Foto: Divulgação/PC-GO                            Uma bebê de 1 ano morreu após ser gravemente agredida física e sexualmente no Novo Gama, distante cerca de 40km de Brasília. A criança tinha lesões recentes por todo o corpo, além de sangramento nas partes íntimas.
O caso teve início após militares do 19º Batalhão do Goiás serem acionados para averiguar um possível estupro de vulnerável e violência contra a criança. Ao chegarem no local, encontraram com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que foi acionado pela mãe da criança quando ela já estava desacordada. Os socorristas iniciaram o procedimento de reanimação e a menina foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (Upa) do Gama.
Na unidade de saúde, a equipe médica constatou as lesões e a criança veio a óbito. Segundo o relato inicial da mãe, a menina estava sob os cuidados do pai, em Ceilândia, e voltou ao encontro da mãe às 10h da manhã de segunda-feira (13/10), já com marcas de agressão.
A Polícia Civil do Goiás (PCGO), então, iniciou diligências juntamente à Polícia Militar do Goiás (PMGO) e, após constatar incongruências no relato inicial da genitora, localizou o casal — mãe e padrasto da criança — com malas prontas para fugir para o DF.
Na delegacia, a mãe apresentou contradições em depoimento. Inicialmente, reafirmou que as agressões teriam vindo do ex-marido, pai da criança e interno da Papuda. Posteriormente, confessou o crime contra a própria filha. O padrasto da criança seguiu afirmando que a culpa seria do pai biológico da criança até a confissão da mãe.
A mãe da criança, por ser menor de idade, foi apreendida em flagrante por ato infracional análogo ao crime de homicídio, enquanto o padrasto foi preso em flagrante pelo mesmo crime.
                                Foto: Agência Brasil                            O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta terça-feira (14) que não há necessidade de retomar o horário de verão em 2025. Segundo ele, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico analisa o tema mensalmente e concluiu que, graças ao planejamento e aos índices de chuva dos últimos anos, o Brasil está em condição de segurança energética “completa e absoluta”. Silveira reforçou que, se necessário, o governo teria coragem de implementar a medida.
O Ministério de Minas e Energia já havia anunciado, no início de outubro, que o país não adotará o horário de verão no próximo ano. A declaração visou desmentir rumores sobre o possível retorno da prática, suspensa desde 2019. Tradicionalmente, o horário de verão consistia em adiantar os relógios em uma hora para aproveitar mais a luz do dia e, com isso, reduzir o consumo de energia elétrica.
Apesar da decisão atual, o governo seguirá avaliando periodicamente a necessidade de reintroduzir o horário de verão. A análise contínua levará em consideração as condições do sistema elétrico e os padrões de consumo de energia, sempre com foco na segurança e eficiência do setor.
                                Foto: Walterson Rosa/MS                            O Governo do Brasil lançou dois editais de seleção pública para investir, ao todo, R$ 20 bilhões em obras e equipamentos de saúde e educação, por meio do Fundo de Investimentos em Infraestrutura Social (FIIS). O objetivo é ampliar o atendimento, especialmente em regiões vulneráveis e com vazios assistenciais.
Do total, R$ 10 bilhões serão liberados em 2025 e outros R$ 10 bilhões em 2026. Estados, municípios e, no caso da saúde, organizações filantrópicas ou sociais poderão contratar financiamentos com juros abaixo do mercado e prazo de pagamento de até 20 anos. As inscrições começam nesta segunda-feira (13) na plataforma TransfereGov, com encerramento previsto para o dia 7 de novembro.
Na avaliação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a iniciativa vai fortalecer a rede de atendimento vinculada ao programa Agora Tem Especialistas, criado para reduzir o tempo de espera por consultas e procedimentos no SUS.
“É uma oportunidade inédita de financiamento para expandir e melhorar os serviços de saúde em todo o Brasil. As entidades filantrópicas e privadas que prestam serviços ao SUS nunca tiveram um financiamento como este que estamos trabalhando. Outro diferencial é o fortalecimento da indústria de equipamentos médicos que produz no Brasil, contribuindo para a soberania tecnológica e produtiva do nosso país”, afirmou Padilha.
                                                            O verão chegou mais cedo com o novo hit do cantor Chris Pimenta: o “Tropa Perigosa”. A música é uma explosão de ritmo e promete ser o hino da estação.
Neste domingo (12), às 13h, o artista lançou oficialmente sua nova música. Com batidas envolventes, letra marcante e aquela energia contagiante que é a marca registrada de Pimenta, “Tropa Perigosa” já está conquistando fãs por onde passa.
A canção traz uma mistura perfeita entre clima de festa, alto astral e toque provocante que combina perfeitamente com a temporada mais quente do ano. “Venha fazer parte da tropa do Pimenta!” é o convite que o cantor faz aos fãs e novos ouvintes, prometendo muita música boa, dança e boas vibrações.
A música está disponível nas principais plataformas digitais e o público já começou a compartilhar vídeos e stories curtindo o som que tem tudo para dominar as playlists deste verão.
Se o sol chegou antes do tempo, pode apostar: a trilha sonora já está garantida com Chris Pimenta e sua “Tropa Perigosa”!
                                Foto: Jorge Sant'ana/TV Globo                            O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido da defesa de Jair Bolsonaro e decidiu manter a prisão domiciliar e outras medidas cautelares impostas ao ex-presidente. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (13).
Em sua fundamentação, o ministro citou manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) que apontava a possibilidade de fuga do ex-presidente. Moraes afirmou que as medidas são necessárias para evitar esse risco e para assegurar o cumprimento da lei.
“As providências mantidas pela Suprema Corte, além disso, são imprescindíveis para evitar a fuga do distrito da culpa, hipótese cuja probabilidade restou reconhecida nos autos da ação penal correlata, bem como para assegurar a execução da pena recentemente imposta ao réu pela Primeira Turma, que determinou o cumprimento de sanção privativa de liberdade em regime fechado”, diz a decisão.
O ministro registrou em seu despacho o que classificou como “fundado receio de fuga” e lembrou que Bolsonaro já descumpriu medidas cautelares anteriormente. A decisão também menciona a condenação do ex-presidente pela Primeira Turma do STF na Ação Penal 2668, na qual foi sentenciado a 27 anos e 3 meses de prisão por crimes relacionados a atos golpistas.
“A manutenção da prisão domiciliar e a manutenção das medidas cautelares impostas ao réu são necessárias e adequadas para cessar o acentuado periculum libertatis, demonstrando não só pela condenação do réu na AP 2668, mas também pelos reiterados descumprimentos das medidas cautelares”, afirmou Moraes.
A defesa de Jair Bolsonaro havia enviado um pedido ao STF no fim de setembro solicitando a retirada das medidas cautelares, incluindo a prisão domiciliar e a proibição de uso de redes sociais. O pedido foi negado.
É importante ressaltar que a prisão domiciliar atualmente em vigor não decorre da condenação na ação penal da trama golpista. Uma eventual prisão para cumprimento dessa sentença específica só ocorrerá após o esgotamento de todos os recursos legais cabíveis pela defesa.
                                Foto: Reprodução/X                            A Seleção Brasileira encerrou sua temporada de amistosos no continente asiático com um tropeço. Jogando no Estádio de Tóquio, nesta terça-feira (14), a equipe comandada por Carlo Ancelotti foi derrotada pelo Japão por 3 a 2, resultado que freou o embalo do último compromisso.
Os gols brasileiros foram marcados por Paulo Henrique, estreante da noite, e Gabriel Martinelli. Do lado japonês, Minamino, Fabrício Bruno (contra) e Ueda garantiram a vitória dos donos da casa.
O revés representou a segunda derrota da Seleção em seis jogos sob o comando de Ancelotti. Além disso, o duelo entrou para a história: foi a primeira vitória do Japão sobre o Brasil. Agora, o retrospecto geral entre as equipes é de 11 vitórias brasileiras, dois empates e uma derrota em 14 confrontos.
A Seleção volta a campo apenas em novembro, na última Data Fifa do ano. A previsão é que os amistosos sejam realizados na Europa, com Londres e Paris entre as cidades cotadas para receber as partidas. O primeiro adversário deve ser a Tunísia, já classificada para a Copa do Mundo de 2026, enquanto Senegal e Gana surgem como possíveis rivais para o segundo e último compromisso de 2025.
                                Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil                            O Ministério da Saúde recebeu, nesta segunda-feira (13), o primeiro lote do medicamento trastuzumabe entansina, incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS), em 2022, para o tratamento do câncer de mama. As informações são da Agência Brasil. O remédio é indicado para quem ainda continuou com a doença após a quimioterapia inicial, geralmente em casos de câncer de mama HER2-positivo em estágio 3, informou a pasta.
Nesta primeira remessa, chegaram 11.978 unidades. Ao todo, serão quatro lotes do medicamento, sendo que as próximas entregas estão previstas para dezembro deste ano, março e junho do ano que vem. Segundo o ministério, os insumos atenderão a 100% da demanda atual pelo medicamento no SUS. Ainda em 2025, 1.144 pacientes devem ser beneficiados.
O medicamento será repassado às secretarias estaduais de Saúde, que farão a distribuição de acordo com os protocolos clínicos vigentes. O investimento total do governo federal é de R$ 159,3 milhões para a compra de 34,4 mil frascos-ampola do medicamento.
O diretor do Departamento de Atenção ao Câncer do Ministério da Saúde, José Barreto Campello Carvalheira, falou à imprensa, no local em que a carga foi recebida, no almoxarifado do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).
“É gigantesco o avanço para a oncologia nacional. É uma medicação que vai reduzir em 50% a mortalidade das pacientes que têm HER2- positivo, que é um tipo de câncer de mama. É uma grande vitória do povo brasileiro. O Ministério da Saúde fica orgulhoso de poder estar fazendo essa entrega hoje dentro do Outubro Rosa”, disse o diretor.
“Nas pacientes que ficam com restos tumorais, no câncer de mama, você pode colocar [esse medicamento] agora à disposição para fazer um novo tratamento. Ele garante 50% de redução de mortalidade, 50% menos recidiva local, é realmente um grande avanço, é diminuição de mortalidade”, explicou. Segundo Carvalheira, a previsão é que o medicamento chegue aos pacientes já a partir deste mês, até o começo de novembro.
                                Foto: Thiago Melo/Agência Senado                            O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou sem vetos a Lei 15.234, que aumenta a pena para quem fornecer drogas ou bebidas alcoólicas a crianças ou adolescentes. Pelo texto, a pena atual de detenção, que varia de 2 a 4 anos, passa a ser aumentada de um terço até a metade, caso o produto seja efetivamente consumido pelo menor de 18 anos.
O Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê punição para a entrega dessas substâncias — independentemente do consumo. Com a nova legislação, o juiz poderá aumentar a punição com base na intensidade do dano causado.
A Lei 15.234 está publicada na edição de quarta-feira (8) do Diário Oficial da União. O texto teve origem no PL 942/2024, apresentado pela deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) e aprovado pelo Senado em 16 de setembro.
A proposta chegou ao Plenário do Senado após ter recebido parecer favorável em dois colegiados da Casa: a Comissão de Direitos Humanos (CDH) e a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). As relatoras foram, respectivamente, as senadoras Damares Alves (Republicanos-DF) e Margareth Buzetti (PP-MT).
No parecer que apresentou na CDH, Damares Alves apontou que mais de um terço dos adolescentes de 13 ou 14 anos já experimentou bebidas alcoólicas, segundo levantamento do IBGE de 2021:
“Quanto menor a idade de início, legalizado ou não, maiores as possibilidades de o menor se tornar um usuário contumaz ou dependente ao longo da vida. Além disso, há o risco de ocorrência de acidentes de trânsito e traumatismos, homicídios, suicídios e acidentes com armas de fogo. O consumo antes dos 16 anos aumenta significativamente o risco de se beber em excesso na idade adulta, em ambos os sexos”, argumentou Damares. As informações são da Agência Senado.
                                Foto: Ricardo Stuckert/PR                            O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prepara um pacote de bondades com impacto de mais de R$ 100 bilhões em 2026, ano eleitoral, considerando medidas do Orçamento da União e estímulo a financiamentos, mas enfrenta um impasse sobre como bancar as ações após sofrer uma derrota na Câmara na última semana.
O número pode ser maior caso a proposta de isenção de tarifas de ônibus, em estudo pelo Ministério da Fazenda, seja de fato implementada.
O pacote de Lula inclui a ampliação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês, aprovada na Câmara e ainda pendente no Senado, a distribuição de gás de cozinha de graça, isenção na conta de luz para 17 milhões de famílias e o pagamento de bolsas do Pé-de-Meia para estudantes do ensino médio.
As medidas, no entanto, dependem de uma engenharia no Orçamento para serem financiadas. Os programas estão pendurados em receitas que não estão garantidas. Com base no Orçamento de 2026, o governo precisará de R$ 126 bilhões em novas receitas para financiar o arsenal eleitoral.
                                Foto: Divulgação                            Os casos de coqueluche em crianças menores de 5 anos aumentaram mais de 1.200% no Brasil em 2024, segundo o Observatório de Saúde na Infância. Foram 2.152 casos registrados até agora, superando a soma dos cinco anos anteriores. Entre eles, 665 exigiram internação e 14 resultaram em morte mais que o total de óbitos entre 2019 e 2023. A maior parte dos casos ocorreu em bebês com menos de 1 ano, grupo mais vulnerável à doença.
A coqueluche, causada pela bactéria Bordetella pertussis, pode ser evitada com a vacina pentavalente aplicada em três doses nos primeiros meses de vida e com a imunização de gestantes com a DTPa. Embora o Brasil tenha registrado em 2023 uma cobertura vacinal superior a 90% para bebês e 86% para gestantes, a coordenadora do Observatório, Patrícia Boccolini, alerta para grandes desigualdades entre municípios, com locais de baixa cobertura escondidos nas médias nacionais.
O número atual de casos se aproxima do pico de 2015. Fora do Brasil, o alerta também é global: só em 2025, nove países das Américas já notificaram mais de 18 mil casos e 128 mortes por coqueluche em todas as faixas etárias, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde.
                                Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil                            O governo Lula (PT) publicou decreto que aumentou oficialmente o poder da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, colocando à sua disposição os serviços do Gabinete Pessoal da Presidência da República.
O gabinete ajuda na organização da agenda e do cerimonial, no recebimento e resposta de correspondências, na formulação dos pronunciamentos, na formação do acervo privado, na gestão da coleção artística sob responsabilidade da Presidência e na preservação e adequação dos palácios e residências utilizadas pelo chefe do Executivo.
A estrutura é comandada pelo cientista político Marco Aurélio Santana Ribeiro, o Marcola, uma das pessoas mais próximas de Lula nos últimos anos. Abaixo dele estão unidades como a ajudância de ordens, o cerimonial, o gabinete adjunto de agenda e a diretoria de documentação histórica. Entre cargos em comissão e funções de confiança, o gabinete conta com 189 postos de trabalho.
Publicado em agosto e assinado por Lula, Rui Costa (PT), ministro-chefe da Casa Civil, e Esther Dweck, titular da Gestão e Inovação, o decreto estabeleceu que essa estrutura também deve ficar à disposição de Janja. O decreto alterou legislação de 2023 a respeito da composição e das funções do gabinete e acrescentou que ele deve também “apoiar o cônjuge de Presidente da República no exercício das atividades de interesse público”. As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste.
                                Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil                            O Brasil está prestes a ter uma vacina contra a covid totalmente nacional. O país publicou o primeiro artigo científico sobre os resultados dos testes de segurança da vacina SpiN-TEC que mostram que o imunizante é seguro. A vacina avança agora para a fase final de estudos clínicos. A expectativa é que até o início de 2027, ela possa estar disponível para a população.
A vacina foi desenvolvida pelo Centro de Tecnologia de Vacinas (CT-Vacinas) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com a Fundação Ezequiel Dias (Funed), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), gerido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Nos testes conduzidos, de acordo com o pesquisador e coordenador do CT-Vacinas, Ricardo Gazzinelli, a SpiN-TEC mostrou ter inclusive menos efeitos colaterais do que a vacina da norte-americana Pfizer.
“Concluímos que a vacina se mostrou imunogênica, ou seja, capaz de induzir a resposta imune em humano. O estudo de segurança foi ampliado e ela manteve esse perfil, na verdade foi até um pouco mais, induziu menos efeitos colaterais do que a vacina que nós usamos, que é da Pfizer”, diz o pesquisador.
A SpiN-TEC adota estratégia inovadora, a imunidade celular. Isso significa que ela prepara as células para que não sejam infectadas. Caso a infecção ocorra, a vacina capacita o sistema imunológico a atacar apenas as células atingidas, que são destruídas. Essa abordagem mostrou-se mais eficaz contra variantes da covid-19 nos ensaios em animais e em dados preliminares em humanos.
                                Foto: CNJ                            A cartilha Enfrentamento ao Trabalho Infantil foi divulgada nesta semana pelo Ministério da Educação (MEC). Segundo a pasta, a proposta da publicação é apoiar educadores, gestores e profissionais da educação na promoção de uma cultura de respeito aos direitos da criança e do adolescente.
No comunicado, o MEC destaca que o material reforça a escola como um espaço estratégico de prevenção e de enfrentamento ao trabalho infantil, já que é justamente no ambiente escolar onde diversas situações de vulnerabilidade podem ser identificadas pelos gestores e profissionais.
“Por meio de práticas pedagógicas voltadas à cidadania, à reflexão crítica e à valorização da infância, educadores podem contribuir para a conscientização sobre o tema e para a criação de redes locais de cuidado, com a compreensão de que a escola é parte da rede de proteção do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente”.
                                Foto: Ole/Adobe Stock                            A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) identificou falsos anúncios, em redes sociais e na internet, sobre a venda de medicamentos agonistas GLP-1, popularmente conhecidos como canetas emagrecedoras, incluindo o Mounjaro (tirzepatida).
Em nota, a agência alertou que os falsos anúncios atraem pacientes oferecendo medicamentos mais baratos ou mesmo de forma gratuita, via governo federal, mas após a realização de cadastro.
“Atenção: os anúncios são falsos. A Anvisa não comercializa qualquer medicamento ou serve de intermediária para a sua venda. Os anúncios simulam, inclusive, o site oficial da agência. O domínio gov.anvisa.org não pertence à agência”, informou.
No comunicado, a entidade destaca ainda que pacientes só devem comprar medicamentos por meio de farmácias e drogarias regularizadas.
“Se você encontrar publicações desse tipo, denuncie! E não clique em links relacionados”.
                                Foto: Divulgação                            O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) aparece como o nome mais rejeitado entre os possíveis candidatos a presidente nas eleições 2026. Segundo a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta terça-feira (9), 68% conhecem e não votariam em Eduardo, 20% conhece e votaria e 12% não conhece.
A rejeição a Eduardo, que está nos Estados Unidos desde fevereiro, vem crescendo ao longo dos meses. No levantamento de janeiro, 55% disseram que não votariam no deputado, em março e maio o número subiu para 56%, em agosto a rejeição foi de 57%, e em setembro foi 68%.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, aparece logo em seguida, com 63% de rejeição. A ex-primeira Michelle Bolsonaro é rejeitada por 61%. Na sequência vem Ciro Gomes (60%), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (51%), O governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (41%), o governador do Paraná Ratinho Júnior (40%), o governador de Minas Gerais Romeu Zema (34%) e o governador de Goiás Ronald Caiado (32%).
Felipe Nunes, diretor da Quaest, citou que Eduardo aparece como um dos menos competitivos entre os candidatos testados. Ele estaria a 15 pontos de Lula se a eleição fosse hoje: 46% a 31%.
A um ano da eleição, Lula mantém liderança em todos os cenários de 1º turno, variando entre 35% e 43%. Bolsonaro (inelegível) aparece como o melhor nome da oposição (26%). Sem ele, Michelle (21%) e Tarcisio (19% ou 18%) aparecem como as alternativas.
A Quaest ouviu 2.004 pessoas em 120 municípios entre os dias 2 e 5 de outubro. O nível de confiabilidade da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais.
                                Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil                            O Ministério da Saúde recebeu nesta quinta-feira (9), no Aeroporto de Guarulhos (SP), uma remessa com 2,5 mil unidades do antídoto fomepizol, usado no tratamento de pacientes com metanol no organismo. A substância detectada tem sido ingerida junto com bebidas alcoólicas adulteradas, produzidas de maneira clandestina.
É a primeira remessa desse antídoto a chegar ao Brasil. Ao todo, 1,5 mil unidades já começam a ser distribuídas ainda hoje, sendo priorizado o estado de São Paulo, que registra o maior número de casos de intoxicação pela substância. A unidade federativa receberá 288 unidades do medicamento.
O restante do lote será destinado a outras localidades com ocorrências confirmadas: Pernambuco (68 unidades), Paraná (84), Rio de Janeiro (120), Rio Grande do Sul (80), Mato Grosso do Sul (20), Piauí (24), Espírito Santo (28), Goiás (52), Acre (16), Paraíba (28) e Rondônia (16).
O envio terá continuidade amanhã (10), estendido a todo o país, inclusive em locais sem casos comunicados às autoridades. A pasta ainda manterá mil ampolas de fomepizol guardadas em estoque.
Os estados poderão demandar novas remessas, conforme sua necessidade e surgimento ou alta de casos. Em nota, o ministério esclarece que o quantitativo foi definido a partir de dados demográficos oficiais, do último Censo, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
                                Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil                            O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança da corrida para as eleições presidenciais de 2026 em todos os cenários e ainda amplia a vantagem sobre o candidato preferido do setor financeiro da Avenida Faria Lima, em São Paulo, na disputa: o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Nos nove cenários estimulados para o segundo turno, Lula vence em todos, com percentuais de 41% a 47%, refletindo a melhora na aprovação do petista divulgada ontem na pesquisa Genial/Quaest. Apenas o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) apresenta uma diferença contra o petista abaixo de 10 pontos percentuais.
Nesse embate, Lula recebeu 41% das intenções de votos dos eleitores, enquanto Ciro, 32%. Em setembro, primeira vez em que o ex-governador aparece na pesquisa, tinha um percentual maior, de 33%, e Lula, 40%.
Contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, Lula vence com vantagem de 10 pontos percentuais e o placar de 46% a 36% em um eventual segundo turno. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) também perde para Lula por 12 pontos percentuais, com 34% da preferência, enquanto o petista detém 46% das intenções de voto. Em setembro, essa diferença era de 15 pontos percentuais.
A maior vantagem de Lula sobre os opositores ocorreu contra o governador do Rio Grande Sul, Eduardo Leite (PSD), que teria 22% das intenções de votos – 23 pontos percentuais abaixo do percentual obtido por Lula, de 45%, e menos do que os 29% dos que responderam que pretendem votar em branco ou nulo. Em setembro, a diferença entre ambos era menor, de 19 pontos percentuais.
O filho 03 do ex-presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que continua morando nos Estados Unidos, perderia de Lula em um eventual segundo turno por uma diferença de 15 pontos percentuais, com o placar de 46% a 31% a favor do atual chefe do Executivo. Essa diferença, aliás, diminuiu na comparação os dados de setembro, de 18 pontos percentuais.
O presidente da República também vence com ampla vantagem os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), que seguem na disputa do espólio bolsonarista. Nos embates contra os três, Lula vence com diferença de 15 pontos percentuais na pesquisa atual.
Na pesquisa estimulada para o primeiro turno, Tarcísio, que vem tentando se desculpar das declarações desastrosas ao tentar minimizar a crise do metanol, caiu para o terceiro lugar entre os candidatos da oposição na preferência dos eleitores na pesquisa estimulada de primeiro turno, com 18%, atrás do ex-presidente (com 26%) e da ex-primeira-dama (com 21%).
                                Foto: Divulgação/Polícia Civil                            Um baiano foi vítima do “golpe do nudes”, aplicado por uma quadrilha que se passava por policiais e até por um juiz do Rio Grande do Sul. Diante das ameaças, ele chegou a depositar R$ 300 mil para os criminosos.
Bastaram poucas conversas pelas redes sociais até que esse homem, que prefere não se identificar, fosse vítima do golpe.
“Eu cheguei a clicar em um link que tinha um número de uma determinada pessoa e esse número me direcionou para um segundo número. No dia seguinte, esse segundo número entrou em contato comigo, falando que eu bonito e acabou mandando um nudes para mim”, disse o delegado.
“Eu retribuí essa nude. Não era menor de idade, as fotos e as informações batiam”.
Logo da troca de mensagens, a vítima foi surpreendida por ligações de falsos policiais. Era o início das ameaças e chantagens que acabaram em extorsão.
“No dia 10, eu recebo uma ligação de um delegado do Rio Grande do Sul. Esse delegado disse que estava com a família desse adolescente, que ele era menor de idade. Que eu estava sendo acusado de pedofilia, que eu poderia ser preso. Um verdadeiro terrorismo psicológico”, afirmou.
Os criminosos ainda fizeram vídeo chamadas para intimidar ainda mais a vítima.
“Um segundo delegado fez uma chamada de vídeo com banner da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, distintivo e eles possuíam todos os meus dados. Isso foi o que fez com que eu acreditasse no que estava acontecendo”.
A vítima acabou cedendo às chantagens e transferiu um valor alto para os criminosos.
“É uma situação que a pessoa pode cometer uma loucura e tirar a própria vida. É uma coisa muito grave”.
                                Foto: Ricardo Stuckert/PR                            Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (8) mostra que a aprovação ao governo Lula voltou a empatar, dentro da margem de erro, com a desaprovação: 49% dos brasileiros desaprovam a gestão petista, enquanto 48%, aprovam.
Esta é a primeira vez, desde janeiro, que há empate entre os dois indicadores. No início do ano, 49% desaprovavam Lula, já a aprovação era de 47%. A diferença de um ponto é a menor desde dezembro de 2024, quando a aprovação era maior que a desaprovação (52% a 47%).
Entre fevereiro e setembro, os indicadores mostravam maior desaprovação. O pico de diferença ocorreu em maio deste ano, quando 17 pontos separavam a avaliação negativa (57%) da positiva (40%).
Veja os números:
Aprova: 48% (eram 46% na pesquisa de setembro);
Desaprova: 49% (eram 51%);
Não sabem/não responderam: 3% (eram 3%).
                                Foto: Reprodução/G1                            O parto normal de um bebê de 6,5 quilos e 55 centímetros em Colatina, no Espírito Santo, gerou indignação na família da dona de casa Ariane Borges, de 39 anos. Ela estava com 42 semanas de gestação e havia recebido orientação médica para realizar uma cesariana, mas a equipe do Hospital e Maternidade São José optou por induzir o parto normal. Alderico, como foi batizado, ficou cinco minutos sem respirar após o nascimento e precisou ser entubado. A mãe teve hemorragia e precisou levar 55 pontos.
Moradora de Água Doce do Norte, também na região Noroeste do estado, Ariane é mãe de nove filhos. O parto aconteceu em 9 de agosto, e tanto ela quanto o bebê enfrentaram complicações. Alderico permaneceu dez dias internado no Hospital e Maternidade São José, em Colatina, onde recebeu os primeiros cuidados. Hoje, os dois estão em casa e o bebê segue em acompanhamento médico e fisioterapia por causa de uma lesão no braço.
Segundo a mãe, o ombro da criança deslocou no momento do nascimento. “O neném quase perdeu a vida também, porque ele ficou cinco minutos sem suspirar. Na hora que eles puxaram, rompeu o cordão umbilical e eu tomei um susto”, contou ao portal G1. Ariane relembra ainda que cerca de dez profissionais participaram do parto. “O médico até falou: ‘Se você já ganhou oito de parto normal, esse é mole para a senhora’. Foi uma surpresa. O médico ficou assustado e até se emocionou depois que ele voltou a respirar”, relatou.
Mesmo com a gravidade do quadro inicial, os médicos informaram à família que Alderico deve recuperar completamente os movimentos do braço, afetado por uma lesão de plexo braquial, problema causado pelo estiramento dos nervos na região durante o parto. Ele vai precisar fazer fisioterapia.
O hospital informou, em nota, que o nascimento da “criança com 6,5 quilos foi resultado de uma avaliação cuidadosa e criteriosa da equipe médica, visando sempre a segurança da mãe e da criança”. A instituição destacou que realiza mais de 300 partos por mês, com equipes experientes e atendimento humanizado, segundo o texto.
Ariane contou que a gestação foi tranquila e que os exames de pré-natal não indicaram que o bebê seria tão grande. “No último ultrassom, a médica falou que ia ser um bebê grande, mas não imaginava que seria assim. Ela até falou que não queria me assustar, então eu achei que era brincadeira”, lembrou.
A dona de casa foi ao hospital acompanhada do marido, acreditando que faria uma cesariana, já que estava com 42 semanas de gestação. No entanto, segundo ela, o parto normal foi induzido.
                                Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil                            A economia brasileira deve crescer 2,4% este ano, acima da média da América Latina e Caribe (2,3%). A projeção é do Banco Mundial, que divulgou nesta terça-feira (7) mais uma edição do relatório econômico para a região.
Os economistas do Banco Mundial preveem as seguintes expansões para o Produto Interno Bruto (PIB – conjunto de bens e serviços produzidos) brasileiro.
As projeções são as mesmas do relatório de junho deste ano. As estimativas ficam acima tanto das do Banco Central (BC) brasileiro, quanto do mercado financeiro aqui no país.
O Relatório de Política Monetária do BC, divulgado no último dia 25, aponta crescimento de 2% em 2025 e de 1,5% no ano que vem.
Já o Boletim Focus, pesquisa do BC com instituições financeiras, divulgado nesta segunda-feira (6), prevê alta do PIB de 2,16% em 2025 e de 1,8% em 2026.
No ano passado, o PIB brasileiro teve expansão de 3,4%.
O Ministério da Fazenda tem projeções mais otimistas, com alta de 2,3% em 2025 e de 2,4% em 2026, de acordo com o Boletim MacroFiscal de setembro.
O relatório do Banco Mundial não traz justificativas específicas para a projeção de todos os países, apenas para a região da América Latina e Caribe como um todo.
                                Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste                            No dia 1º de outubro, durante atividade operacional, um empregado da Indústrias Nucleares do Brasil (INB) sofreu uma queda na Unidade de Concentração de Urânio (URA) localizada na cidade de Caetité.
Em nota enviada ao site Achei Sudoeste, a empresa informou que o empregado estava portando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) necessários para a atividade, sendo prontamente atendido e submetido a monitorações radiológicas adequadas e atendimento de saúde, conforme procedimentos internos de saúde, radioproteção e segurança.
O funcionário está sob acompanhamento integral das áreas de Saúde Ocupacional, Segurança do Trabalho, Radioproteção e Serviço Social da INB e passa bem.
A empresa reforça que, além da Comunicação de Acidente de Trabalho, foi iniciada investigação para detalhamento do ocorrido. Os órgãos de controle também foram notificados.
                                Foto: Divulgação/SBM                            O Instituto Nacional de Câncer (Inca) lançou na sexta-feira (3), no mês do Outubro Rosa, que conscientiza sobre o câncer de mama, a publicação Controle de câncer de mama no Brasil: dados e números 2025, com informações sobre incidência, mortalidade, fatores de risco, prevenção, acesso a exames e tratamento para ajudar profissionais de saúde e gestores pelo país.
Segundo o Inca, o câncer de mama é o que mais mata mulheres no Brasil. São estimados 73.610 novos casos este ano. Em 2023, foram contabilizadas mais de 20 mil mortes pela doença no país. Entre 2020 e 2023, houve redução da mortalidade entre mulheres na faixa entre 40 e 49 anos.
De acordo com o relatório, o Sudeste é a região com maior incidência da doença, e Santa Catarina, no Sul, registra a maior taxa entre as unidades da federação. Em relação à mortalidade, as regiões Sul, Sudeste e Nordeste lideram, e as maiores taxas estão em Roraima, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, respectivamente.
                                Foto: Divulgação/MS                            O Ministério da Saúde, por meio de portaria da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e do Complexo Econômico Industrial da Saúde (Sectics), incorporou no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) a prostatectomia radical assistida por robô para o tratamento de pacientes com câncer de próstata clinicamente avançado.
A prostatectomia radical é uma cirurgia para remover a próstata e as vesículas seminais, sendo um tratamento curativo para o câncer de próstata, principalmente em estágios iniciais. Nesse procedimento, a próstata é removida completamente, juntamente com os tecidos ao seu redor, como as vesículas seminais e, em alguns casos, os linfonodos pélvicos, para eliminar o tumor e reduzir o risco de recorrência. De acordo com a portaria, as áreas técnicas terão o prazo máximo de 180 dias para efetivar a oferta no SUS.
Deverá constar também o relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) sobre essa tecnologia. A Conitec aprovou, em parecer final, a incorporação da prostatectomia radical robótica para pacientes com câncer de próstata clinicamente localizado ou localmente avançado. "Reconhecemos que há um esforço por parte da equipe técnica em promover equidade no tratamento e assegurar que mais pacientes possam se beneficiar dos melhores cuidados disponíveis”, disse o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), Rodrigo Nascimento Pinheiro.
                                Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil                            Um complexo recém-inaugurado de fabricação de mosquitos, em Campinas, interior de São Paulo, está disponibilizando duas tecnologias complementares comprovadamente eficazes na redução da transmissão da dengue e na supressão das populações do Aedes aegypti. A nova instalação terá capacidade para fornecer até 190 milhões de ovos de mosquitos com Wolbachia por semana, o suficiente para proteger até 100 milhões de pessoas anualmente. A instalação também está fabricando os produtos da linha Aedes do Bem, capaz de reduzir em 95% as populações de mosquitos Aedes aegypti em comunidades urbanas.
A fábrica da Oxitec Brasil, inaugurada na quinta-feira (2), entra em operação como uma resposta direta ao apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para acelerar o acesso a tecnologias inovadoras de controle de vetores, e marca um momento crucial na luta contra a dengue não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.
Com os casos de dengue atingindo níveis recordes na América Latina e na Ásia-Pacífico, a instalação foi construída para atender à crescente demanda de governos e comunidades que buscam proteção rápida, escalável e econômica.
Aguardando a aprovação da Anvisa, a instalação está pronta para começar a fornecer mosquitos portadores de Wolbachia ao governo, bem a tempo para o início da temporada de mosquitos no Brasil, e sem a necessidade de financiamento governamental para construção ou gestão.
Ambas as tecnologias de controle biológico funcionam com a liberação de mosquitos em áreas urbanas.
O método Wolbachia foi projetado para grandes campanhas de saúde pública em áreas extensas, por meio de programas liderados por governos, enquanto o Aedes do Bem foi projetado para intervenções direcionadas de supressão de mosquitos, que podem ser implementadas por qualquer pessoa, em pontos críticos e onde a redução de mosquitos que picam é uma prioridade.
A tecnologia Wolbachia comprovou reduzir a transmissão da dengue em mais de 75% em projetos-pilotos urbanos em grandes áreas. Ela foi formalmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde e adotada pelo Ministério da Saúde do Brasil como parte de seu Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). As informações são da Agência Brasil.
                                Foto: Ricardo Stuckert/PR                            O atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), lidera o ranking da pesquisa Pulso Brasil, realizada pelo Ipespe, que mapeia o nível de aprovação de possíveis nomes para a presidência na eleição de 2026.
No caso de Lula, 47% consideram que ele seria um bom chefe do Executivo, caso reeleito no ano que vem.
Brasileiros que acreditam que o petista não seria um bom presidente são 50%, enquanto outros 3% disseram não conhecê-lo o suficiente, ou não quiseram responder.
Logo depois de Lula no ranking está Jair Bolsonaro (PL), com 35% de pessoas avaliando que ele seria um bom presidente, se retornasse à Presidência.
Pela margem de erro do levantamento, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, o ex-presidente está tecnicamente empatado com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 33%; e com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), com 32%.
A ideia do Ipespe com o ranking é mapear quais são os candidatos com maior potência eleitoral, sem a necessidade de testar cenários hipotéticos para o pleito.
A pesquisa considerou 2,5 mil entrevistas feitas entre os dias 19 e 22 de setembro, com brasileiros aptos a votar (com 16 anos ou mais) em todas as regiões do país. O método do levantamento foi híbrido, envolvendo telefonemas e questionários na internet. O nível de confiança é de 95,45%.