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07/Ago/2025 - 11h30

Arrecadação de impostos no país já supera a marca de R$ 2,3 trilhões

Arrecadação de impostos no país já supera a marca de R$ 2,3 trilhões Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Dados do impostômetro, painel eletrônico da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), apontam que este ano, até esta terça-feira (5), foram arrecadados mais de R$ 2,3 trilhões. Na Bahia, no mesmo período, foram contabilizados mais de R$ 75 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais. Conforme a entidade, o montante arrecadado no estado representa 2,92% do total arrecadado nacionalmente. Dentre as cidades baianas, três se destacam no impostômetro: Salvador (R$ 24 bi), Camaçari (R$ 34 mi) e São Francisco do Conde (R$ 31 mi) e Feira de Santana (R$ 30 mi). Esse valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos contribuintes brasileiros desde o início do ano, incluindo multas, juros e correção monetária. Em relação a outros estados, a Bahia fica atrás dos seguintes estados em arrecadação: São Paulo (R$ 838 bi), Rio de Janeiro (R$ 320 bi), Distrito Federal (R$ 176 bi), Minas Gerais (R$ 173 bi), Rio grande do Sul (R$ 135 bi), Paraná (R$ 131 bi) e Santa Catarina (R$ 98 bi). A título comparativo, aplicado na poupança, o valor total arrecadado este ano, em todo o país, renderia, de juros, R$ 316.254 por minuto. Pela média nacional de preços, também seria possível comprar cinco bilhões de cestas básicas com o montante pago pelos brasileiros em impostos. Em todo o ano passado, foram arrecadados R$ 3,6 trilhões em impostos e outros tributos no país. Dados do Tesouro Nacional, divulgados em março na Agência Brasil, apontavam a alta na carga tributária (peso dos impostos e demais tributos sobre a economia), que passou para 32,32% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, 2,06 pontos percentuais acima do registrado no ano anterior. Dentre os fatores que explicam o resultado, segundo o portal federal, está o crescimento da economia, impulsionando a alta da arrecadação dos tributos sobre bens e serviços; além da alta do dólar, com aumento dos preços de mercadorias importadas; e do “fim da isenção de PIS/Cofins sobre o diesel e o gás de cozinha”.

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