No dia 16 de setembro, o Governo da Bahia suspendeu as licenças ambientais da empresa Rocha Bahia Mineração Ltda, responsável pela extração de quartzito no município de Paramirim.
Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o prefeito João Ricardo (Avante) informou que a mineradora conseguiu solucionar o impasse e retomou as atividades no município. “O próprio Inema revogou a decisão de suspensão e as atividades já foram restabelecidas”, afirmou.
O gestor destacou que a empresa emprega, diretamente, cerca de 200 pessoas na cidade e a decisão pegou a todos de surpresa. Ele deixou claro que o problema apontado pelo Inema não era de ordem ambiental, mas sim documental. “Esse restabelecimento nos deixa mais tranquilos. Muitas pessoas corriam risco de perder o emprego e isso num momento de crise que estamos vivendo é algo preocupante”, avaliou.
Com sede em São Paulo, a mineradora explorava a rocha em uma área de 21,8 hectares na Fazenda Muquém, onde produzia quartzito, pedra natural bastante utilizada na construção civil, conhecida pela resistência e pelo acabamento sofisticado.
A economia brasileira deve crescer 2,4% este ano, acima da média da América Latina e Caribe (2,3%). A projeção é do Banco Mundial, que divulgou nesta terça-feira (7) mais uma edição do relatório econômico para a região.
Os economistas do Banco Mundial preveem as seguintes expansões para o Produto Interno Bruto (PIB – conjunto de bens e serviços produzidos) brasileiro.
As projeções são as mesmas do relatório de junho deste ano. As estimativas ficam acima tanto das do Banco Central (BC) brasileiro, quanto do mercado financeiro aqui no país.
O Relatório de Política Monetária do BC, divulgado no último dia 25, aponta crescimento de 2% em 2025 e de 1,5% no ano que vem.
Já o Boletim Focus, pesquisa do BC com instituições financeiras, divulgado nesta segunda-feira (6), prevê alta do PIB de 2,16% em 2025 e de 1,8% em 2026.
No ano passado, o PIB brasileiro teve expansão de 3,4%.
O Ministério da Fazenda tem projeções mais otimistas, com alta de 2,3% em 2025 e de 2,4% em 2026, de acordo com o Boletim MacroFiscal de setembro.
O relatório do Banco Mundial não traz justificativas específicas para a projeção de todos os países, apenas para a região da América Latina e Caribe como um todo.
O botão de contestação de transações do Pix já está disponível aos usuários, nesta quarta-feira (1º), com a finalidade de facilitar a devolução de valores para as vítimas de fraude, golpe e coerção.
Formalmente chamado de autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED), o botão pode ser acionado pelo aplicativo da instituição financeira com a qual o usuário tenha relacionamento.
Assim, o MED, criado em 2021, passa a ser feito de forma 100% digital, sem a necessidade de interação com a central de atendimento pessoal da instituição. As mudanças nas regras do Pix foram publicadas em agosto pelo Banco Central.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou que a bandeira vermelha patamar 1 irá vigorar no mês de outubro. A nova bandeira significa uma redução em relação aos meses de agosto e setembro, quando foi acionada a bandeira vermelha patamar 2. Com a diminuição, as contas de energia elétrica terão adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Na bandeira vermelha 2, o adicional é de R$ 7,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. De acordo com a Aneel, a medida foi adotada por causa do baixo volume de chuvas, afetando o nível dos reservatórios para a geração de energia nas usinas hidrelétricas. “Diante desse cenário, há necessidade de acionamento de usinas termelétricas, que são mais caras e justificam o acionamento da bandeira vermelha patamar 1 para outubro”, diz a agência. A agência reguladora de energia elétrica informou ainda “que a fonte solar de geração é intermitente e não injeta energia para o sistema o dia inteiro". "Por essa razão, é necessário o acionamento das termelétricas para garantir a geração de energia quando não há iluminação solar, inclusive no horário de ponta”, acrescentou. As informações são da Agência Brasil.
A cidade de Paramirim vive com a suspensão temporária das atividades de uma mineradora que atua na região, após decisão do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema). Em entrevista ao Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o prefeito João Ricardo (Avante) explicou os motivos da paralisação e o impacto econômico para o município. Segundo o gestor, a interrupção não tem relação com danos ambientais, mas sim com problemas de ordem documental. “Sim, tenho conhecimento. Essa mineradora ela opera aqui em dois pontos diferentes, que é na Fazenda Muqém e também na Lagoa da Porta, e houve uma suspensão por uma questão de divergência na documentação da titularidade do imóvel, do CEFIR. E aí não foi um problema de natureza ambiental não, é um problema de ordem documental”, esclareceu. Questionado sobre a possibilidade da empresa corrigir a situação, João Ricardo disse que a solução já está encaminhada. “Sim, sim. Pelo que a Secretaria do Meio Ambiente me informou e as medidas já estão sendo tomadas, a empresa já está adotando providências para corrigir essa questão documental e voltar à operação.” O prefeito destacou ainda a importância da mineradora para a economia local, já que a atividade gera empregos e contribui para a arrecadação municipal. “Certamente, essa empresa é a maior mineradora em operação no município. Ela deve empregar aqui mais de 200 pessoas no município como um todo, só nesse ponto de extração me parece que são quase 100 pessoas trabalhando diretamente com a extração. E isso traz um impacto grande na arrecadação também do CEFEM, que é a contribuição minerária. Mas felizmente, pelo que a gente foi informado, não é uma questão ambiental — acredito que seria mais preocupante — mas sim documental e que é passível de ser resolvida”, disse. De acordo com o prefeito, a mineradora atua em Paramirim há aproximadamente 15 anos e sempre obteve as licenças necessárias para funcionamento. “Essa licença, é bom que se registre, ela é concedida diretamente pelo Inema, pelo Estado da Bahia. Não é uma licença municipal. E pelas informações que a gente obteve, com o licenciamento ambiental está tudo ok, nenhuma restrição, nenhum problema, apenas essa questão documental”, frisou. Sobre o prazo para o retorno das atividades, João Ricardo informou que ainda não há uma data definida “Não, não foi estipulado um prazo. Mas o que a empresa nos passou — isso aí também até através de uma nota oficial que ela própria divulgou — é que já havia tomado todas as medidas para efetuar a correção do problema. E aí estava aguardando, no menor espaço de tempo, o retorno das atividades”, concluiu.
A taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho ficou em 5,6%, a menor da série histórica iniciada em 2012. No trimestre móvel anterior, a taxa era de 5,8%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O país tinha no fim de julho 6,118 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente desde o último trimestre de 2013 (6,1 milhões). O número de ocupados atingiu o recorde de 102,4 milhões. O trimestre foi marcado também pelo recorde no número de trabalhadores com carteira assinada, 39,1 milhões. Com esses dados, o nível de ocupação ─ percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar ─ manteve o percentual recorde de 58,8%. A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Só é considerada desocupada a pessoa que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal. O IBGE faz também um mapeamento das pessoas que estão fora da força de trabalho, que ficou em 65,6 milhões, estável ante o trimestre móvel anterior. A população desalentada, os que não procuraram emprego por achar que não conseguiriam vaga, recuou 11% no trimestre e alcançou 2,7 milhões de pessoas.
Em Livramento de Nossa Senhora, produtores de manga vivem um momento de grande apreensão diante da seca e do aumento das tarifas de exportação. Combinadas, as duas situações colocam em risco a produção da fruta, referência no município. Os produtores alegam que a estiagem reduziu drasticamente os níveis de água disponíveis para irrigação. Para se ter uma ideia, o reservatório que abastece a população e os pomares opera com menos de 30% de sua capacidade. Além disso, o aumento das tarifas de exportação eleva os custos para levar a manga de Livramento de Nossa Senhora aos mercados internacionais. Ambos os fatores comprometem o consumo humano, para o setor agrícola e a competitividade da fruta. Vale salientar que a economia da cidade está fundamentada na fruticultura, sendo esta uma das principais fontes de renda de Livramento de Nossa Senhora. Diante dos riscos, a produção da próxima safra está ameaçada.
O Banco Central informou que o volume diário de transações feitas por meio do Pix atingiu um novo recorde na sexta-feira (5). Foram registradas 290 milhões de transações em um único dia. Em valor financeiro o total de transações corresponde a R$ 164,8 bilhões, também um recorde. O recorde anterior havia sido registrado no dia 6 de junho deste ano, com 276,7 milhões de transações. Segundo o Banco Central, o resultado é “mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para o funcionamento da economia nacional”.
Após ataques de hackers a instituições financeiras, o Banco Central anunciou na sexta-feira (5) medidas para reforçar a segurança do sistema financeiro. Os atos foram aprovados pela diretoria da autarquia. Entre as medidas, estão: limites menores de transferência via PIX e TED (R$ 15 mil) para instituições de pagamento não autorizadas e para aquelas que se conectam ao sistema financeiro através dos Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTIs); obrigatoriedade de aprovação prévia, pelo BC, para entrada de novas instituições no sistema financeiro, com regras mais rígidas para autorização; e confirmação de “certificação técnica” para operar no sistema. Instituições de pagamento não autorizadas são empresas ou plataformas que realizam operações como transferências (incluindo PIX), pagamentos e emissão de dinheiro eletrônico sem ter a devida permissão do BC. Isso aumenta o risco de lavagem de dinheiro, fraudes e prejuízos econômicos. Também atuam no sistema, sem regulação obrigatória, empresas que prestam serviços de apoio ou tecnologia, mas não realizam operações típicas de instituições financeiras. Entram nessa lista: plataformas de gestão financeira, empresas de sistemas de automação para bancos, e marketplaces financeiros sem envolvimento direto em operações.
Mais um hipermercado atacadista será instalado na cidade de Guanambi. De acordo com o radialista Bonny Silva, da Rádio Cultura FM, oi Grupo Atakarejo confirmou a implantação de uma unidade na área do antigo Parque de Exposições Gercino Coelho. O investimento na compra do terreno, cuja área é de 20 mil metros quadrados, foi de cerca de R$ 14 milhões. A previsão é de que as obras sejam iniciadas em 2026. Com a chegada da nova loja, Guanambi passará a contar com três hipermercados no modelo atacarejo. Atualmente, a cidade dispõe de unidades do Assaí e do Mineirão. Em nota, a prefeitura informou que o empreendimento deve gerar centenas de empregos diretos e indiretos durante as fases de construção e operação. A nova unidade do Atakarejo fortalecerá o comércio local e ampliará as opções de compra para consumidores da região.
O novo modelo estudado pelo governo para alavancar o crédito imobiliário no Brasil pode elevar os juros do setor, e este é um dos pontos que emperram o anúncio que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja fazer antes do início da corrida eleitoral de 2026, conforme integrantes do governo. O que está sobre a mesa, como adiantou o Estadão/Broadcast, é que um montante equivalente a 100% do saldo da caderneta de poupança passe a ser usado pelos bancos para o financiamento habitacional, com taxas de juros no máximo iguais às atuais. Atualmente, 65% dos depósitos têm de ser direcionados à área. As parcelas da caderneta que hoje não são direcionadas ao crédito imobiliário - 20% de depósitos compulsórios e outros 15% de livre aplicação - seriam gradualmente liberadas para chegar aos 100%, à medida que a transição avançasse. A intenção é que a medida para avaliar o cumprimento do direcionamento da poupança seja feita por meio de crédito novo. Sempre que um empréstimo é liberado, ele contaria para o atingimento da meta por cinco anos. Passado o prazo, o montante sairia da conta e o banco precisaria fazer novas concessões da mesma magnitude para cumprir a exigência de direcionamento. Até aqui, o que era levado em conta era o saldo, e não as concessões. O que preocupa parte do governo é que poderia haver aumento das taxas por causa de um descasamento entre o benefício gerado aos bancos que captam recursos da poupança (cinco anos) e o prazo médio das contratações de financiamento habitacional, de oito anos no Brasil. Dessa forma, haveria um período de três anos sem que as instituições contassem com o benefício, e que poderia levar ao encarecimento do financiamento. Pessoas a par da elaboração da proposta relatam que, no geral, a mudança é vista com bons olhos porque tende a abrir mais recursos para o setor, mas a possibilidade de aumento das taxas levou à avaliação de que é preciso canalizar os recursos para o Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O SFH conta com um limite de taxa de juros de 12% ao ano, e os recursos só podem ser concedidos para imóveis de até R$ 1,5 milhão. De outro lado, há quem defenda que a proposta que foi levada à alta cúpula do governo e que conta com a liberação de compulsórios pelo Banco Central pode, ao contrário, empurrar as taxas para baixo, uma vez que o saldo final é que haveria mais recursos à disposição do crédito imobiliário. No setor privado, as duas hipóteses são vistas como factíveis. Qualquer que seja o desfecho sobre o tema, é certo que não haverá impacto fiscal para o governo, já que se trata apenas de recursos da caderneta de poupança.
O Banco Central (BC) publicou nesta quinta-feira (28) uma resolução que altera as regras do Pix para melhorar o chamado Mecanismo Especial de Devolução (MED). A mudança, anunciada em abril, facilita a devolução de recursos para vítimas de fraudes, golpes ou coerção. A partir de 1º de outubro, o MED passa a ser feito de forma 100% digital, sem a necessidade de interação com o atendimento da instituição financeira. Todos os bancos participantes vão disponibilizar a funcionalidade no próprio ambiente Pix de seus aplicativos. Dessa forma, a transação poderá ser facilmente contestada, sem a necessidade de entrar em contato com a instituição financeira por meio das centrais de atendimento. De acordo com o BC, o autoatendimento do MED dará mais agilidade e velocidade ao processo de contestação de transações fraudulentas, “o que aumenta a chance de ainda haver recursos na conta do fraudador para viabilizar a devolução para a vítima”.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país - passou de 4,95% para 4,86% este ano. É a décima terceira redução seguida na estimativa, publicada no Boletim Focus desta segunda-feira (25), em Brasília. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,4% para 4,33%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,97% e 3,8%, respectivamente.
Manter a organização financeira de um negócio pode ser um verdadeiro desafio, principalmente quando o faturamento depende de cobranças mensais, semanais ou até mesmo diárias. Pensando nisso, uma solução que vem ganhando cada vez mais espaço entre empreendedores e prestadores de serviço é a assinatura recorrente. Essa funcionalidade permite automatizar pagamentos, oferecendo mais praticidade tanto para quem vende quanto para quem compra.
O que é uma assinatura recorrente?
A assinatura recorrente é um modelo de cobrança automatizada em que o cliente autoriza uma cobrança periódica, que pode ser mensal, trimestral, semestral ou anual. Esse sistema é muito utilizado por academias, escolas, clubes, plataformas de streaming, serviços de entrega e profissionais autônomos que oferecem planos de serviço continuado. Com esse formato, o pagamento é debitado automaticamente na forma de pagamento escolhida, sem a necessidade de o cliente realizar a transação manualmente todos os meses. Isso reduz a inadimplência e garante uma previsão de receita mais estável para o negócio.
Vantagens de automatizar cobranças
Automatizar as cobranças traz uma série de vantagens, tanto operacionais quanto estratégicas. Confira os principais benefícios:
Redução da inadimplência
Com a cobrança automática, o risco de esquecimento ou atraso no pagamento por parte do cliente diminui consideravelmente. Como o débito é feito de forma programada, o fluxo de caixa se torna mais previsível.
Economia de tempo e recursos
Controlar manualmente as cobranças exige tempo, planilhas, lembretes e muito acompanhamento. Com a automação, todo esse processo é agilizado, liberando sua equipe para focar em tarefas mais estratégicas do negócio.
Fidelização de clientes
Ao oferecer uma solução prática e sem burocracia para pagamentos, os clientes tendem a permanecer mais tempo com sua empresa. A comodidade impacta positivamente na experiência do consumidor.
Melhor organização financeira
A previsibilidade de receita gerada pelas assinaturas permite planejar investimentos, contratações e expansão de forma mais segura. É uma ferramenta valiosa para quem busca estabilidade no fluxo de caixa.
Quem pode usar assinaturas recorrentes?
A versatilidade do sistema permite que ele seja usado por diversos perfis de empreendedores. Veja alguns exemplos:
Academias e estúdios de pilates ou yoga;
Plataformas de conteúdo digital (cursos online, podcasts, newsletters);
Prestadores de serviço como terapeutas, nutricionistas, professores particulares;
Empresas de software (SaaS);
Serviços de assinaturas de produtos (cosméticos, alimentos, bebidas);
Clubes de assinatura;
Consultorias e assessorias especializadas.
Qualquer modelo de negócio que ofereça um serviço contínuo pode se beneficiar desse formato.
Como funciona na prática
Ao adotar um sistema de assinatura recorrente, você configura o plano com valor, periodicidade e duração. Depois, é gerado um link ou botão de pagamento que pode ser compartilhado com seus clientes por e-mail, redes sociais ou diretamente no seu site. O cliente insere seus dados e autoriza a cobrança recorrente, e a partir disso, o sistema cuida de todo o processo de pagamento automaticamente, notificando quando há falhas, recusas ou necessidade de atualização de cartão.
Ferramentas integradas para facilitar
Algumas plataformas oferecem funcionalidades extras que tornam a gestão ainda mais simples:
Painel de controle intuitivo
Permite acompanhar todos os planos ativos, valores recebidos, clientes ativos e situações de inadimplência.
Personalização de planos
É possível configurar diferentes valores, frequências e descrições para atender aos perfis variados de clientes.
Notificações automáticas
O sistema pode enviar lembretes de pagamento, confirmações e alertas de falhas, mantendo a comunicação sempre ativa.
Cancelamento e alteração simples
O cliente pode alterar dados de pagamento ou cancelar quando desejar, diretamente pela plataforma, garantindo transparência e autonomia.
Segurança e praticidade
Outro ponto essencial é a segurança das transações. Sistemas confiáveis utilizam criptografia e autenticação para proteger os dados dos clientes, gerando confiança no processo. Além disso, o fato de não precisar emitir boletos manualmente ou realizar cobranças por telefone melhora a eficiência operacional e evita erros humanos.
Mercado Pago: tecnologia a favor do vendedor
Uma das plataformas que mais se destaca nesse segmento é o Mercado Pago, que oferece soluções completas para quem deseja automatizar cobranças por assinatura. Com poucos cliques, é possível configurar planos personalizados, gerar links de pagamento e acompanhar todos os recebimentos pelo aplicativo. O Mercado Pago também disponibiliza relatórios financeiros detalhados, integração com carteira digital e opção de antecipação de recebíveis. Para quem busca praticidade e segurança, é uma ferramenta essencial na rotina do empreendedor.
Diferenciais para o seu negócio
Adotar a cobrança recorrente é mais do que um ganho operacional; é uma estratégia inteligente de crescimento. Você passa a entender melhor o comportamento de seus clientes, analisar métricas como churn, ticket médio, lifetime value e ajustar ofertas para aumentar a retenção. Negócios que trabalham com previsibilidade de receitas podem planejar com mais precisão, criar campanhas promocionais por tempo limitado e estruturar planos diferenciados para perfis variados de consumidores.
Comece agora e transforme sua gestão financeira
Se você busca mais tempo para focar no que realmente importa e deseja um controle mais eficiente do seu faturamento, vale a pena conhecer como funciona a assinatura recorrente. A tecnologia está do seu lado para simplificar e profissionalizar a forma como você recebe por seus serviços. Com plataformas como o Mercado Pago, você automatiza, acompanha e gerencia suas cobranças com poucos cliques. Assim, seu negócio ganha fôlego para crescer com segurança, previsão de receita e muito mais tempo para investir em quem realmente importa: seus clientes. Ao adotar a cobrança recorrente, você não está apenas otimizando um processo financeiro; está, na verdade, construindo um modelo de negócio mais resiliente e focado no cliente. A previsibilidade da receita, a redução da inadimplência e a capacidade de oferecer uma experiência de compra fluida e conveniente são pilares que sustentam o crescimento e a inovação. Além disso, ao centralizar todas as transações recorrentes em uma única plataforma, você garante mais organização nos relatórios, facilidade na conciliação financeira e uma visão clara da performance dos seus planos de assinatura. Isso permite ajustes rápidos, identificação de oportunidades de melhoria e um relacionamento mais próximo e transparente com seus clientes. Em um cenário competitivo, investir em eficiência e previsibilidade pode ser exatamente o que diferencia seu negócio dos demais.
Boa notícia para os cerca de 500 mil proprietários de veículos em débito com o IPVA na Bahia, dos quais 289 mil são motociclistas: vem aí o Refis especial para regularizar a situação com o imposto, conforme projeto de lei encaminhado à Assembleia Legislativa pelo governador Jerônimo Rodrigues. Entre os benefícios previstos está o desconto de 95% em multas e acréscimos moratórios, com possibilidade de parcelamento em três vezes. O projeto de lei também prevê a remissão, ou seja, o perdão dos débitos tributários do IPVA com valor abaixo de R$ 460,00. Outro benefício do pacote é o perdão ou remissão parcial de 50% dos débitos tributários relativos à Taxa de Licenciamento Anual de veículos. Em todos os casos, quem quiser aproveitar os benefícios deve fazer o pagamento até 28 de novembro. Ainda de acordo com as regras do programa, as vantagens oferecidas valem para todos os débitos com o IPVA, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive os ajuizados, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2024. Em caso de parcelamento, a prestação mínima a ser paga não pode ser inferior a R$ 200. “Estas medidas vão trazer alívio financeiro para milhares de baianos, que poderão ficar regulares e aproveitar os benefícios desta condição”, afirma o governador Jerônimo Rodrigues, lembrando que serão beneficiados também “aqueles que utilizam os veículos como ferramentas de trabalho, como mototaxistas e motofretistas”. No caso das motos, o novo pacote dá sequência aos benefícios do Projeto Condução Decente, lançado em abril pelo governador, que incluiu linha de crédito voltada para a aquisição de motos e capacitação de mototaxistas e motofretistas, com entrega de novos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). “Tínhamos adiantado que daríamos novos passos para reconhecer e fortalecer esta categoria tão importante, e desta vez estamos contemplando não apenas estes trabalhadores, mas todos que utilizam a moto ou o carro como ferramenta de trabalho ou meio de locomoção”, enfatiza Jerônimo.
O Impostômetro, painel instalado da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), localizado no Centro Histórico da capital paulista, registrou nesta quarta-feira (20), às 10h00, que os contribuintes brasileiros já pagaram R$ 2,5 trilhões em impostos em 2025. Esse valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estadual e municipal desde o início do ano, incluindo multas, juros e correção monetária. Em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o Impostômetro registrou R$ 2,287 trilhões, houve um crescimento de aproximadamente 9,31%. Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, explica que esse aumento foi registrado 23 dias mais cedo do que no ano passado devido a uma combinação de fatores que impulsionaram a arrecadação tributária. “Entre eles, destaca-se o aquecimento da atividade econômica”, afirma. “A inflação também desempenhou um papel relevante, uma vez que o sistema tributário brasileiro é majoritariamente baseado em impostos sobre o consumo, que incidem diretamente sobre os preços dos bens e serviços”, completou Ruiz de Gamboa. O economista também aponta outros fatores que explicam o crescimento da arrecadação: a tributação de fundos exclusivos e offshores; mudanças na tributação de incentivos (subvenções) concedidos por estados; retomada da tributação sobre combustíveis; a tributação das apostas (Bets); impostos sobre encomendas internacionais (como a taxa sobre as “blusinhas”); a reoneração gradual da folha de pagamentos; o fim de benefícios fiscais para o setor de eventos (PERSE); o aumento das alíquotas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); e o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
A cidade de Macaúbas contará com um grande empreendimento no ramo de supermercado atacadista. A loja atende ao pequeno, médio e grande comerciante, além dos clientes habituais do varejo. A expectativa é de o empreendimento movimentar a economia e trazer ainda mais desenvolvimento para a cidade e a região. O supermercado será o primeiro atacadista do Vale do Paramirim. A terraplanagem já foi finalizada para início da construção do prédio. De acordo com a equipe de obra, a fundação terá início em breve. O projeto promete mais oportunidades, mais crescimento e um impacto real na economia local.
A agência do Banco Santander em Brumado encerrará suas atividades no dia 29 deste mês de agosto. Em comunicado, o banco orientou os usuários a acessarem os serviços da agência através do aplicativo, seguindo a tendência de outras instituições financeiras que têm priorizado o atendimento digital. No aplicativo, o banco destacou que os usuários podem acessar o chat 24 horas, fazer transações via pix, pedir ou desbloquear cartões, consultar saldo e extrato e realizar pagamentos. Para demais serviços, como saques e outras transações, a Rede Banco 24 Horas poderá ser utilizada. A agência mais próxima do banco está localizada em Vitória da Conquista. Segundo apurou o site Achei Sudoeste, oO Santander inaugurou a sua unidade em Brumado em dezembro de 2020, durante a pandemia da Covid-19. Na época, o banco adotou todos os protocolos sanitários de segurança, priorizando o atendimento presencial ao cliente.
Pela 11ª semana seguida, o mercado financeiro reduziu as expectativas de inflação para 2025. Atualmente, as projeções apontam que o ano fechará com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – em 5,05%, percentual inferior aos 5,07% projetados há uma semana; e aos 5,17% projetados há quatro semanas. É o que mostra o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central. Para 2026, as expectativas de queda da inflação se mantêm há quatro semanas, quando chegou a 4,5%. Atualmente, o IPCA projetado para o ano que vem está em 4,41%; e para 2027, em 4%. Apesar de uma melhora nas expectativas relacionadas à inflação, a estimativa para 2025 continua acima do teto da meta de inflação a ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. O limite inferior, portanto, é 1,5%; e o superior, 4,5%. Mesmo com a desaceleração inflacionária dos últimos meses, o índice acumulado em 12 meses alcançou 5,35%, ficando pelo sexto mês seguido acima do teto da meta de até 4,5%. Esse período de seis meses acima de 4,5% configura estouro da meta pelo novo regime adotado em 2024. Cada vez que isso acontece, o presidente do BC tem que divulgar, por meio de carta aberta ao ministro da Fazenda, que preside o CMN, a descrição detalhada das causas do descumprimento; as providências para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos; e o prazo no qual se espera que as providências produzam efeito.
Um levantamento feito para 6º Observatório de Carreiras e Mercado realizado pelo PUCPR Carreiras, setor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), revelou que 50% das demissões em 2024 foram causadas por questões comportamentais. Em seguida aparecem a automação das atividades (25%), a redução de custos e os cortes de despesas (25%). A pesquisa contou com a participação de 3.631 estudantes, 3.655 alumni (ex-alunos) e 583 empresas da área de recrutamento humano. “O mercado valoriza profissionais que unem competência técnica e habilidades para uma boa convivência. Um único indivíduo com atitudes negativas pode comprometer toda a equipe, surgem conflitos, a produtividade cai e talentos são perdidos. Por isso, é preciso olhar para o autoconhecimento”, explica a coordenadora do PUCPR Carreiras, Luciana Mariano. Segundo ela, o sucesso está cada vez mais baseado na combinação entre saber fazer as tarefas e saber conviver com as pessoas. “Mais do que dominar ferramentas ou processos, é preciso desenvolver inteligência emocional, empatia, respeito e responsabilidade nas relações, além de se auto avaliar sempre, se questionando sobre sua postura nas relações do dia a dia e a sua forma de lidar com as emoções e com os outros no ambiente de trabalho”, avalia. O estudo mostrou que no ano passado as habilidades mais valorizadas foram a comunicação oral (11,46%), o planejamento (10,73%), a solução de problemas (10,18%), gestão de conflitos (7,51%) e a comunicação escrita (7,42%). De acordo com o estudo, em comparação com 2021, período em que as empresas lidavam diretamente com os efeitos da pandemia, observa-se uma mudança nas prioridades, com as habilidades ligadas à solução de problemas (12,58%) ocupando o topo da lista. A pesquisa aponta que 76% dos respondentes estão investindo na aquisição de novos conhecimentos, o que demonstra uma postura proativa, para evitar a estagnação e fortalecer a empregabilidade. Além disso, 16,32% das empresas entrevistadas priorizam aqueles que demonstram interesse em se atualizar.
A venda de carros eletrificados, ou seja, elétricos ou híbridos, aumentou em 90% no primeiro semestre de 2025. Os dados são da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e apontam que 4.356 carros eletrificados foram vendidos nos primeiros seis meses do ano. Anda segundo a associação, as cidades baianas que lideram o ranking de vendas são Salvador (2.262), Feira de Santana (390), Lauro de Freitas (390), Vitória da Conquista (275) e Camaçari (135). Ao todo, são 1534 vendas a mais do que no ano passando, quando foram registradas 2.292 vendas. "A infraestrutura que falta é nas estradas, não de carga lenta, mas de carga ultrarrápida para carregar seu carro em 10 minutos, de 20 a 80%. Conforme o estado da Bahia vai tendo aderência, não tenha dúvida de que haverá ainda mais eletropostos", afirmou Carlos Roma, diretor técnico da ABVE. Na Bahia, comprar um carro elétrico de até R$ 300 mil tem a vantagem de isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que incide sobre a propriedade de veículos. O pedido de isenção deve ser feito online, por meio da plataforma de serviços públicos do estado (www.ba.gov.br), sem necessidade de renovação. Vale ressaltar que os veículos do tipo híbrido não se enquadram para o benefício.
As contas públicas fecharam o mês de junho com saldo negativo, com déficit em todas as esferas de governo. O setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 47,091 bilhões no mês passado. Houve aumento no déficit do mês em relação a junho de 2024, quando as contas fecharam com R$ 40,873 bilhões negativo. Nessa comparação interanual, houve crescimento de despesas em ritmo maior que as receitas. As Estatísticas Fiscais foram divulgadas nesta quinta-feira (31) pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Apesar do resultado negativo do mês, no acumulado de 2025, o setor público consolidado registra superávit primário de R$ 22,029 bilhões. No primeiro semestre do ano passado, houve um resultado negativo de R$ 43,448 bilhões, que agora se tornou positivo, com uma melhora de R$ 65,5 bilhões. De acordo com BC, parte relevante dessa melhora tem influência do calendário de pagamento de precatórios (dívidas com sentenças judiciais definitivas) do governo federal. No ano passado, houve antecipação do pagamento em fevereiro, contribuindo para o déficit no primeiro semestre. Para este ano, está previsto o pagamento de R$ 63 bilhões em precatórios neste segundo semestre do ano. Em 12 meses - encerrados em junho - as contas acumulam resultado positivo de R$ 17,925 bilhões, o que corresponde a 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país). Em 2024, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário de R$ 47,553 bilhões, 0,4% do PIB.
O produtor rural Vanir Kolln, ex-vice-prefeito da cidade de Luís Eduardo Magalhães, falou ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, sobre os efeitos do tarifaço proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em retaliação ao Brasil. Descendente de alemães, Vanir Kolln atribui a culpa pela taxação ao presidente Lula. “O governo brasileiro brincou com fogo. Temos muito mais a perder com essa negligência do governo brasileiro do que os americanos. Criticar o presidente, o seu país e a sua moeda só podia dar no que deu”, opinou. Segundo o produtor, a Bahia e o Nordeste como um todo já encontram dificuldades em suas exportações e a situação tende a piorar. “Os efeitos já estão sendo sentidos. A real dimensão só será adiante, mas é evidente que a taxação já refletiu e custará caro ao setor produtivo”, completou. Na região oeste da Bahia, Kolln apontou que a taxação também trará reflexos negativos. Para os próximos anos, ele prevê muito desemprego e instabilidade econômica. “Isso não precisava estar acontecendo. Lamento essa falta de bom-senso e tato do governo brasileiro de se comportar diante da maior nação do mundo. Vamos pagar um preço muito alto”, avaliou.
Impulsionada pelos juros e pelo baixo volume de vencimentos de títulos, a Dívida Pública Federal (DPF) ultrapassou pela primeira vez a barreira de R$ 7,8 trilhões. Segundo números divulgados nesta segunda-feira (28) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 7,67 trilhões em maio para R$ 7,883 trilhões no mês passado, alta de 2,77%. Em junho de 2024, o indicador superou pela primeira vez a barreira de R$ 7 trilhões. Mesmo com a alta no mês passado, a DPF continua abaixo do previsto. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no início de fevereiro, o estoque da DPF deve encerrar 2025 entre R$ 8,1 trilhões e R$ 8,5 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 2,99%, passando de R$ 7,361 trilhões em maio para R$ 7,581 trilhões em junho. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 154,62 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis prefixados. Além disso, a dívida interna subiu por causa da apropriação de R$ 65,13 bilhões em juros. Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública. Com a Taxa Selic (juros básicos da economia) em 15% ao ano, a apropriação de juros pressiona o endividamento do governo. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 161,31 bilhões em títulos da DPMFi. Com o baixo volume de vencimentos de títulos em junho, os resgates somaram R$ 6,69 bilhões. A Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 2,28%, passando de R$ 309,17 bilhões em maio para R$ 302,12 bilhões em junho. O principal fator foi a queda de quase 4,41% do dólar no mês passado.
O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 48,9% em abril (dado revisado) para 49,0% em maio, informou o Banco Central nesta segunda-feira, 28. O recorde histórico foi atingido em julho de 2022, com 49,9%. Descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento passou de 30,8% em abril (dado revisado) para 30,7% em maio. O comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) passou de 27,4% (dado revisado) para 27,8%. Sem contar os empréstimos imobiliários, passou de 25,2% (dado revisado) para 25,7%.