Com atuações na extinta 34ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), em Brumado, no 17º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Guanambi, e na 46ª CIPM, em Livramento de Nossa Senhora, a atual comandante da Cippa em Porto Seguro, Leila Silva foi promovida a Tenente Coronel. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Silva destacou que este é um momento de grande felicidade e satisfação. “Estou muito feliz com essa promoção. É uma promoção muito desejada na nossa carreira. Todo oficial, quando entra na corporação, tem o desejo de alcançar os postos mais altos e chegar a Tenente Coronel é muito difícil, custoso, desgastante. Nesse momento da minha vida, receber essa promoção é uma satisfação imensa”, declarou. Como mulher, a comandante acredita que o desafio é ainda maior, visto que a PM-BA demorou muito para incluir nos seus quadros as mulheres. “Não temos na PM-BA, ainda, uma mulher na condição de coronel fechado. Então, para instituição, é algo ainda novo, recente. É muito importante para a PM-BA incluir as mulheres”, defendeu. A Tenente Coronel afirmou que, ao longo dos anos, as mulheres têm desenvolvido, nos papeis de comando e chefia, bons resultados, tendo em vista sua capacidade de acolher, administrar, articular, conduzir e trabalhar com variadas frentes simultaneamente. “A instituição tem percebido isso e tem, cada vez mais, incentivado e favorecido às mulheres a alcançarem esses postos. Temos altos índices de aproveitamento em unidades comandadas por mulheres”, ressaltou. Policial de carreira com vários cargos relevantes, Leila Silva confirmou que se dedica ao trabalho e à atividade policial militar com fervor, sempre buscando o seu engrandecimento como profissional. “Eu gosto de desafios e de transmitir conhecimentos. É uma troca muito enriquecedora e eu estou sempre disposta à missão”, finalizou.

Nesta segunda-feira (25), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa), após denúncia anônima de extração ilegal de minério na zona rural do município de Oliveira dos Brejinhos, na região oeste da Bahia, realizou operação de fiscalização ambiental no Povoado Urucu. Durante a ação, foi constatada a existência de um garimpo clandestino em plena atividade, operando a aproximadamente dois meses sem qualquer tipo de autorização legal. A guarnição flagrou a extração irregular de quartzo e o armazenamento e uso de explosivos de uso restrito, cujo controle é exclusivo do Exército Brasileiro, conforme legislação vigente. Os explosivos são comumentes utilizados em arrombamentos de carros-fortes e agências bancárias.

Mais de 60 toneladas de quartzo foram apreendidas no local. Além disso, um estrangeiro de nacionalidade chinesa, em situação de visto de turista, foi identificado como responsável pela operação ilegal. O mesmo não possuía nenhuma licença ambiental emitida por órgãos competentes, tampouco autorização da Agência Nacional de Mineração (ANM). Diante da gravidade da infração, o acusado foi conduzido à Delegacia Territorial de Oliveira dos Brejinhos, onde foi preso em flagrante, juntamente com os materiais e equipamentos apreendidos. A atividade foi suspensa temporariamente para impedir novas operações até que sejam regularizadas as licenças ambientais e autorizações necessárias. O Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi acionado para recolhimento e transporte do material explosivo.

Neste domingo (17), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) realizou uma ação de fiscalização na localidade de Passa Quatro, zona rural do município de Livramento de Nossa Senhora. Segundo os agentes, uma denúncia apontava que um morador da região mantinha uma arara-azul, espécie ameaçada de extinção, em cativeiro. No local, com a autorização do proprietário, os policiais confirmaram a presença da arara e de outros animais silvestres. Ao todo, foram localizados três periquitos-jandaia, quatro papagaios, nove jacus e sete preás mantidos de forma irregular dentro do imóvel. Diante da grande quantidade de animais e da dificuldade de transporte imediato até o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), em Vitória da Conquista, a equipe lavrou um Termo de Fiel Depositário, pelo qual o morador fica responsável pela custódia temporária dos animais até que seja realizado o resgate oficial.

Na última quarta-feira (06), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) realizou, com o apoio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), uma visita técnica às nascentes da cidade de Boquira. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o Capitão Rodolfo Eden destacou que o objetivo da ação foi verificar de perto as condições das nascentes que abastecem a cidade, reforçando a importância de manter a vegetação no entorno, visto que as chamadas matas ciliares evitam o assoreamento (perda de volume pelo acúmulo de detritos no rio). Na oportunidade, aliado à visita técnica de acompanhamento, a Cippa promoveu um trabalho de prevenção, proibindo ações que possam degradar o meio ambiente. “Nosso trabalho é voltado também para a educação, que é importante para conscientizar a população acerca da preservação do nosso principal recurso, que é a água. Trabalhamos de forma preventiva e ostensiva”, frisou. Durante a visita, o Capitão detalhou que, embora seja uma área de preservação, foram encontradas pequenas irregularidades na região inspecionada, a exemplo da retirada de mata nativa para uso agrícola ou outras finalidades. “Isso prejudica a proteção natural das nascentes. Esses fatores, se não forem controlados, podem reduzir a quantidade e a qualidade da água disponível para população”, alertou.

A Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) resgatou, na sexta-feira (8), 20 aves silvestres que eram mantidas ilegalmente em cativeiro no município de Iraquara, na Chapada Diamantina. A ação foi realizada após solicitação do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e ocorreu no povoado de Boa Vista e na sede da cidade. Entre as espécies encontradas estavam cardeal-do-nordeste, sabiá-laranjeira, azulão, coleirinha, papa-capim e pássaro-preto. Conforme a legislação ambiental, algumas gaiolas foram destruídas no local. O responsável foi encaminhado à Delegacia Territorial de Seabra, enquanto as aves foram entregues ao Inema para receber os cuidados necessários antes da reintegração à natureza.

Neste domingo (03), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) resgatou 17 aves silvestres que estavam sendo mantidas em cativeiro, de forma irregular, nos municípios de Rio do Pires e Caturama. Os animais foram apreendidos durante ação de fiscalização ambiental nos locais. Ao site Achei Sudoeste, o Capitão Rodolfo Eden, chefe da seção de planejamento operacional da Cippa, destacou que a maior parte das aves são de espécies nativas, protegidas por lei, dentre as quais papa capim, cardeais, periquitos e azulões. “Essas ações fazem parte de um esforço contínuo da Cippa no combate ao tráfico de animais silvestres, uma prática criminosa que ameaça diretamente a biodiversidade da nossa região”, afirmou. Na operação, também foram entregues, voluntariamente, diversas armadilhas e gaiolas usadas para aprisionamento ilegal de animais silvestres. O material foi inutilizado e as aves devolvidas ao seu habitat natural, conforme orientações dos órgãos de proteção à fauna. Segundo o Capitão, a missão da Polícia Ambiental é proteger o meio ambiente por meio de uma atuação técnica, firme, preventiva e repressiva, fazendo-se cumprir as leis ambientais. Para realização de denúncias, é possível entrar em contato com a Cippa Lençóis através do Disk Denúncia (75) 99951-5994.  

Uma motosserra foi apreendida pela Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) durante patrulhamento nas margens da BR-430, em Riacho de Santana, neste sábado (26). A ação ocorreu em área rural, onde um indivíduo foi flagrado realizando corte de vegetação com uso do equipamento. Ao notar a aproximação da viatura, o suspeito abandonou a motosserra e fugiu do local, deixando também parte da madeira já cortada. O equipamento foi recolhido e apresentado na 24ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), em Bom Jesus da Lapa, para adoção das medidas legais cabíveis. A utilização de motosserras sem licença ou autorização em áreas de vegetação nativa pode configurar crime ambiental, conforme prevê a legislação.

Nesta terça-feira (22), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) participou de mais uma operação conjunta de fiscalização ambiental em parceria com as Secretarias de Meio Ambiente dos municípios de Rio do Pires e Ibipitanga. A ação teve como foco combater a remoção ilegal de areia no leito do Rio da Caixa, prática que causa sérios danos ambientais, como assoreamento, destruição de habitats aquáticos e desequilíbrio ecológico. A extração mineral sem a devida licença é crime ambiental, conforme estabelece os artigos 44 e 55 da Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais).

Uma guarnição da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa), de Lençóis, realizava rondas no Povoado de São Timóteo, zona rural de Livramento de Nossa Senhora, quando recebeu uma denúncia de populares sobre a presença de ave silvestre em cativeiro e arma de fogo em uma residência da localidade. No endereço apontado, o morador confirmou manter um pássaro preto em cativeiro, além de possuir uma espingarda cartucheira. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão ao autor, sendo ele conduzido à delegacia, juntamente com o material apreendido, para adoção das providências legais cabíveis. A ação reforça o compromisso da Cippa com a proteção da fauna silvestre e o combate aos crimes ambientais, conforme previsto na Lei 9.605/98.

Durante a Operação Força Total na quarta-feira (16), a Polícia Ambiental intensificou o patrulhamento na zona rural do município de Seabra, na Chapada Diamantina, com foco no Povoado de Quati, visando fiscalizar áreas de garimpo e reforçar a segurança da região. Foi realizada uma fiscalização em um acampamento improvisado, aparentemente abandonado, situado em área de garimpo. No local, foram localizadas e apreendidas quatro armas de fogo de fabricação artesanal, envoltas em lona e enterradas. O material foi apresentado na Delegacia Territorial de Seabra, onde foi registrado um Boletim de Ocorrência para adoção das medidas legais cabíveis.

Na última segunda-feira (14), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa Lençóis) destruiu três fornos utilizados para produção ilegal de carvão vegetal nas zonas rurais dos municípios de Igaporã, Riacho de Santana e Matina. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, a Major Adriana, comandante da Polícia Ambiental, disse que a madeira queimada nas carvoarias era retirada de florestas nativas da região, o que também configura crime ambiental. Na ação, a Cippa não conseguiu prender nenhuma pessoa responsável pelos locais. Além dos fornos, segundo a Major, foram encontrados 55 m³ de carvão vegetal (dois caminhões com cerca de 900 sacos do produto) e 220 m³ de madeira nativa que ainda iriam ser queimadas. “É uma quantidade muito grande que representa um enorme desmatamento de supressão vegetal nativa na região”, destacou. A extração e a queima ilegal de madeira representam uma grave ameaça aos ecossistemas locais e configuram crime ambiental. A comandante explicou que o crime possui diversos impactos ambientais, na flora e na fauna da região. “O reflexo é muito grande no meio ambiente”, apontou. A Cippa Lençóis trabalha com ações de fiscalização e repressão, mas também com ações de consciência ambiental a fim de disseminar a ideia de que o meio ambiente precisa ser preservado para as futuras gerações. “Precisamos que todos multipliquem essa ideia para mudarmos a consciência das pessoas. Podemos usufruir do meio ambiente sem destruí-lo, usando o mesmo de forma sustentável”, finalizou. O telefone da Ouvidoria da Cippa é (75) 99951-5994 para denúncias sobre crimes ambientais.  

Em ação nesta segunda-feira (14), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) destruiu três fornos utilizados para produção ilegal de carvão vegetal nas zonas rurais dos municípios de Igaporã, Riacho de Santana e Matina. Um dos fornos estava em pleno funcionamento quando os policiais chegaram ao local. Os outros dois encontravam-se inativos. Também foram localizados durante a operação de patrulhamento cerca de 90 m³ de madeira nativa, que seriam utilizados na produção clandestina do carvão. De acordo com a Lei nº 9.605/1998, a extração e a queima ilegal de madeira representam uma grave ameaça aos ecossistemas locais e configuram crime ambiental. A ação reforça o compromisso da Cippa Lençóis no combate à exploração irregular de recursos naturais e na preservação das florestas baianas.

Na última quarta-feira (10), durante patrulhamento no município de Carinhanha, a guarnição da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) abordou dois caminhões Mercedes 1620 transportando carvão vegetal. Durante a fiscalização, foi constatado que nenhum dos veículos possuía o Documento de Origem Florestal (DOF), exigido por lei para o transporte e a comercialização de produtos e subprodutos florestais, conforme determina o Código Florestal. Um dos caminhões foi conduzido à Delegacia Territorial de Carinhanha, onde a ocorrência foi formalizada para adoção das medidas cabíveis. O segundo veículo, que estava estacionado sem condutor, teve a situação informada à autoridade policial para apuração posterior. A ação resultou na apreensão de 1 caminhão Mercedes 1620 e aproximadamente 80 m³ de carvão vegetal.

Na tarde da última terça-feira (08), durante patrulhamento na BR-430, em Riacho de Santana, a guarnição da Companhia Independente de Policia de Proteção Ambiental (Cippa) realizou a apreensão de dois caminhões carregados com carvão vegetal. O material transportado ilegalmente totalizava 1.800 sacos do produto florestal. A ação ocorreu após abordagem aos veículos, que apresentaram apenas Nota Fiscal da carga, sem o Documento de Origem Florestal (DOF) exigido pelo Código Florestal e normas do Sinaflor/Ibama para transporte e comercialização de produtos florestais. A ocorrência foi formalizada na Delegacia Territorial de Riacho de Santana.

Um homem de 46 anos foi preso na manhã desta sexta-feira (04), em Carinhanha, com carne de caça de diversos animais silvestres. Durante uma ação de fiscalização, agentes da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) chegaram até o acusado no Povoado do Angico. Com ele, foram apreendidos pedaços de tatu, jacaré e capivara. De acordo com a ocorrência policial, as carnes estavam embaladas em sacolas dentro de um refrigerador. O suspeito foi autuado em flagrante e apresentado na Delegacia Territorial de Carinhanha.

Uma guarnição da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) de Lençóis localizou e desarticulou uma oficina clandestina de fabricação artesanal de armas de fogo, na quarta-feira (25), na cidade de Utinga, na Chapada Diamantina. Os militares realizavam patrulhamento numa localidade conhecida como Lagoa Bonita, quando descobriram o imóvel, onde foram encontradas oito espingardas, sendo duas de calibre 32, um revólver calibre 22, munições e peças de armas desmontadas. O proprietário do imóvel assumiu a posse do material e foi conduzido à Delegacia Territorial de Itaberaba, junto ao material apreendido, sendo adotadas as medidas cabíveis.

Uma operação da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) Lençóis apreendeu duas espingardas calibre .32, quatro cartuchos calibre .32, um rádio comunicador e uma capanga, na BA-152, povoado de Taboleiro, zona rural de Livramento de Nossa Senhora. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, a ação da Polícia Ambiental foi realizada na quinta-feira (01). De acordo com a unidade, todo o material era utilizado na prática de caça ilegal. O infrator foi conduzido à Delegacia Territorial de Livramento de Nossa Senhora para adoção das medidas cabíveis. A ação reforça o compromisso com a proteção do meio ambiente e o combate aos crimes contra a flora e a fauna silvestre.

Durante patrulhamento ambiental na zona rural de São Desidério, na região oeste da Bahia, nesta quarta-feira (12), a Cippa Lençóis identificou um acampamento clandestino utilizado para a prática de caça ilegal. Ao perceberem a presença da equipe, três indivíduos fugiram para a mata, impossibilitando a abordagem. Na varredura feita no local, foram encontradas uma espingarda calibre 28, cartuchos e apitos usados para atrair aves. Para evitar a reutilização do espaço, o acampamento foi destruído e os materiais apreendidos destinados ao descarte adequado, conforme as normas ambientais. A caça ilegal é crime, conforme a Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais), cujo art. 29 proíbe a captura e perseguição de animais silvestres sem autorização - a penalidade prevista é detenção de seis meses a um ano, além de multa. Já o art. 35 determina a apreensão dos instrumentos utilizados no crime. A Cippa Lençóis reforça o seu compromisso com a proteção da fauna e da biodiversidade, intensificando as ações de fiscalização e combate aos crimes ambientais. Se você tiver informações sobre atividades ilícitas contra o meio ambiente, entre em contato pelo WhatsApp Ouvidoria (75) 99951-5994.

Neste domingo (09), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental Porto Seguro (Cippa) realizou uma operação no município de Iaçu, na Chapada Diamantina, para averiguar uma denúncia sobre a realização de um evento de disputa de canto de aves silvestres sem a devida autorização. No local, os agentes constataram a veracidade da denúncia. Durante a averiguação, foi confirmado que o evento não possuía autorização para sua realização e que as aves presentes não estavam devidamente registradas junto aos órgãos ambientais competentes. Diante da irregularidade, foram identificados os dois responsáveis pela organização do evento, que foram conduzidos pela guarnição, juntamente com 56 pássaros da espécie papa-capim e 08 da espécie coleirinha, até a Delegacia Territorial de Itaberaba. Na unidade, foram apresentados à autoridade judiciária para as medidas legais cabíveis. A Cippa Lençóis reforça seu compromisso com a preservação da fauna e o combate a crimes ambientais, ressaltando que a captura, manutenção e utilização de aves silvestres sem autorização configuram infração ambiental passível de penalidades.

Nesta quarta-feira (05), uma guarnição da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) prendeu um homem em flagrante pelo crime de maus-tratos a animais, com resultado morte, na cidade de Lençóis, na Chapada Diamantina. Segundo informou a Polícia Ambiental ao site Achei Sudoeste, a equipe recebeu uma denúncia acompanhada de um vídeo que mostrava um cachorro morto a golpes de facão. O crime ocorreu por volta de 11h, na Rua Campo do Lavrado. De imediato, os policiais foram ao endereço, localizaram o agressor e realizaram a condução do mesmo à Delegacia Territorial de Seabra, onde foi registrado o boletim de ocorrência. A Cippa Lençóis reforça que maus-tratos a animais é crime e pode resultar em pena de reclusão de 2 a 5 anos, além de multa e proibição da guarda do animal.

Neste final de semana, a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa), sediada em Porto Seguro, apreendeu mais de 160 aves silvestres na região de Vitória da Conquista. Ao site Achei Sudoeste, a Major Leila Silva, comandante da unidade ambiental, informou que os animais estavam sendo comercializados. “Infelizmente, existe uma cultura muito grande com relação à comercialização de aves silvestres. Manter animais em gaiolas e em cativeiro é um crime ambiental”, alertou. 

Depois de apreendidos, as aves, em sua maioria, foram devolvidas ao seu habitat natural e outras, com necessidades especiais, foram encaminhadas ao órgão responsável para cuidados. As aves são nativas do cerrado e da mata atlântica. Na operação, segundo a Major, a polícia ambiental também apreendeu 6 armas e cartucheiras usadas por caçadores para captura dos pássaros silvestres. A população pode denunciar esse tipo de situação através do 190.

O município de Rio de Contas, na Chapada Diamantina, concluiu na última sexta-feira (31) a segunda etapa da operação Ronda Verde, uma iniciativa do Programa Bahia Sem Fogo voltada à conscientização e ao combate aos incêndios florestais no estado. A mobilização contou com técnicos e especialistas da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), além do apoio da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa/Lençóis), do Corpo de Bombeiros Militar e das prefeituras locais. O coordenador de campo da Ronda Verde, Aderbal Pereira, afirmou que a operação, nesta fase, busca identificar e responsabilizar os autores de crimes ambientais, com foco especial nas queimadas durante o período crítico. Além de Rio de Contas, a operação esteve na quinta-feira (30) em Érico Cardoso. Segundo Aderbal, o apoio das prefeituras é essencial para fortalecer a abordagem junto às comunidades, além de oferecer suporte estratégico para otimizar as ações de controle. Esse suporte inclui a identificação de áreas críticas de queimadas e das comunidades mais afetadas. “As equipes locais também auxiliaram na identificação dos biomas mais vulneráveis, direcionando os esforços de preservação e combate aos incêndios de forma mais eficaz”, explicou Elaine Figueiredo, da Secretaria de Meio Ambiente de Érico Cardoso. Além da questão ambiental, os incêndios florestais representam uma grave ameaça à saúde pública, especialmente nas comunidades locais. Juliana Barbosa, da Vigilância Sanitária do município, explicou que a ação abordou também o impacto na saúde das pessoas.

A Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa), prendeu em flagrante dois homens por incêndio florestal na cidade de Érico Cardoso. Durante a Operação Ronda Verde, parte do programa Bahia Sem Fogo, as equipes avistaram uma coluna de fumaça no povoado de Rio da Caixa e agiram rapidamente. Segundo informou a Cippa Lençóis ao site Achei Sudoeste, os suspeitos foram encontrados utilizando roçadeiras em uma área queimada e admitiram ter usado fogo, prática atualmente suspensa pelo Inema. O Corpo de Bombeiros controlou as chamas e os indivíduos foram autuados por crime ambiental. A Cippa segue firme na missão de proteger o meio ambiente.

Nesta segunda-feira (14), a Polícia Federal (PF), em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa/Lençóis), Crea, Ibama, Inema e Adab, iniciou a Operação Fiscalização de Proteção Integrada para combater crimes ambientais na região de Guanambi. Ao todo, cerca de 60 homens trabalham na operação. Estão sendo feitas fiscalizações em cerâmicas, construções civis e outros locais com o objetivo de averiguar a prática de ilícitos ambientais, principalmente nesse momento de estiagem severa. Os fiscais já visitaram algumas cerâmicas e obras na área da construção civil.

Militares da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (Cippa) Lençóis resgataram um macaco bugio que estava sendo mantido ilegalmente em cativeiro em uma comunidade rural próxima ao distrito de Javi, no município de Muquém do São Francisco, na tarde de quarta-feira (2). A guarnição foi acionada durante o deslocamento entre os municípios de Barreiras e Lençóis e, ao chegar ao local, encontrou o animal em posse de populares. O macaco resgatado foi entregue à unidade regional do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), na Chapada Diamantina. De lá, será encaminhado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), onde passará por reabilitação antes de ser reintegrado ao seu habitat natural. “A ação reforça o compromisso da Polícia Militar na preservação da fauna e no combate à prática ilegal de cativeiro de animais silvestres”, destaca o major George Porto, comandante da Cippa Lençóis.