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Jair Bolsonaro é diagnosticado com inflamação no esôfago após endoscopia Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi diagnosticado com um quadro de inflamação no esôfago após realizar uma endoscopia digestiva alta nesta quarta-feira (02). Segundo boletim médico divulgado pela equipe que o acompanha, o procedimento identificou uma esofagite intensa, com processo inflamatório e erosões na mucosa esofágica, além de gastrite moderada. O relatório clínico foi assinado pelo cirurgião geral Claudio Birolini e pelo cardiologista Leandro Echenique. Conforme os médicos, Bolsonaro seguirá tratamento medicamentoso, associado a medidas de cuidado pessoal, como repouso domiciliar, controle alimentar e restrição no uso da voz.De acordo com a equipe médica, a evolução do quadro dependerá da resposta ao tratamento clínico e da observância às orientações prescritas. Bolsonaro permanecerá afastado das atividades públicas e políticas ao longo de todo o mês de julho. O ex-presidente tem enfrentado recorrentes problemas de saúde desde que deixou o cargo, especialmente relacionados ao sistema digestivo. A nova intercorrência reforça a necessidade de acompanhamento contínuo.

Jair Bolsonaro recebe alta do hospital após três semanas internado Foto: Reprodução/Instagram

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta do Hospital DF Star, em Brasília, neste domingo (4), após passar três semanas internado para se recuperar de uma cirurgia abdominal. Ele foi hospitalizado após passar mal durante uma viagem ao Rio Grande do Norte e precisou ser transferido para a capital federal. Mais cedo, o ex-presidente publicou em suas redes sociais que a alta estava prevista para o domingo às 10h e agradeceu pelo apoio médico. “Obrigado meu Deus por mais esse milagre (12 horas de cirurgia). Obrigado Dr. Cláudio Birolini e equipe. Volto para casa renovado”, escreveu. Além de falar sobre sua recuperação, Bolsonaro aproveitou para convocar seus apoiadores a participar de uma nova manifestação em Brasília. Ele anunciou que acompanhará a “Marcha Pacífica da Anistia Humanitária”, marcada para a próxima quarta-feira, 7 de maio, em apoio à anistia dos envolvidos nos ataques aos três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Ao deixar o hospital, o ex-presidente falou com jornalistas e reiterou suas críticas ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, e ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele se referiu aos envolvidos nos ataques de janeiro como “pobres pessoas” e questionou a prisão de Débora Santos, condenada a 14 anos de prisão, mencionando a situação de suas crianças em casa. Bolsonaro estava internado desde o dia 11 de abril, quando foi transferido de Natal para Brasília. Na noite de sábado, ele postou uma foto de seu abdômen aberto durante a cirurgia e comentou sobre o estado de suas alças intestinais após o procedimento. A imagem, que gerou um “aviso de conteúdo” nas redes sociais, foi acompanhada de informações sobre a cirurgia e sua recuperação. O boletim médico divulgado no sábado indicava que o ex-presidente estava estável, sem dor ou febre, e com pressão arterial controlada. Ele já havia deixado a UTI na quarta-feira (30) e apresentava boa aceitação da dieta líquida, com progresso na recuperação dos movimentos intestinais. Durante sua internação, Bolsonaro também foi intimado por uma agente do STF na UTI, devido ao caso em que é acusado de envolvimento na tentativa de golpe em 2022. Cerca de 20 apoiadores se reuniram em frente ao hospital para aguardar a saída do ex-presidente neste domingo.

Jair Bolsonaro recebe alta e deixa hospital em São Paulo Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu alta na tarde desta quinta-feira (23). Ele foi internado ontem no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para exames de rotina. A informação foi confirmada pelo assessor de imprensa do ex-presidente, Fabio Wajngarten. No momento da internação, o assessor informou que os exames eram para avaliar a condição clínica do paciente, especialmente no sistema digestivo, tráfego intestinal, aderências, hérnia abdominal e refluxo. Ele não deu informações sobre a avaliação médica. Wajngarten associou, ontem, os exames ao ataque a faca contra o ex-presidente durante a campanha eleitoral de 2018. Desde que sofreu o atentado, Bolsonaro passou por pelo menos sete internações cirúrgicas e de recuperação.

Jair Bolsonaro diz que 11 dos 23 ministros devem sair para disputar eleições Foto: Armando Júnior/Rede Amazônica

O presidente Jair Bolsonaro, durante visita a Rondônia nesta quinta-feira (3), disse que, dos seus 23 ministros, prevê a troca de 11 que devem deixar o governo para disputar as eleições em outubro. “Temos previstos, no momento, 11 ministros que vão disputar eleição. Obviamente que vamos ter ministérios-tampão”, afirmou Bolsonaro. Segundo ele, a dança das cadeiras será no fim de março. “Dia 31 de março, um grande dia, é um pacotão: 11 saem, 11 entram. Da minha parte, vocês só vão saber via 'Diário Oficial da União'”, disse.

Eleições 2018: Lula lidera corrida presidencial, aponta pesquisa Datafolha Foto: Instituto Lula

O ex-presidente Lula (PT) segue liderando os cenários em pesquisa de intenções de voto realizada pelo Datafolha. No cenário 1 de primeiro turno, Lula fica à frente com 30%, seguido de Bolsonaro (16%) e Marina (15%). Alckmin vem em quarto, com 8%; Ciro Gomes (PDT) em quinto, com 5%. Luciana Genro (Psol), Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) estão empatados em sexto, com 2%. Brancos e nulos somam 18%, enquanto 2% não souberam ou não opinaram. No cenário 2, com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), substituindo Alckmin, Lula mantém os 30%, Marina e Bolsonaro ficam empatados com 15% em segundo lugar, e o tucano aparece em terceiro, com 10%. Ciro Gomes fica em quarto, com 6%, enquanto Luciana Genro, Eduardo Jorge e Caiado mantêm os 2% cada um. Brancos e nulos somam 16%; 2% não souberam ou não opinaram. O cenário 3, com Alckmin e o ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, Lula segue com 30%; Marina e Bolsonaro com 15%. Barbosa vem em terceiro, com 11%. Alckmin fica em quarto, com 8%. Luciana Genro, Eduardo Jorge e Ronaldo Caiado estacionam em 2%; brancos e nulos (14%) e 2% não souberam e não opinaram. No cenário com o juiz Sérgio Moro, Lula obtém 29%. No segundo lugar: Moro empata com Marina, com 14%. Bolsonaro vem depois com 13%. Alckmin tem 6%. Luciana Genro e Eduardo Jorge têm 2%; Caiado, 1%.  Brancos e nulos representam 15% e 2% não souberam ou não opinaram. Apesar de liderar em todos os cenários, Lula também tem a maior rejeição: 46%. Alckmin vem na sequência, com 34%. Bolsonaro tem 30% de rejeição, próximo a Haddad (28%), Ciro (26%) e Marina (25%). Luciana Genro tem 24%; Caiado, 23%; Moro tem 22%; Eduardo Jorge, 21%; e Doria 20%. Joaquim Barbosa, com 16%. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, entrevistando 2.771 pessoas em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

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