemias para que os profissionais possam fazer o devido tratamento nos reservatórios de água. “Só assim iremos erradicar todo e qualquer recipiente que sirva de criadouro para o mosquito. O enfrentamento desse grande problema de saúde só é resolvido com a parceria entre o poder público e a população”, completou. Neste ano, até o momento, Guanambi possui 42 notificações de dengue, sendo 2 casos confirmados, 9 notificações de Zika e 20 notificações de Chikungunya.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Municípios da microrregião de Guanambi estão em estado de alerta devido ao alto nível de infestação do Aedes Aegypti, que é o mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. Na última quinta-feira (08), uma criança de cinco anos morreu de dengue hemorrágica em Jacaraci. De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), o município está em estado de alerta de epidemia. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, pacientes estão internados no Hospital Geral de Guanambi (HGG), em estado grave devido a notificações de arboviroses. Na unidade, uma pessoa de Tanque Novo, positivada para dengue, segue hospitalizada. Pacientes de Jacaraci estão no HGG com dengue e chikungunya. Com risco de contaminação alto, a nossa reportagem reforça a prevenção para as patologias: evitar acúmulo de água parada, pneus expostos, e receber visitas dos agentes de saúde e endemias em sua residência.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Uma criança de 5 anos, identificada como Vitória Oliveira Souza, morreu na última quinta-feira (08), vítima de dengue hemorrágica, na cidade de Jacaraci. O site Achei Sudoeste não conseguiu contato com a Secretaria Municipal de Saúde para falar sobre o caso. A Creche Municipal Anazilia Soares Medeiros lamentou o ocorrido através das redes sociais e postou uma homenagem para a menina. De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), o município está em estado de alerta por conta da epidemia do mosquito aedes-aegypti. O risco de contaminação na cidade está alto. A prevenção é crucial: evitar acúmulo de água parada, pneus expostos, e receber visitas dos agentes de saúde são medidas eficazes.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste O governador Jerônimo Rodrigues (PT) e a secretária estadual de saúde, Roberta Santana, representaram a Bahia em reunião virtual realizada na tarde desta quarta-feira (7) para tratar do aumento dos casos de dengue no país. A ministra da saúde, Nísia Trindade, orientou o encontro, que reuniu representantes de outras unidades da Federação para abordar as medidas de prevenção, combate à transmissão e tratamento da doença. Uma Comissão de Emergência foi instaurada pelo Ministério da Saúde e está coordenando as orientações e monitoramento da situação nos estados. Na Bahia, embora haja queda no número de casos de dengue notificados em relação ao mesmo período de 2023, o momento é de preocupação e reforço de medidas por parte da Secretaria de Saúde (Sesab). São 13 municípios em situação de epidemia e 21 em situação de alerta. Na manhã desta quinta-feira (8), a secretária de saúde do Estado se reuniu com 62 prefeitos para discutir estratégias eficazes no combate à dengue na Bahia. Na oportunidade, Santana informou que o Governo adquiriu mais 9 carros fumacê para ampliar a cobertura, 20 equipamentos e 11 mil kits dos agentes comunitários de combate a endemias. Segundo a secretária, cada prefeito e secretário deve fazer o trabalho de prevenção focado na atenção primária e na realização de campanhas educativas.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Após o período chuvoso, toda a equipe do departamento de Vigilância Epidemiológica de Guanambi tem focado na intensificação do trabalho preventivo e de combate aos focos do aedes aegypti, mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. O secretário de saúde Edmilson Júnior falou da importância da população receber bem e colaborar com o trabalho dos Agentes de Combate às Endemias (ACE), que previnem o surgimento dos focos domésticos de lavas, os quais podem proliferar o mosquito. Segundo o secretário, o apoio da população é fundamental, pois 75% dos focos estão dentro das residências. “Os nossos ACEs estão devidamente fardados e identificados, recebam bem e colaborem com o serviço” pediu. Ao todo, são 56 agentes trabalhando na sede e distritos, realizando visitas domiciliares para o tratamento focal e eliminação de criadouros domésticos do mosquito, a cada 60 dias, seis vezes ao ano. Além disso, é feita a borrifação, para bloqueio em áreas de casos notificados e, nas lagoas, tabuas e canais de drenagem, a equipe de zoonoses aplica produtos químicos para eliminar focos do mosquito.
Foto: Walterson Rosa/MS O governo federal pretende eliminar ou reduzir, como problema de saúde pública, 14 doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, populações em situação de maior vulnerabilidade social. As informações são da Agência Brasil. Tais doenças são conhecidas como socialmente determinadas. O decreto que institui o programa Brasil Saudável foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, e publicado nesta quarta-feira (7) no Diário Oficial da União. Dados do ministério mostram que, entre 2017 e 2021, as doenças determinadas socialmente foram responsáveis pela morte de mais de 59 mil pessoas no Brasil. A meta é eliminar a malária, a doença de Chagas, o tracoma, a filariose linfática, a esquistossomose, a oncocercose e a geo-helmintíase, além de infecções de transmissão vertical, como sífilis, hepatite B, HIV e HTLV. O programa prevê ainda a redução da transmissão da tuberculose, da hanseníase, das hepatites virais e do HIV/aids. Ao todo, 14 ministérios devem atuar em diversas frentes, como enfrentamento da fome e da pobreza; ampliação dos direitos humanos; proteção social para populações e territórios prioritários; qualificação de trabalhadores, movimentos sociais e sociedade civil e ampliação de ações de infraestrutura e de saneamento básico e ambiental.
Foto: Getty Images A explosão de casos de dengue em diversas regiões do país fez com que pelo menos quatro estados – Acre, Minas Gerais e Goiás, além do Distrito Federal – decretassem situação de emergência em saúde pública. As informações são da Agência Brasil. O decreto do estado de Goiás foi publicado na última sexta-feira (2). Dados da Secretaria de Saúde indicam que, este ano, foram registrados 22.275 casos de dengue e duas mortes no estado – um aumento de 58% na comparação com o mesmo período de 2023. Minas Gerais publicou decreto de emergência em saúde pública no último dia 27. Até o dia 29, foram registrados 64.724 casos prováveis e 23.389 casos confirmados da doença, além de um óbito confirmado e 35 em investigação. Já o Distrito Federal publicou seu decreto no último dia 25. O boletim epidemiológico mais recente aponta 29.492 casos prováveis de dengue nas primeiras quatro semanas do ano, além de seis mortes pela doença. O decreto do estado do Acre foi publicado logo no início do ano, no dia 5. Até meados de janeiro, o estado havia contabilizado 2.532 notificações de casos de dengue. A capital, Rio Branco, lidera o quantitativo de casos. Além das quatro unidades federativas, a cidade do Rio de Janeiro também declarou emergência em saúde pública em razão da dengue. O decreto foi publicado nesta segunda-feira (5), em meio a 20.064 casos prováveis da doença contabilizados até 1º de fevereiro.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Em Guanambi, a Secretaria de Saúde chama a atenção da população, onde foi constatado um nível de infestação do Aedes Aegypti, que é o mosquito causador da Dengue, Zika e Chikungunya, em vários bairros da cidade. Segundo preconiza o Ministério da Saúde o índice de infestação máximo deve ser de 1%, entretanto, a Vigilância Epidemiológica (Vigep) já detectou em vários bairros infestação de até 14,9%. A diretora da Vigep do município, Eugênia Oliveira, divulgou os dados em entrevista ao site Achei Sudoeste. De acordo com a prefeitura local, os 56 Agentes de Combates às Endemias, trabalhando na sede e distritos, realizam visitas domiciliares para o tratamento focal e eliminação de criadouros domésticos do mosquito, a cada 60 dias, cinco vezes ao ano. Além disso, é feito a borrifação, para bloqueio, em áreas de casos notificados.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Nas lagoas, tabuas e canais de drenagem, a equipe de zoonoses aplica produtos químicos para eliminar focos do mosquito. É realizada também, a coleta de pneus nas borracharias da cidade, para a correta destinação. “A contaminação pela doença em 75% dos casos é provocada por focos de mosquito dentro da própria residência”, destaca Eugênia Cotrim, diretora da Vigilância Epidemiológica. “Nós da Secretaria de Saúde estamos empenhados, mas precisamos da participação da população para combater o mosquito. Tivemos um período chuvoso e agora as temperaturas altas, condição propícia para proliferação do mosquito. Precisamos da participação de todos, para evitar um surto de dengue em nosso município”, enfatiza o secretário de saúde Edmilson Júnior. O Estado da Bahia e vários estados estão em situação de alerta pra um possível surto de dengue, e em Guanambi não é diferente. Já foram notificados 23 casos da doença e um caso confirmado, 11 casos notificados de Chikungunya aguardando resultados e seis casos de Zika vírus notificados aguardando resultados.