Um homem foi preso, nesta quinta-feira (22), suspeito de matar a ex-companheira, no município de Aurelino Leal, no sul da Bahia. As informações são do G1. Ele fugiu após o crime, mas foi localizado em Itacaré. Segundo informações da Polícia Civil, a vítima foi identificada como Maria Clara Ferreira Silva Santos, de 18 anos. Ela foi encontrada morta dentro da própria casa, na manhã desta quinta, no bairro Bela Vista. De acordo com a Polícia Militar, os dois estavam separados, mas o suspeito não aceitava o fim do relacionamento com Maria Clara. Ela tinha uma medida protetiva contra ele. O suspeito estava com o filho do casal, de 3 anos, e tentou tirar a própria vida após o crime, mas não conseguiu. Ele foi levado para o Hospital Costa do Cacau, onde está custodiado. Conforme a PM, Maria Clara estava com marcas de espancamento e pode ter sido asfixiada. No entanto, a causa da morte só será determinada após a vítima passar por exames legais no Departamento de Polícia Técnica (DPT). O corpo dela foi liberado para sepultamento na tarde desta quinta-feira. A Delegacia Territorial (DT/Aurelino Leal) registrou o caso como feminicídio.
Um bebê, de apenas um ano, morreu afogado na cidade de Aurelino Leal, no sul da Bahia. De acordo com o Correio 24h, o caso foi registrado nesta terça-feira (7). O bebê foi encontrado pela família dentro de um balde de água. Segundo relato do pai da criança à Polícia Civil, a mãe da criança tomava conta do bebê e do irmão na casa da família, localizada no centro da cidade. De acordo com informações da TV Santa Cruz, as duas crianças estavam brincando no banheiro quando a mãe decidiu verificar o motivo de estarem em silêncio. Ao chegar no local, encontrou a criança, identificada como Luciano Alves da Silva, dentro do balde, desacordada. “Mais tarde, [o pai] foi informado de que o filho havia caído dentro de um balde com água e foi levado ao hospital, onde, apesar das tentativas de reanimação, a criança não resistiu”, informou o comunicado da polícia. O caso foi registrado pela Delegacia Territorial de Aurelino Leal. O corpo foi removido e passou pela perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT).