O Brasil deverá bater novo recorde de produção de grãos, caso se confirme a estimativa de um total de 336,1 milhões de toneladas de grãos a serem colhidos na safra 2024/25. O resultado representa uma alta 38,6 milhões de toneladas (ou 13%) na comparação com a safra anterior. A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira (12) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De acordo com a entidade, este será “um novo recorde de produção”, conforme sugere o 9º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25. O levantamento avalia que este “bom desempenho” decorre das “boas produtividades das lavouras, projetada em 4.108 quilos por hectares, aliado ao aumento de 2,3% da área cultivada, estimada em 81,8 milhões de hectares”.
Uma pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostra que 82% das transações bancárias dos brasileiros são feitas pelos canais digitais, ou seja, pelo celular e internet banking. Os celulares foram responsáveis por 75% das operações. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (11), são da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025, realizada pela Deloitte. O levantamento leva em conta o ano de 2024. “Os canais digitais se consolidam como o principal ponto de relacionamento financeiro. Esse avanço foi impulsionado principalmente pelo mobile banking [operações pelo celular], que somou 155 bilhões de transações no período, 20 bilhões a mais do que em 2023, representando um crescimento de 15%”, disse a Febraban, em nota.
Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (6). Pela primeira vez, a modalidade aproximou-se da marca de 280 milhões de transações em 24 horas. Somente na última sexta-feira (6), foram feitas 276,7 milhões de transferências via Pix para usuários finais. O recorde diário anterior tinha sido registrado em 20 de dezembro de 2024, dia do pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário, com 252,1 milhões de movimentações. Em valores, foram movimentados R$ 135,6 bilhões na última sexta-feira. O montante é o quarto maior da história para um dia. O recorde em valores também foi registrado em 20 de dezembro, quando foram movimentados R$ 162,9 bilhões. “Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, informou o BC em comunicado. Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de maio, 175,47 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 159,92 milhões eram pessoas físicas; e 15,56 milhões, pessoas jurídicas. Em abril, segundo os dados consolidados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 2,677 trilhões movimentados.
Com uma piora das expectativas para a economia mundial, volume e preços dos produtos exportados pelo estado recuaram em maio. As vendas externas somaram US$ 800,9 milhões no mês passado, com queda de 15,4%, no comparativo interanual. Esse resultado foi influenciado tanto pela queda no volume embarcado, que recuou 13,5%, quanto pelo fator preço, 2,2% inferior a maio de 2024. No acumulado até maio, as vendas externas da Bahia alcançaram US$ 4,56 bilhões, o que ainda supera o resultado obtido em igual período do ano passado em 2,6%. Ao mesmo tempo, as importações, despencaram 58%, a US$ 655,9 milhões, resultado aquém das expectativas, mas que mostra o impacto da política monetária influenciando nas expectativas sobre o ritmo da atividade econômica. O volume de desembarques caiu 53,4%, enquanto que os preços ficaram 10% menores no comparativo com maio de 2024. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). A retração das exportações foi puxada pela indústria (-36.2%), principalmente, pela queda nas vendas de derivados de petróleo em 80,3%, produtos químicos em (-19%), papel e celulose (-17,5%) e produtos metalúrgicos (-12%), todos comparados a igual mês de 2024. O volume embarcado de derivados de petróleo apresentou o recuo mais significativo: (-76,7%) diante do aprofundamento da queda nas cotações do petróleo no mercado internacional em meio aos receios de excesso de oferta, em um momento em que a perspectiva para a demanda global permanece incerta.
O prefeito de Brumado, Fabrício Abrantes (Avante), falou ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar sobre a importância da ornamentação da cidade para promover o aquecimento da economia. Abrantes relatou que já foi comerciante e por isso sabe das dificuldades que eles enfrentam no dia a dia e, especialmente, em períodos festivos. Preocupado com essa realidade, o gestor fez questão de decorar todo centro comercial com bandeirolas para instaurar o clima junino e incrementar as vendas no comércio. “Eu entendo que, quando você ornamenta e cria o clima, desperta o interesse da pessoa visitar, comprar, participar e acaba gerando emprego, renda e economia para o nosso município”, declarou. Para se ter uma ideia, a rede hoteleira da cidade já está com 90% dos leitos ocupados. “Onde já se viu isso numa segunda, terça e quarta-feira você encher hotéis aqui em Brumado? Tudo isso é fruto dessa preocupação, da ornamentação e de tudo que estamos projetando para melhorar a economia e a qualidade de vida do nosso povo”, completou. Após os festejos juninos, o prefeito informou que o Município irá apresentar à população um relatório mostrando os dividendos gerados com a realização do aniversário da cidade, do São João e do São Pedro. “Acredito em uma geração significativa e em uma economia fortalecida. Se Deus quiser, nosso comércio vai faturar muito bem”, apontou.
Todo centro comercial da cidade de Brumado está sendo decorado para aquecer a economia durante as festas juninas. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o secretário municipal de cultura, José Ribeiro Neves, afirmou que o comércio local precisa desse apoio para aquecimento das vendas. “Há muito tempo o comércio não tinha essa injeção de ânimo, que teria de ser dada através do setor público. Foi compromisso do prefeito Fabrício fazer com que o comércio de Brumado tivesse essa injeção”, declarou. A ideia, conforme salientou, é atrair o consumidor para as lojas e estabelecimentos comerciais, incrementando as vendas nesse período. “As pessoas saem às ruas para ver a decoração e aproveitam para entrar nas lojas. Elas acabam fazendo suas compras e isso vai aquecendo o nosso comércio. Nosso objetivo é fazer uma gestão em que todos possam ser vistos”, asseverou. Ribeiro apontou que o clima de festividade fomenta a economia como um todo, movimentando todos os segmentos, dos salões de beleza ao comércio informal.
O Banco Central (BC) lançou nesta quarta-feira (4), em São Paulo, o Pix Automático, que vai permitir o agendamento de despesas periódicas e recorrentes, como contas de luz, mensalidades escolares, academias e serviços por assinatura. Por meio dessa ferramenta, informou o Banco Central, o pagador vai precisar autorizar uma única vez a operação, sem precisar fazer um novo pagamento a cada nova cobrança. “O Pix é o dinheiro que anda na velocidade do nosso tempo”, disse o presidente do BC, Gabriel Galípolo, durante o evento denominado Conexão Pix, realizado durante todo o dia de hoje na capital paulista. “O Pix é um ativo de todos os brasileiros, da sociedade brasileira, do setor privado, dos indivíduos, das pessoas físicas, do Banco Central, de todo mundo”, ressaltou. Com essa nova modalidade do Pix, o presidente do Banco Central disse que “as grandes empresas vão poder colocar cobranças recorrentes de maneira automática com muito menos custo e com a segurança de que vão receber”. Além disso, enfatizou ele, “60 milhões de pessoas que hoje não tem o cartão de crédito vão poder ter acesso a uma série de serviços ou a uma série de facilidades”. Só no ano passado, o Pix alcançou um marco histórico ao registrar mais de R$ 26 trilhões em transações realizadas.
A Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, anunciou uma redução de 5,5% no valor do gás liquefeito de petróleo (GLP), o popular gás de cozinha, comercializado para as distribuidoras. A nova tarifa entrou em vigor neste domingo, 1º de junho, e pode refletir no preço final ao consumidor, dependendo da margem praticada pelos revendedores. Segundo a Acelen, o ajuste faz parte da política de atualização de preços com base em critérios de mercado. A formação do valor considera fatores como a cotação internacional do petróleo, a variação do dólar e os custos com frete. “Os preços dos produtos seguem critérios de mercado, considerando variáveis como o custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, além do dólar e do frete, podendo sofrer variações para mais ou para menos”, informou a empresa por meio de nota. A Acelen também destacou que sua política de preços é transparente e fundamentada em parâmetros técnicos, em conformidade com as práticas internacionais do setor de energia.
A taxa de desocupação, também conhecida como taxa de desemprego, ficou em 6,6% no trimestre finalizado em abril deste ano. O índice não apresentou variação estatística em relação ao trimestre anterior, encerrado em janeiro deste ano (6,5%), mas recuou em relação ao trimestre finalizado em abril de 2024 (7,5%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o IBGE, a população desocupada, ou seja, aquela que procurou emprego e não conseguiu, chega a 7,3 milhões de pessoas, mantendo-se estável na comparação trimestral (com o trimestre encerrado em janeiro deste ano) e caindo 11,5% (menos 941 mil pessoas) na comparação anual (com o trimestre encerrado em abril do ano passado). A população ocupada (103,3 milhões) também se manteve estável na comparação trimestral, mas cresceu 2,4 % (mais 2,4 milhões de pessoas) no ano. O nível de ocupação, isto é, o percentual de pessoas ocupadas em relação à população em idade de trabalhar, ficou em 58,2%, estável na comparação trimestral e maior na comparação anual (57,3%). O rendimento médio mensal habitual do trabalhador ficou em R$ 3.246, mostrando estabilidade na comparação trimestral e crescimento de 3,2% no ano (R$ 3.319). As informações são da Agência Brasil.
Neste sábado (31), os festejos juninos terão início em Macaúbas e a Associação Comercial e Industrial (ACIMAC) da cidade está bastante otimista com as perspectivas de aquecimento da economia durante o período. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o presidente da instituição, Reginaldo Dantas, presidente da associação, disse que o São João é uma das épocas mais esperadas do ano no município devido ao incremento das vendas no comércio local. Para este ano, segundo Dantas, a expectativa é de superar a movimentação da edição anterior da festa, atendendo com qualidade os munícipes e visitantes. “Para o comércio é o momento em que os comerciantes podem tirar proveito da festa”, pontuou. Considerada como “Escola de São João”, Macaúbas possui uma forte tradição junina, a qual movimenta toda uma cadeia produtiva. De acordo com Reginaldo, o comércio informal também é bastante beneficiado nessa época. “Isso também é importante para nossa cidade porque movimenta a economia. Esses comerciantes, mesmo sendo informais, consomem no comércio formal, cria esse elo e fomentam a economia”, destacou. Os setores de vestuário, moda, calçados e alimentação são bastante requisitados, com aumento significativo do fluxo de consumidores. A cidade está totalmente ornamentada para abertura das festividades.
O Orçamento de 2025 terá um congelamento de R$ 31,3 bilhões de gastos não obrigatórios, informaram há pouco os Ministérios da Fazenda e do Planejamento. O valor consta do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, documento enviado ao Congresso a cada dois meses que orienta a execução do Orçamento. Desse total, R$ 20,7 bilhões serão contingenciados, bloqueados temporariamente para cumprir a meta de resultado primário. Embora a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 estabeleça meta de resultado primário zero (nem déficit nem superávit), a equipe econômica considerou o limite inferior de tolerância, que permite déficit de R$ 31 bilhões para este ano. Os R$ 10,6 bilhões de gastos discricionários (não obrigatórios) restantes foram bloqueados para cumprir o limite de gastos do arcabouço fiscal, que prevê crescimento dos gastos até 2,5% acima da inflação para este ano. Segundo os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, esse bloqueio foi necessário porque o governo terá de abrir crédito de R$ 12,4 bilhões para acomodar o crescimento de gastos obrigatórios. O congelamento dos R$ 31,3 bilhões será detalhado no próximo dia 30, quando o governo publicar um decreto presidencial com os limites de empenho (autorização de gastos) por ministérios e órgãos federais).
O governo Lula faz os últimos ajustes em uma medida provisória (MP) para promover uma ampla mudança no setor elétrico que, no curto prazo, terá como consequência aumentar as contas de luz de consumidores de classe média. O projeto prevê a ampliação da tarifa social para isentar da conta de luz famílias de baixa renda que consomem até 80 kWh de energia por mês. Outras que consomem até 120 kWh por mês e têm renda per capita entre meio e um salário mínimo teriam um desconto. Ao todo, segundo o governo, 60 milhões de pessoas poderão ser beneficiadas. Procurado, o Ministério de Minas e Energia não quis comentar. O programa social será pago com os encargos que incidem e encarecem as contas de luz dos consumidores do mercado regulado, ou seja, os residenciais e o pequeno comércio. O impacto estimado pelo governo é de que isso custará R$ 3,6 bilhões ou um aumento de 1,4% nas contas de luz. A consultoria privada Volt Robotics calcula um impacto maior, de R$ 7 bilhões.
A atividade econômica no Brasil registrou alta no primeiro trimestre do ano, de acordo com informações divulgadas nesta segunda-feira (19) pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br) teve aumento de 1,3% de janeiro a março em relação ao trimestre anterior (outubro a dezembro de 2024), de acordo com dados dessazonalizados (ajustados para o período). Em comparação ao primeiro trimestre de 2024, a alta foi de 3,7%, sem ajuste para o período, já que a comparação é entre meses iguais. Considerando apenas o mês de março deste ano, o IBC-Br teve aumento de 0,8% em relação a fevereiro. Na comparação com o mesmo mês de 2024, houve alta de 3,5% (sem ajuste para o período). No acumulado do ano, o indicador ficou positivo em 3,7% e, em 12 meses, registrou aumento de 4,2%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do país e ajuda o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 14,75% ao ano. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade de setores da economia – indústria, comércio e serviços e agropecuária –, além do volume de impostos. A Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas ajudam a redução da inflação, mas também podem dificultar a expansão da economia. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
O 1º Encontro de Cafeicultores de Rio de Contas foi realizado neste domingo (18), na comunidade do Mato Grosso, que fica a 20 km da sede do município. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, a coordenadora do evento, Olívia Ramos, destacou que o evento foi um sonho concretizado. “Foi um sucesso, tivemos uma participação incrível. Foi um domingo de garoa, de frio, mas de muito calor humano, conhecimentos, experiências e trocas”, resumiu. Mesmo promovido em uma comunidade tão pequena, Ramos afirmou que o encontro demonstrou a grandiosidade da riqueza local. “Os produtores da comunidade entenderam o poder que eles têm e o quanto esse tipo de encontro fortalece. Sem medidas para descrever o quanto foi importante”, acrescentou. O evento teve natureza técnica para formação e valorização dos produtores. Esse movimento cada vez maior, segundo a coordenadora, impacta no acesso a mercados maiores e mais diferentes. Quando se fala de cafés especiais, a qualidade é primordial e a comunidade do Mato Grosso reúne as condições ideais para produção do tipo arábico. Para além da qualidade técnica, a história dos produtores tem sido cada vez mais valorizada pelas marcas e pelos próprios consumidores. “Esse movimento de a gente valorizar o que produzimos vem muito desse movimento de valorização do café como alimento, das histórias dos produtores... felizmente estamos vivendo esse momento de valorização do processo de produção e de quem produziu”, apontou. Municípios de toda Chapada Diamantina participaram da iniciativa. O evento foi promovido pelo Sebrae e pelo Senar, com o apoio da Prefeitura de Rio de Contas, da Associação de Cafeicultores do Povoado de Mato Grosso e do Sindicato dos Produtores Rurais de Livramento de Nossa Senhora (SPRL). Com retornos promissores para todos os envolvidos, a ideia é que novos encontros sejam realizados na região. “Acredito que o próximo será ainda mais forte”, finalizou.
A inadimplência das empresas no Brasil bateu novo recorde em março e chegou ao patamar de 7,3 milhões, o maior registrado desde o início da série histórica do Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, divulgado na sexta-feira (16). Em fevereiro, eram 7,2 milhões de empresas. O valor das dívidas somadas também foi recorde, chegando a R$ 169,8 bilhões, de R$ 164,2 bilhões em fevereiro. De acordo com o indicador, a maior parte das empresas negativadas eram do segmento de Serviços, com 53%. Na sequência, aparecem as companhias dos setores de Comércio (34,8%), Indústria (8,0%), Outros (3,3%) — que contempla negócios Financeiro e do Terceiro Setor — e primário (1,0%). “O cenário de inadimplência recorde entre as empresas reflete os efeitos prolongados de juros elevados, além das dificuldades de acesso ao crédito, especialmente para os pequenos negócios”, afirmou a economista da Serasa Experian, Camila Abdelmalack, em comunicado. “Esses são os mais impactados porque, em geral, têm menor capital de giro, maior dependência do crédito bancário e menos margem para absorver oscilações do mercado”. Em março, 6,9 milhões das empresas inadimplentes eram de micro e pequeno porte. Juntos, esses negócios acumularam mais de 48 milhões de dívidas, totalizando um valor superior a R$146,2 bilhões, de acordo com a Serasa. Distrito Federal (40,9%), Alagoas (40,3%) e Pará (39,8%) foram as unidades da federação com as maiores taxas de inadimplência em março. Na ponta oposta apareceram Santa Catarina (24,5%), Espírito Santo (24,8%) e Piauí (25%).
O Pix encerrou o ano de 2024 com 63,8 bilhões de transações, um crescimento de 52% ante os 41,9 bilhões em 2023, e mais uma vez se tornou o meio de pagamento mais usado no país em um levantamento anual. As transações do Pix superaram as de cartão de crédito, débito, boleto, TED, cartão pré-pago e cheques no Brasil, as quais, juntas, totalizaram 50,8 bilhões. O levantamento foi feito pela Febraban, com base em dados divulgados pelo Banco Central e pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços). “O Pix revolucionou o sistema financeiro brasileiro ao oferecer uma ferramenta simples e segura de pagamentos instantâneos 24 horas por dia, 7 dias por semana. Com isso promoveu a inclusão financeira no país, ampliando o acesso aos serviços bancários. Sua crescente popularidade reflete a confiança dos brasileiros na tecnologia e sua importância no cotidiano do dia a dia do brasileiro”, avalia Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban.
A cidade de Macaúbas se prepara para implantação de supermercado que promete movimentar a economia local e gerar 200 empregos diretos com carteira assinada. A informação foi apurada pelo site Achei Sudoeste. As obras do novo empreendimento, estão previstas para começar no início de junho, na Avenida Professor Ático Mota, no Bairro Luís Eduardo Magalhães, com inauguração estimada até o final do ano, entre os meses de novembro e dezembro. Segundo apurou nossa reportagem, a parte documental, incluindo a escritura do terreno, já está consolidada, o que confirma o avanço da iniciativa. O processo de instalação envolve a análise do potencial de mercado de Macaúbas, liberação da licença ambiental e concessão do alvará de implantação, etapas já em curso no município. Com a chegada do atacadista, Macaúbas se fortalece como polo regional de desenvolvimento, responsável por atender uma população maior do que a soma dos cinco municípios vizinhos. A cidade já abriga projetos relevantes, o que evidencia seu potencial de crescimento e atratividade para novos negócios.
O Dia das Mães será no próximo domingo (11) e a Squaresom e Polly Móveis estão com uma mega promoção para você presentear a sua mãe nessa data tão especial. Todas as lojas estão com descontos de 30% à vista e 15% em 5 vezes a prazo. A hora de comprar barato é agora. Todo estoque de móveis, eletrodomésticos, antena parabólicas, bicicletas, cama box e muito mais com descontos imperdíveis. Não perca tempo e vá agora mesmo garantir o presente da sua mãe. Em Brumado, a Squaresom fica localizada na Rua Exupério Pinheiro Canguçu, 151. O telefone é (77) 3441-3422. Já a Polly Móveis fica situada na Avenida Dr. Antônio Mourão Guimarães, 590. O telefone é (77) 3441-2093.
A Petrobras reduzirá seu preço médio de venda de diesel para as distribuidoras em 4,7%, para R$ 3,27 por litro, nesta terça-feira (6), informou a companhia. A redução de R$0,16 por litro — o terceiro corte do combustível fóssil desde o início de abril — ocorreu na esteira de um mergulho dos preços do petróleo Brent no último mês, com uma escalada da guerra tarifária entre Estados Unidos e China e notícias sobre o aumento da oferta global. Os preços do petróleo Brent eram negociados abaixo de US$60 por barril no início da tarde desta segunda-feira, cerca de US$15 abaixo do valor registrado no fim de março. No fim de semana, o grupo conhecido por Opep+, que reúne a Organização dos Exportadores de Petróleo e aliados como Rússia, decidiu acelerar ainda mais aumentos da produção, estimulando preocupações sobre a entrada de mais oferta em um mercado obscurecido por uma perspectiva de demanda incerta. O repasse da redução do preço do diesel da Petrobras aos consumidores finais, nos postos, não é imediato e depende de uma série de questões como margem de distribuição e revenda, impostos e mistura de biodiesel.
Em março, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, a Bahia gerou 2.998 postos com carteira assinada (diferença entre 83.957 admissões e 80.959 desligamentos). Trata-se do terceiro mês seguido com saldo positivo. Os dados foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). O saldo de março se revelou inferior ao de fevereiro (+20.171 postos) e também o menor do ano no estado. No comparativo anual, o resultado também foi menor do que o de março do ano passado (+12.760 postos). A Bahia, assim, passou a contar com 2.168.537 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,14% sobre o quantitativo do mês anterior. Na Bahia, em março, três das cinco grandes atividades registraram saldo positivo. O segmento de Serviços (+3.955 vagas) foi o que mais gerou postos. Em seguida vieram Construção (+1.359 vagas) e Indústria geral (+1.281 vínculos). Os setores de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-3.230 postos) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-367 empregos), portanto, foram aqueles com supressão líquida de postos. No mês, o Brasil computou um saldo de 71.576 novas vagas, enquanto o Nordeste registrou uma perda líquida de 13.199 postos – variações de 0,15% e -0,17% sobre o estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia (+0,14%), portanto, exibiu um aumento relativo maior do que o da região nordestina e menor do que o do país. Das 27 unidades federativas, houve crescimento do emprego celetista em 19 delas em março. A Bahia exibiu o oitavo maior saldo do país. Em termos relativos, a unidade baiana situou-se na 18ª posição. No Nordeste, apenas três estados experimentaram alta do emprego formal. Em termos absolutos, a Bahia ocupou a primeira colocação entre as unidades nordestinas. Em termos relativos, por outro lado, o estado baiano situou-se na terceira posição.
As taxas médias de juros cobrados pelos bancos subiram para famílias e empresas em março, tanto no crédito livre quanto nas concessões de empréstimos direcionados. Nas operações de crédito livre para pessoas físicas, o destaque foi o avanço de 2,5 pontos percentuais (pp) na taxa média do cartão de crédito rotativo, chegando a 445% ao ano. A modalidade é uma das mais altas do mercado. Mesmo com a limitação de cobrança dos juros do rotativo, em vigor desde janeiro do ano passado, os juros seguem variando sem uma queda expressiva ao longo dos meses. Isso porque a medida visa reduzir o endividamento, mas não afeta a taxa de juros pactuada no momento da concessão do crédito, aplicando-se apenas a novos financiamentos. Nos 12 meses encerrados em março, os juros da modalidade subiram 23,7 pp para as famílias. Os dados são das Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas nesta quarta-feira (30), pelo Banco Central (BC). O crédito rotativo dura 30 dias e é tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão de crédito. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar. Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. Nesse caso do cartão parcelado, os juros subiram 0,1 pp no mês e caíram 9,6 pp em 12 meses, indo para 181,1% ao ano. No total, a taxa média de juros das concessões de crédito livre para famílias teve aumento de 0,3 pp em março, acumulando alta de 3 pp em 12 meses, chegando a 56,4% ao ano. Compensando os aumentos no mês, estão os juros do cheque especial, que caíram 8 pp em março, mas têm alta de 6,1 pp em 12 meses, alcançando 134,2% ao ano. Desde 2020, a modalidade tem os juros limitados em 8% ao mês (151,82% ao ano). No caso das operações com empresas, os juros médios nas novas contratações de crédito livre tiveram incremento de 0,8 pp no mês e 3,5 pp em 12 meses, alcançando 24,6%. Destaca-se, nesse cenário, a alta de 9 pp na taxa média das operações de cheque especial, que chegou a 349,2% ao ano.
O setor público consolidado – formado por União, Estados, municípios e empresas estatais – registrou, um superávit primário de R$ 3,6 bilhões em março de 2025, informou hoje (30) o Banco Central (BC). O resultado representa uma melhora em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o resultado foi superavitário em R$ 1,2 bilhão. Segundo o BC, no mês de janeiro, o Governo Central - composto pelo Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – registrou superávit de R$ 2,3 bilhões, enquanto os governos regionais registraram superávit de R$ 6,5 bilhões. Os dados divulgados pela autoridade monetária mostram ainda que as empresas estatais também tiveram um superavit em março. O valor ficou em R$ 566 milhões. No acumulado de 12 meses, o déficit primário do setor público foi R$ R$ 13,5 bilhões, o equivalente a 0,38% do Produto Interno Bruto (PIB) - indicador relacionado com a atividade econômica de um lugar durante um determinado período. O resultado mostra uma queda no índice na comparação de março com fevereiro, quando o valor deficitário ficou em R$ 15,9 bilhões, correspondendo a 0,13% do PIB. O BC disse ainda que os juros nominais do setor público consolidado somaram R$ 75,2 bilhões em março, ante os R$ 64,2 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado. As informações são da Agência Brasil.
A Bahia registrou um recorde histórico na produção de ovos de galinha em 2024. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 88,5 milhões de dúzias de ovos de galinha foram produzidas no estado — o maior volume já registrado em 24 anos. O crescimento é expressivo, um aumento de 7,4% em relação ao ano anterior, e tem como protagonista a região de Feira de Santana, segunda maior cidade da Bahia, que concentra mais da metade dessa produção. No município de São Gonçalo dos Campos, a cerca de 20 km de Feira de Santana, a rotina no campo mostra como o setor se fortaleceu nos últimos anos. Na propriedade da família Cerqueira, o produtor rural Manuel Cerqueira mantém um plantel com 9 mil aves, que produzem cerca de 7.100 ovos por dia. Em entrevista para a TV Subaé, o produtor compartilhou a trajetória no ramo. “Eu comecei há 20 anos, com um aviário pequeno. Gostava de criar galinha, fui criando gosto e, aos poucos, foi ampliando [a produção]. Hoje, toda minha família vive disso e estamos investindo cada vez mais”, contou. A produção é dividida entre 11 funcionários, responsáveis desde a coleta dos ovos até o empacotamento. A estrutura da granja inclui ventilação controlada e climatização, essenciais para o bom desempenho das galinhas. Segundo o médico veterinário Jair Ribeiro, o sucesso da produção depende também de fatores técnicos, como a climatização dos galpões e o posicionamento correto das construções para evitar excesso de calor, o que pode afetar tanto a quantidade quanto a qualidade dos ovos. A região de Feira de Santana é considerada o principal polo avícola da Bahia, reunindo 11 municípios e concentrando 53% da produção estadual. A Bahia conta atualmente com 559 estabelecimentos registrados na avicultura, sendo 33 voltados para a produção de ovos e 526 de frango de corte. Cerca de 16 milhões de pintos são alojados mensalmente, em uma estrutura que emprega aproximadamente 15 mil pessoas.
Impactado negativamente por fatores como ambiente econômico e educação, o Brasil ficou em último lugar no mais recente ranking de competitividade industrial elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). No estudo, antecipado ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a entidade comparou o Brasil com outros 17 países que competem com o País no mercado internacional, considerando oito fatores que afetam o desempenho das empresas mundo afora. Os três aspectos que mais pesaram negativamente no resultado foram Ambiente Econômico; Desenvolvimento Humano e Trabalho; e Educação. Em todos eles, o Brasil ocupou o último lugar no ranking. No primeiro, o custo alto de financiamento no País figura como um dos empecilhos históricos para a indústria. No momento, o alto patamar da Selic, em 14,25% ao ano, reforça esse efeito. Nesse cenário, o segmento comemora o fato de o governo atual ter lançado uma política industrial, a Nova Indústria Brasil (NIB), que inclui uma vertente de crédito liderada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para ver os efeitos do programa no ranking, no entanto, será necessário mais tempo. A previsão de financiamentos pelo plano partiu de R$ 300 bilhões para R$ 507 bilhões até 2026. O ambiente tributário foi outro aspecto que ajudou a jogar o Brasil para a última posição no ranking de Ambiente Econômico. Nesse caso, a CNI entende que o País viverá um avanço significativo com a reforma tributária. Mas alerta que é preciso cuidado com as regulamentações, especialmente para que exceções tributárias não façam a alíquota média do novo imposto sobre o consumo ser muito alta. O estudo da CNI mostra que, em nenhum dos macroindicadores que compõem o ranking, o País figurou na primeira metade da classificação. No aspecto em que o País se sai melhor é no desempenho de Baixo Carbono e Recursos Naturais, ocupando a 12ª posição. O destaque positivo ficou no subfator de descarbonização, com o 2º lugar no ranking. De acordo com a CNI, ainda seria necessário o País avançar em termos de economia circular, subfator no qual o Brasil se desempenhou mal. A CNI publica o ranking desde 2010. Nesta edição, a entidade trouxe alterações metodológicas, com a redefinição de países que competem com o Brasil. Agora, o estudo destaca as economias que possuem uma cesta de produção mais próximas à do País e que estão presentes nos mesmos mercados, tanto em nível de importação quanto de exportação. As comparações foram feitas com Coreia do Sul, Países Baixos, Canadá, Reino Unido, China, Alemanha, Itália, Espanha, Rússia, Estados Unidos, Turquia, Chile, Índia, Argentina, Peru, Colômbia e México. Entender o nível de competitividade desses países frente ao Brasil e quais problemas internos atacar será importante também no novo cenário global, em que as cadeias são redesenhadas pela política tarifária de Donald Trump nos EUA.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu um reajuste médio de 2,05% para as tarifas de energia da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), concessionaria responsável pelo fornecimento de energia no estado. O aumento vai entrar em vigor a partir do dia 22 de abril. O reajuste médio para os consumidores cativos atendidos em baixa tensão (residenciais, em sua maioria) será de 1,88%. A variação para atendidos em alta tensão, como indústrias e comércio de médio e grande porte, será de 2,53%. O grupo Neoenergia Coelba atende a 6,7 milhões de unidades consumidoras em todo o estado. Segundo a concessionária, os custos de encargos setoriais contribuem com 1,86% no índice de reajuste e os custos com transmissão e geração de energia com 0,03% no índice, totalizando 1,88%. Os custos de componentes financeiros tiveram efeito de -3,12% no índice final. Conforme a Coelba, do valor cobrado na fatura, 34,47% são destinados para pagar os custos com a compra e transmissão de energia. Os tributos (encargos setoriais e impostos) têm participação de 33,30% nos custos da tarifa de energia elétrica. A distribuidora informou que fica com 32,22% do valor pago para cobrir custos de operação, manutenção, administração do serviço e investimentos.
Representante exclusivo da Stihl na cidade e em toda região, o Armazém do Criador Centenário está com uma promoção especial nos produtos da marca. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Carlos dos Santos, produtor rural na comunidade de Barreiro Branco, em Lagoa Real, garantiu que a marca é muito boa. Ele tem a motosserra da Stihl e veio até o Armazém do Criador para adquirir o óleo lubrificante da marca. “É muito boa, pode comprar”, indicou. Há cerca de 10 anos, ele costuma comprar produtos da Still para qualificar o manuseio da sua produção. Em clima de páscoa, a atendente Deuvânia informou que a loja dispõe de toda linha de máquina da Stihl com condições especiais de pagamento: em até 6 vezes sem juros no cartão. Além de ferramentas, o Armazém possui pulverizadores, motosserras, roçadeiras, aparadores de grama, geradores, podadores de galhos, baterias e óleos da marca, tudo da melhor qualidade. Mesmo com grande durabilidade, as máquinas e peças da Stihl precisam passar por manutenção periódica. Para isso, o Armazém do Criador tem uma oficina autorizada da marca na loja. “É sempre bom manter a revisão em dia e a equipe aqui é toda qualificada”, assegurou. O estabelecimento fica localizado na Avenida Centenário, 2089, no Novo Brumado. O telefone é (77) 99994-7632 (WhatsApp).
Na véspera da Semana Santa, a família Cruz tem trabalhado em ritmo acelerado na produção de chocolates em Brumado. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Geisa Cruz contou que a fabricação caseira de chocotrufas e ovos de páscoa teve início há cinco anos, durante a pandemia. Nesse período, a família começou a investir na construção de uma loja física para aumentar as vendas. “Até então, eu fazia, mas vendia em casa mesmo. Depois que tivemos a ideia de montar a loja”, relatou. Hoje, com uma boa clientela, a família inteira passou a trabalhar na produção. Cantor, compositor e professor de educação física, Flávio Cruz afirmou que, na época da pandemia, como os shows e as aulas pararam, ele e a família investiram na produção de chocolates. Segundo Cruz, todas as tarefas são divididas e cada familiar possui uma atribuição específica. “A família toda acabou se apaixonando por esse mercado. Começamos a estudar vendas por incentivo dela e é uma renda que nos ajuda demais”, apontou. Responsável pela parte de vendas, Flávio se debruçou sobre a área para obter os melhores resultados. Na Páscoa, como a demanda é muito grande, ele busca a melhor matéria-prima para que Geisa produza o chocolate mais saboroso e que agrade a clientela. Até o filho do casal, Adrian Cruz, de 10 anos, se envolveu na produção. Ele prepara os recheios ensinados pela mãe. “Minha mãe me ensinou porque ela precisava de ajuda. Senão ia ficar difícil. É uma grande satisfação ficar com minha mãe e meu pai. Aproveito esse tempo pra ficar com eles”, disse. Há chocolates para todos os gostos: brigadeiro, brigadeiro com ninho, brigadeiro com café cremoso e brigadeiro com beijinho. As encomendas podem ser feitas pelo número (77) 99978-2427.
O salário mínimo em 2026 deverá ser de R$ 1.630, com aumento nominal de 7,37%. O reajuste consta do Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, enviado nesta terça-feira (15) ao Congresso Nacional. Atualmente, o salário mínimo está em R$ 1.518. O reajuste segue a projeção de 4,76% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para os 12 meses terminados em novembro mais o teto de crescimento de gastos de 2,5% acima da inflação, determinado pelo arcabouço fiscal. A estimativa para o INPC também consta do PLDO. O projeto também apresentou previsões de R$ 1.724 para o salário mínimo em 2027, de R$ 1.823 para 2028 e de R$ 1.925 para 2029. As projeções são preliminares e serão revistas no PLDO dos próximos anos. Em 2023, o salário mínimo voltou a ser corrigido pelo INPC do ano anterior mais o crescimento do PIB, soma das riquezas produzidas pelo país, de dois anos antes. Essa fórmula vigorou de 2006 a 2019. Por essa regra, o salário mínimo aumentaria 3,4% acima do INPC. O pacote de corte de gastos no ano passado, no entanto, limitou o crescimento. Isso porque o salário mínimo entrou nos limites do arcabouço fiscal, que prevê crescimento real (acima da inflação) dos gastos entre 0,6% e 2,5%. Dessa forma, foi criada uma trava que reduziu o crescimento real de 3,4% para 2,5%. Segundo o Ministério do Planejamento e Orçamento, cada aumento de R$ 1 no salário mínimo tem impacto de aproximadamente R$ 400 milhões no Orçamento. Isso porque os benefícios da Previdência Social, o abono salarial, o seguro-desemprego, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e diversos gastos são atrelados à variação do mínimo. Na Previdência Social, a conta considera uma alta de R$ 115,3 bilhões nas despesas e ganhos de R$ 71,2 bilhões na arrecadação. As informações são da Agência Brasil.
O Brasil bateu recorde na abertura de pequenos negócios nos três primeiros meses deste ano, com mais de 1,4 milhão de registros. Os microempreendedores individuais (MEIs) chegaram a 78% dos novos Cadastros Nacionais da Pessoa Jurídica (CNPJs). Os dados são do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e indicam, ainda, um aumento de 35% no número de MEIs em comparação com igual período de 2024, além de um crescimento de 28% nas micro e pequenas empresas. De acordo com a pesquisa, a expansão do empreendedorismo formalizado vem acompanhada de medidas governamentais voltadas à simplificação, incentivo, inovação e ampliação do acesso ao crédito para pequenos negócios. Em março deste ano, o setor de serviços obteve o melhor desempenho, com 63,7% do total de pequenos negócios abertos, seguido por comércio e indústria da transformação. No recorte por regiões, a pesquisa do Sebrae aponta que Sudeste, Sul e Nordeste lideram a abertura acumulada de pequenos negócios, sendo São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro nas primeiras posições entre os estados. As informações são da Agência Brasil.
Promovida na cidade de Luís Eduardo Magalhães pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), a Bahia Farm Show está hoje entre as três feiras líderes em volume de negócios no Brasil, sendo a primeira colocada em vendas por visitantes. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Jaime Capelete, secretário municipal de agricultura, disse que os preparativos para o evento estão a todo vapor. A ambição, conforme apontou, é transformar a Bahia Farm Show na maior feira de negócios do país. Durante a iniciativa, busca-se ampliar a visibilidade das marcas representadas, criar mais oportunidades de negócios e proporcionar um leque de possibilidades para os visitantes através de palestras, treinamentos, oficinas e de um ambiente para a criação de networking de alto nível. “O que há de melhor no agro está aqui. Além de exposições, tem palestras, demonstrações... é um show de bola”, resumiu. No ano passado, passaram pela feira mais de 120 mil pessoas. A previsão para este ano é bater recordes, tanto de público quanto de vendas. “Vai ser bem maior. A cada ano que passa a feira é melhor organizada e preparada. O número de empresas cresce, é uma coisa fantástica. Não tenho números, mas promete ser muito maior”, frisou. O evento será realizado entre os dias 9 e 14 de junho.
As atividades turísticas geraram mais de 2 mil novos empregos formais na Bahia, em fevereiro deste ano, segundo dados do Ministério do Trabalho. O número representa 10,3% do total de 20,1 mil vagas com carteira assinada criadas no período, em todo o estado. Quando analisado somente o setor de serviços, o turismo foi responsável por 18% dos novos postos de trabalho. Em 2020, como reflexo da crise sanitária, a Bahia perdeu 19 mil empregos formais no turismo. De janeiro de 2021 a fevereiro de 2025, foram criadas 39 mil vagas com carteira assinada, no estado, em atividades da indústria de viagens. “Essa conquista é resultado do esforço do Governo do Estado, que tem no turismo uma das prioridades para a geração de emprego e renda. São investimentos em promoção dos destinos, na qualificação e capacitação profissional e empresarial, em infraestrutura e diversificação da oferta de experiências. Essas ações colocaram a Bahia na liderança do turismo nacional”, comemora o titular da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA), Maurício Bacelar.
A Acelen, empresa de energia proprietária da Refinaria de Mataripe, informa que houve redução do preço da gasolina de 10,7%, do diesel S-10 em -4,5% e do S-500 em -5,5%. Os preços dos produtos seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo. A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Com uma combinação única de praias paradisíacas, destinos urbanos e atrações culturais, o Brasil mantém sua posição de destaque no turismo internacional. De acordo com o levantamento da plataforma mundial de acomodação Booking.com, o país aparece entre os cinco mais buscados por viajantes de todo o mundo para o período entre abril e junho de 2025, atrás apenas da Espanha, Itália, Estados Unidos e França. Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 61% nas buscas por acomodações no país. O Rio de Janeiro lidera o interesse dos visitantes vindos de fora do país para as férias de julho, com um aumento de 80% nas buscas em relação ao mesmo período de 2024, segundo dados do site de buscas. Esse crescimento acompanha o bom desempenho do estado na recepção de visitantes estrangeiros nos primeiros meses de 2025. De acordo com dados do Ministério do Turismo, em parceria com Embratur e Polícia Federal, o Rio recebeu 502.259 turistas internacionais em janeiro e fevereiro deste ano — sendo 240.151 em janeiro e 262.108 em fevereiro — o que representa um crescimento de 50% em comparação com o mesmo período de 2024. “A cidade maravilhosa é uma das principais portas de entrada de turistas internacionais no Brasil e isso é fruto do enorme trabalho realizado pelo Governo Federal para melhorar a infraestrutura, facilitar o acesso e ampliar a promoção do Brasil lá fora, tornando os nossos destinos ainda mais atrativos”, destacou o ministro do Turismo, Celso Sabino. Também observa-se um aumento expressivo no interesse por outras cidades brasileiras, como Búzios (RJ), com crescimento de 144%, Florianópolis (SC), com 108%, Foz do Iguaçu (PR), com 248%, e Porto de Galinhas (PE), com 153%. Dados que reforçam a diversidade da oferta turística nacional, capaz de atrair públicos variados, interessados tanto em praias e cidades litorâneas quanto em experiências urbanas e de contato com a natureza. Entre as nacionalidades que mais ampliaram o interesse pelo Brasil para o mês de julho, os argentinos lideram, com crescimento de 137% nas buscas em relação ao ano passado, seguidos pelos chilenos com aumento de 53%. Já os franceses registraram alta de 66% e ocupam a terceira posição entre os que mais buscam destinos brasileiros, seguidos pelos norte-americanos, que tiveram crescimento de 57% na pesquisa.
A Neoenergia Coelba estima que mais de 1,2 milhão de famílias baianas podem participar da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), porém não são inscritos no programa. A TSEE oferece um desconto de até 65% nas faturas de energia, às pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e que possuem o Número de Identificação Social (NIS) ou Número do Benefício (NB). Os municípios que apresentam maior número de clientes que não aproveitam o benefício são: Salvador (234.124 clientes), Feira de Santana (34.721 clientes), Camaçari (25.449 clientes), Vitória da Conquista (21.871 clientes) e Juazeiro (19.664 clientes). O levantamento foi realizado pela Distribuidora com base nos dados enviados pelo Ministério da Cidadania e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os requisitos para a Tarifa Social de Energia Elétrica não são limitados ao titular da conta, valem para todos os moradores da residência. Nos casos em que o beneficiário do programa social não é o titular da fatura, é necessário que o cliente procure a distribuidora e informe a situação, a exemplo de quem mora de aluguel ou residência cedida por terceiros. Além disso, o cliente cadastrado no programa não perde nenhum outro benefício do governo federal. A solicitação da Tarifa Social pode ser feita por meio do WhatsApp da Neoenergia Coelba (71 3370-6350), site oficial (www.neoenergia.com), pelo teleatendimento gratuito 116 e nas lojas presenciais de atendimento. Apenas com a numeração do NIS em mãos, o cliente pode solicitar o benefício à concessionária. Vale ressaltar que não existe limite de prazo para solicitação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou o decreto de antecipação do 13º de aposentados e pensionista do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como feito em outros anos. A primeira parcela será paga em abril e a segunda, em maio. Lula ainda firmou o decreto que regulamenta as mudanças no Fundo Social, que destina R$ 18 bilhões para o programa Minha Casa, Minha Vida. O presidente participou do evento intitulado O Brasil dando a volta por cima, que, segundo ele, foi “um breve balanço daquilo que fomos capazes de realizar em apenas dois anos”. A solenidade ocorreu no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, com a presença de ministros, parlamentares e representantes de movimentos sociais. As informações são da Agência Brasil.