Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A prefeita Braulina Lima (PV), de Aracatu, falou ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar sobre o período crítico de seca vivenciado na cidade.
Apesar de terem sido registradas chuvas na sede e zona rural do município, ela destacou que o quantitativo ainda não foi suficiente para recuperar a capacidade de armazenamento de água.
Segundo Lima, apenas 30% das localidades conseguiu armazenar um pouco de água nesse período. “A situação continua crítica. O volume da barragem baixou muito e ainda há uma preocupação. Estamos torcendo por mais chuvas porque, enquanto não começar a jorrar água na barragem, não teremos tranquilidade”, relatou.
Sem água suficiente para liberar à vontade, Aracatu continua em racionamento. Braulina disse que o problema é tão grave que até os carros-pipa estão sendo divididos para o atendimento de mais famílias.
Otimista, ela acredita na ocorrência de mais chuvas e na reversão do cenário atual.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O abastecimento de água segue interrompido na sede da cidade de Caetité, bem como no distrito rural de Morrinhos, em Guanambi, devido à falta de energia elétrica.
O problema impede a operação da estação elevatória de água tratada.
A Neoenergia Coelba está atuando na resolução da questão desde ontem, mas ainda não concedeu prazo para regularização do fornecimento de energia.
As falhas também causaram danos no transformador em uma das estações da Embasa - o aparelho já foi substituído.
A empresa está buscando agilidade da Neoenergia na regularização do serviço de energia para que a operação do sistema de água possa retornar o quanto antes.
Diferente da energia, o retorno da água sempre ocorre de forma gradual. O sistema de abastecimento de água de Caetité-Maniaçu-Morrinhos atende mais de 21 mil imóveis na região.
Até a normalização do serviço, a Embasa recomenda o uso econômico da água disponível nos reservatórios domiciliares, evitando todo desperdício e usos que possam ser adiados.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste O vereador João Batista Pereira dos Santos (Rede), o João de Ogum, apresentou à Câmara Municipal de Livramento de Nossa Senhora um projeto de lei que buscar pôr fim à taxa de religação de água na cidade.
Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Ogum destacou que a Embasa cobra uma taxa absurda para fazer a ligação de energia nas residências.
Quando a água é suspensa/cortada por qualquer eventualidade, o parlamentar explicou que a empresa cobra novamente uma taxa abusiva. “Quando um ser humano não pode pagar a sua água e ela é cortada é porque ele realmente não tem condições. Muitas vezes, falta até o pão de cada dia. Para religar, precisa novamente pagar, dividindo em 12 vezes? Isso não existe”, declarou.
Essa situação, segundo o parlamentar, foi o que o motivou a elaborar o presente projeto e apresentá-lo para votação no legislativo. “É uma questão de consciência e amor humano. A Embasa de Livramento não deve cobrar taxa de religação, coisa que outras cidades já não cobram mais”, completou.
A proposta foi aprovada e, agora, segue para sanção do prefeito. Se sancionada, a concessionará estará proibida de cobrar a referida taxa de religação de água no município.
A população aprovou a iniciativa, corroborando a posição do vereador João de Ogum.
Foto: Divulgação/Embasa Um grande vazamento foi provocado nesta quinta-feira (06), em trecho da adutora que leva água bruta da Barragem de Cristalândia para a estação de tratamento de Brumado, devido a uma tentativa malsucedida de ligação clandestina visando o uso da água para irrigação de cultura agrícola.
Segundo informou a Embasa ao site Achei Sudoeste, diante do problema, foi preciso interromper o bombeamento de água na adutora e os municípios de Brumado e Malhada de Pedras ficaram sem abastecimento.
Os técnicos da Embasa conseguiram concluir o conserto do trecho na madrugada desta sexta-feira (07) e o abastecimento está, desde então, em processo gradativo de retomada.
O gerente regional da Embasa, Leomar Silva, lamentou que esse tipo de prática clandestina continue prejudicando milhares de pessoas. “É lamentável ver que essa prática de ligações clandestinas, ao longo dos 43 quilômetros da adutora, continue sendo praticada apesar de várias operações de combate realizadas pela Embasa. Nessa adutora, somente nos últimos 12 meses, já registramos 10 boletins de ocorrência evidenciando furto de água e o de ontem vem se somar a esse número. O mais nocivo dessa prática é o prejuízo para milhares de pessoas que ficam sem água para suas necessidades”, declarou.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Moradores do município de Aracatu também têm sofrido com a falta d’água.
Ao site Achei Sudoeste, o comunicador Roberto Portugal informou que muitos munícipes estão procurando os meios de comunicação para reportar o problema e cobrar soluções da Embasa.
Apesar das constantes queixas, a concessionária não apresenta uma justificativa para a população. “As pessoas sempre são as últimas a saber”, destacou.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Portugal afirmou que a barragem que abastece a cidade necessita de uma limpeza, visto que o reservatório não é pequeno e, quando cai nas residências, a água possui coloração barrenta.
A situação de desabastecimento, segundo o comunicador, já dura cerca de dez dias sem qualquer posicionamento da empresa.
A população tem cogitado até mesmo a realização de uma manifestação frente ao problema e à inércia da Embasa.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Moradores de Vila Mariana, Distrito de Caraíbas, estão convivendo com o problema da falta d’água.
Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, a dona de casa Eliene Ferreira disse que há oito dias não cai água na localidade. “Quem tem um reservatório ainda está se virando. E quem não tem reservatório nenhum?”, questionou, destacando os inúmeros transtornos vividos pela comunidade no dia a dia sem água.
Sem uma gota sequer nas torneiras, Eliene relatou que a Embasa não se posiciona diante do desabastecimento em Vila Mariana. “Nem atender o telefone eles atendem. Não falam nada. Nenhum parecer sobre essa situação”, criticou.
A comunidade está completamente desassistida, sem água até para fazer comida. Mesmo com o problema da falta d’água, os moradores continuam recebendo as contas regularmente. “Queria eu que viesse mais baixa. Estamos pagando mais por vento que por água”, completou.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste A Embasa poderá ser obrigada a restabelecer o fornecimento de água em até 24 horas, sem cobrança de taxa de religação, nos casos de corte por inadimplência no município de Livramento de Nossa Senhora.
A medida está prevista em um projeto de lei aprovado por unanimidade na Câmara Municipal, na sexta-feira (31). De autoria do vereador João Batista Pereira dos Santos (Rede), o João de Ogum, o projeto determina que a religação deve ocorrer logo após a quitação da dívida, sem qualquer custo adicional ao consumidor.
A regra não se aplica aos casos em que o desligamento for solicitado pelo próprio usuário.
Segundo o autor da proposta, o objetivo é proteger famílias de baixa renda e combater cobranças consideradas abusivas. “Muitas vezes, o cidadão precisa escolher entre pagar a conta de água ou garantir o alimento de casa. Cobrar pela religação é injusto”, afirmou.
Durante a votação, parlamentares defenderam maior fiscalização sobre o cumprimento da norma.
O texto segue agora para sanção da prefeita Joanina Sampaio (PSB). Caso seja aprovado, a Embasa terá que informar os consumidores sobre a gratuidade da religação, sob pena de responder judicialmente conforme o Código de Defesa do Consumidor.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Devido ao furto de cabos elétricos na captação de água ocorrido na noite desta segunda-feira (27), o fornecimento de água foi interrompido na cidade de Rio de Contas, na Chapada Diamantina.
Em comunicado, a Embasa informou que técnicos da empresa estão trabalhando na reposição dos cabos e na recuperação dos equipamentos.
A previsão é que os serviços sejam concluídos até quarta-feira (29) à noite, quando será possível retomar, gradativamente, a distribuição de água nas localidades.
Até a regularização total do abastecimento, a Embasa recomenda o uso econômico da água disponível no domicílio.
A Polícia Civil está apurando o caso.
Foto: Léo Dias Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Marcos Antônio, presidente da Cooperativa do Perímetro Irrigante de Ceraíma, revelou que foi identificado um furo na Barragem de Ceraíma, em Guanambi. O barramento opera apenas com 40% de sua capacidade devido à estiagem prolongada. Antônio explicou que, desde 2016, esse vazamento foi detectado, porém até hoje nada foi feito para solucionar o problema.
Ele relatou que a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) abriu uma licitação, no valor de R$ 2.500.000, para instalação de comportas na galeria perfurada. “Isso já tá com 1 ano e meio que foi liberado pra fazer, mas um aditivo está travando o processo”, afirmou.
O presidente apontou que a água desperdiçada com o furo poderia abastecer cerca de 150 hectares no perímetro irrigado. Em um momento de crise hídrica, Antônio fez um apelo às autoridades para que a licitação seja agilizada e o problema resolvido o quanto antes, tendo em vista que os agricultores familiares estão prejudicados na região. “O governo não dá atenção para a agricultura. Nós, produtores, dependemos disso aqui para sobreviver”, frisou. Apesar do desperdício, não há, de acordo com estudos realizados no local, risco de rompimento da barragem.
Foto: Léo Dias O volume na Barragem de Ceraíma, em Guanambi, chegou a níveis críticos devido à estiagem prolongada. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Marcos Antônio, presidente da Cooperativa do Perímetro Irrigante de Ceraíma, informou que o barramento está operando apenas com 40% de sua capacidade.
Segundo ele, o perímetro irrigado onde o Governo do Estado investiu mais de R$ 20 milhões depende exclusivamente do abastecimento da barragem. “Enquanto a Embasa tem várias alternativas, nós só temos essa opção”, disse, criticando o uso da água de Ceraíma por parte da concessionária para o abastecimento de outras localidades.
Antônio apontou que a situação coloca em risco a agricultura e pecuária familiar na região de Ceraíma, cujos produtores utilizam a água de forma racionada por determinação da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). “Estão prejudicando a nós, produtores, e os consumidores também”, completou.
Caso as previsões de chuvas para este final de ano não se concretizem, o presidente acredita que o Perímetro Irrigante de Ceraíma vai acabar. “Estamos vivendo uma situação complicada. Tá todo mundo desesperado”, resumiu. Na tarde desta terça-feira (14), de acordo com Marcos, choveu cerca de 30mm na região.
Foto: Gersonei Avilar/Achei Sudoeste Moradores do Distrito de Samambaia, na zona rural de Brumado, estão há mais de 45 dias sem água devido à precariedade do serviço da Embasa na região. O assunto foi apresentado na Câmara Municipal pelo vereador João Vasconcelos (Avante), que fez duras críticas à concessionária e provocou o poder público a notificar a empresa frente ao problema do desabastecimento no distrito.
Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o morador Gersonei Avilar disse que está passando por grandes dificuldades nesse período, especialmente com crianças em casa. “Tá complicado. O boleto sempre chega, mesmo sem água nenhuma na torneira. E nós temos que pagar senão nosso nome fica sujo”, afirmou.
Os moradores estão se virando com a água da chuva armazenada nas cisternas. O líquido costumava ser usado apenas para alimentação, porém, diante do total desabastecimento, a comunidade se viu obrigada a usar a reserva de água para outras finalidades. O problema é que muitos moradores não contam mais com esses reservatórios tamanha a gravidade do problema da falta d’água na região.
Avilar relatou que ele e outros vizinhos tiveram de comprar um carro pipa nesta semana para suprir as suas necessidades diárias. Ele cobrou uma posição da Embasa com relação à falta d’água na localidade, visto que a comunidade está perdida, sem entender o que está acontecendo. “Estamos sofrendo, a Deus dará. É uma situação crítica mesmo. Queremos uma solução”, reivindicou. Gersonei revelou que, neste mês, a sua conta de água chegou no valor de R$ 54. “54 reais por nada. É uma conta de vento porque não temos água nas torneiras”, finalizou.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O vereador João Vasconcelos (Avante) requereu da Prefeitura Municipal que a Embasa seja notificada em virtude do desabastecimento na região do Distrito de Samambaia, na zona rural de Brumado.
Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o parlamentar disse que os moradores estão há 45 dias sem água. “É um verdadeiro descaso, me sinto indignado! 45 dias sem cair uma gota de água nas casas. No final do mês vem o boleto pra pagar, mas pagar o que? Não tem o que pagar, não tem água nas casas”, afirmou, criticando a precariedade do serviço da concessionária na região.
Procurado pelos moradores, Vasconcelos relatou que entrou em contato com a gerência de Brumado, que poderia dar suporte frente à situação, porém a mesma direciona o caso para gerência de Caetité, que é a responsável pela liberação da água na comunidade. “A gente entra em contato, mas não nos respondem. A gente se identifica como vereador, mas também não respondem. É um descaso”, reiterou.
Representante da comunidade, o vereador tomou o problema como pessoal e está envidando todos os esforços necessários para solucionar o impasse. “Estamos de mãos atadas com essa irresponsabilidade da Embasa. Gostaríamos de respostas. Vou a fundo nessa questão, vou acionar o Ministério Público porque os moradores estão sendo lesados”, garantiu.
O parlamentar também argumentou que a Embasa não deveria cobrar a taxa de água no distrito, tendo em vista tantos dias sem acesso ao serviço. Ao todo, cerca de 600 residências e mais de 3 mil moradores estão sendo prejudicados com a desassistência da empresa.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste A crise no abastecimento de água no distrito de Canabrava, zona rural de Malhada, levou estudantes da rede municipal e moradores às ruas nesta sexta-feira (26). O grupo se concentrou em frente à sede da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) para cobrar soluções diante da escassez e da má qualidade da água que chega às torneiras. Munidos de cartazes, os manifestantes denunciaram que o problema já dura mais de uma semana e que muitas famílias não conseguem realizar atividades básicas, como tomar banho ou cozinhar. Durante o protesto, estudantes exibiram um vídeo que mostra o local de captação da água, apontando a precariedade do serviço e questionando se a distribuição atende às normas da Portaria GM/MS nº 888/2021, que define padrões mínimos de potabilidade. O movimento ganhou força também na Câmara de Vereadores. Na sessão desta sexta-feira, os edis repudiaram a postura da Embasa e decidiram criar uma comissão para acompanhar o caso. Segundo os vereadores, já são quase dez dias sem água regular nas casas e, quando o fornecimento acontece, o líquido chega impróprio para o consumo.
Foto: WhatsApp/Achei Sudoeste Na tarde desta terça-feira (23), por volta de 16h, manifestantes bloquearam a BA-262, no Km 320, próximo ao Povoado do Baixão, em Vitória da Conquista. Segundo informou a 2ª Companhia Independente de Polícia Rodoviária (CIPRv) ao site Achei Sudoeste, moradores das localidades do Pradoso e Baixão reivindicam melhorias no abastecimento de água e no transporte público da região. Durante a manifestação, pneus e galhos foram incendiados na pista, causando a sua obstrução total no trecho. Acionada, a 2ª CIPRv negociou com os organizadores do movimento e, após avaliação dos riscos decorrentes da interdição, os manifestantes decidiram encerrar o protesto. A liberação da via contou com o apoio do Corpo de Bombeiros, que apagou o fogo nos pneus e na vegetação às margens da estrada. O tráfego foi restabelecido em seguida.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Em comunicado, a Embasa informou que, desde às 6h deste segunda-feira (22), o abastecimento está interrompido na sede e na zona rural de Aracatu para realização de manutenção preventiva no sistema de abastecimento de água da cidade. A previsão é que o serviço seja concluído no fim da tarde, quando o fornecimento será retomado gradativamente, com expectativa de regularização total nas 48 horas seguintes. A empresa recomenda que, até que a situação seja normalizada, a água seja utilizada com economia e sem desperdícios. As localidades afetadas são: Batateira, Bom Jardim, Cachoeira, Caldeirão, Cantinho, Cardoso, Lagoa do Potraz, Lajedão, Mergulão, Morros, Morros São José, Passagem do Lajedo, Patos, Pau Ferro I e II, Pimenta, Poço da Onça, Abóboras, São José, Tamboril, Traíras, Vila Mariana, Piabanha, Barra do Bico, Facão, Lagoa de Dentro, Lagoa do Arroz, Lagoa do Cavalo, Lagoa Preta, Lagoinha e Volta do Rio.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste No distrito de Vila Mariana, às margens da BA-262, em Caraíbas, os moradores estão há cerca de 15 dias sem acesso à água. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, José Carlos, popular Carlinhos, relatou que os moradores já entraram em contato com a Embasa diversas vezes, porém sem sucesso para retomada do abastecimento. “Eles falam que vão normalizar, mas não resolvem nada”, afirmou. Segundo José Carlos, a situação é tão grave que até as aulas na escola da comunidade podem ser suspensas devido à falta d’água. Para ele, a empresa precisa se posicionar melhor quanto ao problema, garantindo o abastecimento da população rural no distrito. “Tem que saber fazer a coisa. A conta vem, mas o pessoal só está pagando pelo vento nas torneiras”, completou. Vivendo em condições críticas de desabastecimento, o morador adiantou que a comunidade pretende se reunir em Aracatu para realização de um panelaço. “É a única coisa que pode ser feita pra ver se essa situação melhora”, finalizou.
Foto: Divulgação/Embasa Iniciada há um mês pela Embasa, a obra de implantação de uma adutora de 14,2 quilômetros entre o Sistema Adutor do Algodão, na localidade de Pancadão, em Lagoa Real, e o Sistema de Abastecimento de Água (SAA) de Ibiassucê continua avançando sobre terreno semiárido. Na região, a água disponível é escassa e impõe dificuldades para o abastecimento humano de água potável. O investimento de quase R$ 2 milhões, com recursos próprios da empresa, vai permitir a regularidade do abastecimento na sede de Ibiassucê e possibilitar a expansão do atendimento para as localidades de Capoeirão, Forno de Telha, Vargem Suja e Lagoa D’água. Segundo o gerente regional da Embasa, Leomar Silva, o equipamento permitirá que a água captada no rio São Francisco e tratada na cidade de Malhada, a 195 quilômetros de distância, chegue até o município de Ibiassucê, onde os mananciais não são perenes devido ao regime muito escasso de chuvas da região. “Estimamos que esta obra esteja pronta e a adutora em condições de funcionamento em setembro de 2026, o que vai melhorar consideravelmente as condições de abastecimento de uma população estimada em aproximadamente 10.500 habitantes e permitir que mais pessoas no município passem a contar com abastecimento público de água tratada”, explicou. Atualmente, o SAA de Ibiassucê capta água na Barragem de Santo Antônio, situada no rio Jacaré. Trata e distribui 20 litros por segundo para 4.307 domicílios. Essa vazão diminui durante o período seco, causando falta d´água em áreas de difícil abastecimento. A entrada em operação da adutora vai acrescentar mais 21,28 l/s na distribuição, duplicando a oferta de água fornecida no município.
Foto: Reprodução/G1 Um carro derrubou parte do muro da unidade regional da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (Embasa) em Feira de Santana, segunda maior cidade da Bahia. O acidente aconteceu na sexta-feira (29), na Rua João Evangelista, no bairro Calumbi. De acordo com informações apuradas pela TV Subaé, o caso ocorreu por volta das 3h30. Uma motorista teria perdido o controle da direção e bateu no muro. Não há informações se alguém ficou ferido. O veículo foi retirado do local ainda durante a madrugada. Em nota, a Embasa informou que foi surpreendida com o acidente e que já acionou uma equipe para reforçar a segurança patrimonial do local. A empresa disse ainda que vai avaliar os prejuízos para posterior reconstrução do muro. A produção entrou em contato com a Superintendência Municipal de Trânsito (SMT), que informou não ter registrado a ocorrência.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), por meio do promotor de Justiça Alex Bezerra Bacelar, ajuizou uma ação civil pública contra o Município de Guanambi e a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) com o objetivo de solucionar irregularidades encontradas no sistema de escoamento sanitário no bairro Alto do Caiçara, na cidade. A ação foi ajuizada após um morador relatar que, depois da prefeitura instalar manilhas nos fundos da propriedade para desviar a água da chuva, dejetos de esgoto passaram a escoar diretamente no local. Foram causados sucessivos transtornos como mau cheiro, insalubridade, alagamentos frequentes, comprometimento do solo e potencial risco à saúde pública e ao meio ambiente. Na ação, o promotor de Justiça cita que tentou resolver a situação por via administrativa com as autoridades competentes, mas não houve ações efetivas por parte dos acionados. Na ação, o MPBA requer que os citados promovam, no prazo de trinta dias, o cadastramento de todos os pontos de lançamento de esgoto verificáveis, a fim de que os proprietários dos imóveis cadastrados sejam notificados para regularizar seus sistemas individuais conforme as normas técnicas vigentes; e que no prazo de quinze dias, sejam realizadas ações para que deixem de lançar esgotos na propriedade do denunciante e outras moradias adjacentes. A Instituição também solicita as adoções, no prazo de 60 dias, da expansão da cobertura do Serviço de Endemias e Saúde (SES) operado na sede do município para que atinja 100% da rede coletora; e que todo lançamento de esgoto proveniente das tubulações que estão sendo lançados no solo sejam contidos. Além disso, requer a realização de campanhas para alertar aos moradores da cidade o impacto de lançar esgoto bruto nos cursos d´água da sede do município, em especial nas áreas providas com o sistema coletivo de coleta e tratamento de esgoto.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O prefeito de Brumado Fabrício Abrantes (Avante) se reuniu nesta quinta-feira (31), em Salvador, com representantes da Embasa. A agenda faz parte das tratativas para viabilização de obras e intervenções relacionadas ao sistema de drenagem e saneamento do município. Nas redes sociais, o prefeito destacou que saiu da reunião convicto de que o diálogo e o trabalho coletivo da nossa gestão com o governo do estado são fundamentais para melhorar a vida do povo. “Tratamos sobre o esgotamento sanitário, sobre a segunda etapa da barragem, sobre um patrocínio para o nosso Natal, vem coisas boas por aí”, anunciou. Abrantes declarou que a melhor notícia diz respeito ao saneamento. “Já se encontra na conta da nossa prefeitura o valor de R$ 7.500.000,00 para serem investidos em saneamento básico no nosso município. Esse acordo foi feito justamente na assinatura do contrato e, no mês que vem, teremos mais R$ 7.500.000,00, totalizando R$ 15 milhões investidos no município”, comemorou. O gestor garantiu que esse é só o começo de grandes conquistas que serão alcançadas na cidade.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Nesta quinta-feira (24), o abastecimento de água será temporariamente suspenso nas sedes e localidades rurais dos municípios de Brumado e Malhada de Pedras. De acordo com a Embasa, a suspensão ocorrerá para realização de manutenção preventiva em equipamentos da captação de água na Barragem de Cristalândia, lavagem de reservatório e substituição de registro na estação de tratamento. Assim que os serviços forem concluídos, o fornecimento de água nos locais afetados será retomado gradativamente, com previsão de regularização nas 48 horas seguintes. Até a normalização completa do abastecimento, a Embasa recomenda que a população utilize de forma criteriosa a água armazenada nos reservatórios domiciliares, evitando desperdícios e usos que possam ser adiados.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste Localizada em Brumado, a Barragem de Cristalândia passará por uma ampliação utilizando tecnologia francesa. A obra será executada após parceria firmada entre o prefeito Fabrício Abrantes (Avante), o Governo do Estado e a Embasa. Em entrevista ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) explicou que, ao invés de alvenaria, a segunda etapa da barragem será construída com base em um modelo francês conhecido como fusegate. “A parte de cima da barragem é feita de aço e, quando há uma enchente muito forte, ela desarma, não gera risco para a parte de alvenaria de baixo. A gente acumula mais, é mais rápido e tem licença ambiental garantida”, detalhou. Com a tecnologia, a capacidade de armazenamento da barragem será aumentada em 23 milhões de metros cúbicos, garantindo segurança hídrica para a região. A previsão é de que a obra seja entregue em 2027. O prefeito Fabrício Abrantes (Avante) celebrou o fato de poder comemorar os 148 anos de emancipação política de Brumado com a presença do governador anunciando obras e benefícios para a cidade. “São portas sendo abertas, relações sendo constituídas e isso, tenho certeza, que irá gerar bons frutos não só para Brumado, mas para toda região”, asseverou. Defensor do diálogo, o gestor garantiu que está otimista e confiante no governador.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O abastecimento de água está temporariamente suspenso nesta sexta-feira (30), nas sedes e localidades rurais dos municípios de Brumado e Malhada de Pedras. A suspensão se deve à realização de manutenção corretiva em equipamentos do sistema de captação de água na Barragem de Cristalândia. Assim que o reparo for concluído, a Embaixada informou que o fornecimento de água será retomado nos locais afetados, com previsão de regularização nas 48 horas seguintes. Até à normalização do abastecimento, a empresa recomenda que a população utilize uma água de forma criteriosa, evitando todas as formas de desperdício.
Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste O abastecimento de água está suspendo em Guanambi, Candiba, Matina, Palmas de Monte Alto e no distrito de Pajeú do Vento, zona rural de Caetité. A informação foi divulgada pela Embasa, neste sábado (24). Segundo a empresa, a interrupção emergencial foi devido a um rompimento na Adutora do Algodão, causado durante um serviço realizado pela Coelba, às margens da BR-030, em Guanambi. Funcionários da Embasa já estão no local realizando a manutenção. De acordo com o comunicado, a previsão é que o serviço seja concluído até a madrugada deste domingo (25) e normalização do abastecimento em até 48h. A Embasa pede o uso racional da água armazenada nos reservatórios até que a situação seja normalizada.
Foto: Mateus Pereira/GOVBA O Município de Cândido Sales e a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) deverão atualizar e regularizar o plano setorial de abastecimento de água e esgotamento sanitário do município, dentro dos parâmetros legais, de acordo com determinação judicial do último dia 30. A decisão acatou ação civil pública ajuizada pela promotora de Justiça Karina Gomes Cherubini. Segundo a ação, o Município possui plano de abastecimento desatualizado, com o fornecimento de água insuficiente à população e esgotamento sanitário com carência de projeto e infraestrutura operacional. Em 180 dias, o Plano Setorial de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário deverá ser atualizado e o procedimento licitatório para contratação de obras e serviços necessários à implantação do sistema público de esgotamento de Cândido Sales deverá ser iniciado. A Justiça decretou ainda que, enquanto o sistema de esgotamento não for implementado, os acionados deverão promover a fiscalização do lançamento de efluentes, exigindo o uso de fossas sépticas ou outras soluções individuais adequadas de acordo com as normas técnicas aplicáveis.