Achei Sudoeste
Achei Sudoeste
datafolha
fechar

Metade dos brasileiros apoiam prisão de Jair Bolsonaro, diz Datafolha Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (13) mostra que 50% dos entrevistados se posicionaram a favor da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto 43% dos ouvidos se manifestaram contra. O levantamento, realizado com 2.005 eleitores brasileiros entre segunda e terça-feira (8 e 9 de setembro), indica ainda que 7% não souberam responder. Nesta semana, a Primeira Turma do STF fixou a pena de 27 anos e três meses para Bolsonaro. O Datafolha entrevistou pessoas em 113 cidades do país e a pesquisa possui uma margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Desde abril, quando o instituto fez pela primeira vez a pergunta a seus entrevistados, há relativa estabilidade na percepção popular da questão. Naquela ocasião, 52% eram a favor da prisão e 42%, contra. Já em julho, houve um empate técnico: 48% a 46%, respectivamente. Na avaliação de setembro, os segmentos mais favoráveis a prisão do ex-presidente foram os nordestinos (62%), as pessoas jovens, com idades de 16 a 24 anos, e os católicos (56%).

24 milhões foram vítimas de golpe do PIX ou boleto falso, indica Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (14) aponta que 24 milhões de brasileiros foram vítimas de golpes do PIX ou de boletos falsos. O levantamento foi feito em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e ouviu 2.007 pessoas de 16 anos ou mais em 130 municípios entre os dias 2 e 6 de junho. Do total de entrevistados, 14% responderam que caíram nesses golpes virtuais — eram 10% em 2024. O prejuízo médio agregado chega a quase R$ 29 bilhões, segundo a pesquisa, com perda média de R$ 1.198 por pessoa. O número é superior aos entrevistados que disseram ter sido vítimas de roubo, furto, roubo ou furto de celular, ou que receberam notas de dinheiro falso. O levantamento aponta que aumentou a quantidade de pessoas que foram vítimas de golpes do PIX ou de boletos após terem celulares furtados, ou roubados. “Golpe envolvendo PIX ou boleto falso, por exemplo, teve prevalência de 14,3% na população com 16 anos ou mais, mas chega a 35,1% dos que tiveram seu celular roubado ou furtado no período, reforçando a hipótese de que o lucro oriundo do roubo/furto do aparelho vai muito além do valor do celular, sendo o acesso às informações pessoais da vítima um elemento chave para compreender a epidemia de roubos e furtos de celulares que assola o país”, diz o estudo. Os tipos crimes variam conforme a faixa etária, conforme a pesquisa: 11% dos idosos com 60 anos ou mais relataram terem sofrido algum tipo de fraude bancária (conta-corrente ou poupança), número que é de 6% em relação ao total de entrevistados. Já os mais jovens, de 16 a 24 anos, caem em golpes que envolvem compras pela internet ou redes sociais que não foram entregues, com 23% de incidência no grupo -- a média nacional é de 18%.

Datafolha: 36% dos brasileiros reprovam desempenho do STF Foto: Gustavo Moreno/STF

Pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (5) mostra 36% dos brasileiros reprovam o desempenho do Supremo Tribunal Federal, enquanto 29%, aprovam. Consideram regular somam 31%. Segundo o levantamento, a reprovação subiu oito pontos percentuais e superou a aprovação em relação à pesquisa anterior, realizada em março de 2024. Na época, 28% consideravam o trabalho do STF ruim ou péssimo e 29% bom ou ótimo. Veja os números: Ótimo/bom: 29% (eram 29% no levantamento anterior); Regular: 31% (eram 40%); Ruim/péssimo: 36% (eram 28%); Não sabem: 4% (eram 3%). A pesquisa ouviu 2.004 pessoas, com 16 anos ou mais, nos dias 29 e 30 de julho. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou menos. O levantamento foi realizando antes de Alexandre de Moraes decretar, na segunda-feira (5), a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), mas dez dias depois de uma série de medidas restritivas em relação ao ex-presidente, como o uso de tornozeleira eletrônica.

Datafolha: 35% avaliam trabalho do Congresso como ruim ou péssimo Foto: Reprodução/G1

Pesquisa Datafolha publicada pelo site do jornal Folha de S. Paulo nesta terça-feira (5) aponta que 35% dos brasileiros avaliam trabalho do Congresso como ruim ou péssimo, e 18% como ótimo ou bom. Outros 41% consideram o trabalho de deputados e senadores como regular. Segundo o instituto, a reprovação ao Congresso voltou a subir, após deputados e senadores receberem a melhor avaliação desde 2003 na pesquisa realizada em março de 2024. Veja os números: Regular: 41% (era 53% em março de 2024); Ruim ou péssimo: 35% (era 23%); Ótimo ou bom: 18% (era 22%); Não sabem/não opinaram: 6% (era 2%). A pesquisa ouviu 2.004 pessoas de 16 anos ou mais em 130 municípios pelo Brasil nos dias 29 e 30 jul. A margem de erro geral de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Datafolha: 76% da população é contra o aumento no número de deputados Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Pesquisa Datafolha divulgada na terça-feira (17) mostra que 76% dos brasileiros são contra o aumento no número de cadeiras na Câmara dos Deputados. O projeto que altera a composição na Casa, passando de 513 para 531 deputados, já foi aprovado na Câmara e pode ser analisado pelo Senado nesta semana. Outros 20% são favoráveis ao aumento de deputados. Ao mesmo tempo, 2% afirmaram não saber opinar sobre o tema e 1% dos participantes se classificou como indiferente sobre o projeto. A pesquisa realizada entrevistou 2.004 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 10 e 11 de junho. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo. O Projeto de Lei Complementar n.º 177/2023 propõe o aumento no número de deputados para “garantir a proporcionalidade populacional”. A nova composição da Câmara foi calculada usando como base os dados do IBGE. Caso seja aprovado, o projeto estabelece que o Brasil terá 531 a partir da eleição de 2026. A determinação para atualizar o número de membros na Casa é do Supremo Tribunal Federal (STF), que indicou a redistribuição das cadeiras de acordo com as populações atuais dos Estados. O número de deputados não era atualizado desde 1993. O projeto que já foi aprovado na Câmara, no entanto, aumentou o número de cadeiras na Casa. Os Estados que tiveram diminuição da população, conforme o Censo, não perderam vagas. No dia 6 de maio, os deputados votaram a favor da mudança, sendo que 270 se posicionaram à favor e 207 contra.

Aprovação de Lula é a pior de todos os seus mandatos, diz Datafolha Foto: Kauê Souza/Achei Sudoeste

A avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caiu 11 pontos percentuais, de 35% para 24%, nos últimos dois meses, segundo nova pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14). As informações são do jornal o Globo. O atual patamar de ótimo/bom, no início da segunda metade do terceiro mandato de Lula, é inédito para o petista em todas as suas gestões à frente do Palácio do Planalto. A avaliação negativa do governo (ruim ou péssima) também é recorde e subiu, no período, de 34% para 41%. Já o percentual da população que considera a gestão regular variou de 29%, em dezembro, para 32% no levantamento mais recente. O movimento de queda da percepção positiva do governo Lula foi puxado pelos segmentos que formam a base eleitoral do presidente, em especial a população com renda de até dois salários mínimos, fatia que representa mais da metade da amostra da pesquisa. A mudança ocorre ainda após a crise envolvendo a taxação de transações superiores a R$ 5 mil por Pix, que acabou revogada pela Receita Federal diante da recepção negativa e da disseminação de desinformação sobre a medida nas redes sociais. No segmento com menor renda, a avaliação de que a gestão é ótima ou boa caiu de 44% para 29%. Já entre eleitores do Nordeste, tradicional reduto do petismo, o mesmo índice passou de 49% para 33%. Outra redução expressiva ocorreu entre os eleitores que declaram ter votado em Lula no segundo turno de 2022. A avaliação de que o governo é ótimo/bom caiu 20 pontos percentuais, chegando a 46%. Já a percepção negativa quase dobrou nesse grupo, de 7% para 13%. A parcela que avalia o governo como regular, porém, foi a que mais cresceu, passando de 27% para 40%.  A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira ouviu presencialmente com 2.007 eleitores de 16 anos ou mais em 10 e 11 de fevereiro. A margem de erro geral da pesquisa é de dois pontos percentuais.

55% acreditam que Bolsonaro tentou golpe, diz Datafolha Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, nesta sexta-feira (29), aponta que 55% do eleitorado brasileiro acredita que o ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), tentou dar um golpe para continuar na presidência após a derrota nas urnas em 2022. O levantamento afirma ainda que 39% não acreditam nesta afirmação e outros 7% não souberam responder. O Datafolha ouviu 2.002 pessoas de 16 anos ou mais em 147 cidades brasileiras nos dias 19 e 20 de março. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos. Ainda segundo a pesquisa, 73% dos eleitores de Bolsonaro no segundo turno das eleições não acreditam na tentativa do golpe, assim como 75% dos que se declararam bolsonaristas. No entanto, 19% dos brasileiros nesses dois grupos acreditam nessa tentativa, aponta o Datafolha. Entre os eleitores de Lula no segundo turno, 87% acreditam que Bolsonaro tentou dar um golpe para continuar na presidência. 86% dos eleitores declarados petistas também concordaram com a afirmação. 19% e 11% destes grupos, respectivamente, não acreditam na tentativa de golpe. Dos declarados neutros ao Datafolha, 48% acreditam na tentativa de golpe e 39%, que não.

Datafolha: Congresso Nacional tem a melhor avaliação desde 2003 Foto: EBC

A avaliação do Congresso Nacional é a melhor desde 2003, conforme pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (27). Ótimo/bom: 22% (era 18%); Regular: 53% (era 43% em dezembro de 2023); Ruim/péssimo: 23% (era 35%); Não sabem: 2% (era 4%). A pesquisa considera como aprovação o indicador “Ótimo/bom”, já a reprovação tem como base “Ruim/péssimo”. Os percentuais representam a melhor avaliação do Congresso desde 2003, quando 24% aprovavam o desempenho do Congresso, enquanto 22% reprovavam. Os números deste ano repetem os registrados em abril de 2019. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas nos dias 19 e 20 de março em 147 cidades do Brasil. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

90% dos eleitores dizem não se arrepender de voto em Lula ou em Bolsonaro, diz Datafolha Foto: Reprodução/Youtube

Passados mais de 13 meses desde a eleição presidencial de 2022, e com o novo governo chegando perto de completar seu primeiro ano, os brasileiros dizem não se arrepender do voto em Lula ou Bolsonaro, e se mantém praticamente inalterada a proporção de pessoas que se dizem “petistas convictos” ou “bolsonaristas”. Estas são algumas conclusões de pesquisa do Instituto Datafolha publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. A pesquisa, que teve suas entrevistas realizadas em 5 de dezembro, mostra o quanto a polarização política segue firme no Brasil, com pouco espaço para mudança de opinião entre os eleitores. Segundo a pesquisa, nove em cada dez pessoas dizem não se arrepender do voto no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Já 8% acham que não fizeram a melhor escolha e mudariam de voto, e apenas 1% afirma não saber o que responder. O Datafolha havia realizado o mesmo tipo de questionamento a seus entrevistados em pesquisa divulgada no mês de setembro. Na ocasião, os resultados foram semelhantes ao que foi constatado agora em dezembro. Na pesquisa de setembro, 92% disseram não se arrepender do seu voto, e apenas 7% afirmaram ter se arrependido. Agora tivemos 90% que não se arrependeram e 8% de arrependidos. Os números verificados neste mês de dezembro revelam que 90% dos eleitores que votaram em Jair Bolsonaro avaliam ter escolhido o melhor postulante, e 8% se arrependem. O mesmo resultado foi auferido entre os eleitores que votaram em Lula: 90% avaliam ter escolhido o melhor candidato e apenas 8% se arrependem. Outro recorte da pesquisa Datafolha mostra que o grupo de eleitores brasileiros que se dizem “petistas convictos” ficou em 30%, enquanto os que se definiram como “bolsonaristas” repetiu o percentual registrado no levantamento feito pelo instituto em dezembro do ano passado: 25%. Na pesquisa de dezembro, 32% dos entrevistados se definiram como fortemente petistas. O número registrado nesta sondagem atual segue próximo a esse valor, considerando a margem de erro de dois pontos percentuais. Aqueles que ficaram em níveis intermediários também permaneceram no mesmo índice: 10% se definiram como mais simpáticos ao presidente Lula, ante 9% em 2022. Os que disseram se identificar mais com o ex-presidente Jair Bolsonaro seguiu em 7%.  A pesquisa Datafolha também mostrou que 21% dos entrevistados afirmaram ser “neutros” politicamente. Em dezembro de 2022, eram 22%. O grupo que disse rejeitar todas as posições políticas marcou 5%.

Saúde pública é o principal problema do Brasil para 23%, diz Datafolha Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

Saúde é o tema que mais preocupa os brasileiros entre as áreas que são consideradas sob responsabilidade do governo federal, segundo nova pesquisa do Datafolha. O levantamento ouviu 2.004 pessoas em 135 cidades, com uma margem de erro de dois pontos para mais ou menos. Em setembro deste ano, 17% dos entrevistados diziam estar preocupados com o serviço de saúde pública, agora, o percentual é de 23%. Com esse valor, a saúde assumiu a liderança isolada do ranking, enquanto três temas similares “Segurança Pública”, “Violência” e “Polícia” aparecem em segundo lugar, com 17%. A educação é o terceiro mais citado, com taxa de 11%. Outros temas que preocupam são: corrupção (8%); fome/miséria (7%).

Um terço dos brasileiros diz ter ansiedade, problemas com sono e alimentação Foto: Divulgação

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (19) aponta que um terço dos brasileiros relata ter problemas frequentemente ou sempre com ansiedade, com o sono e com a alimentação. O instituto fez o levantamento para trazer o contraste entre a percepção de saúde dos brasileiros com relatos de sintomas, em especial no campo de saúde mental. A sondagem foi publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” e realizada entre os dias 31 de julho e 7 de agosto, com 2.534 pessoas de 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Os resultados mostram que, apesar da presença de sintomas de desânimo e falta de prazer nas tarefas diárias, cerca de 70% dos entrevistados acreditam ter uma saúde mental ótima ou boa. Outros 23% a consideram regular e apenas 7% disseram ser ruim ou péssima. Na divisão por idade, a faixa de 16 e 24 anos teve o pior resultado, com 13% de ruim ou péssimo. Já a divisão entre sexo mostra que homens também são mais avessos a reconhecer problemas de saúde mental: apenas 5% a consideram ruim ou péssima. Entre as mulheres são 9%.

23% no país dizem não ter comida suficiente em casa, diz Datafolha Foto: Reprodução/G1

A pesquisa Datafolha publicada no site do jornal “Folha de S.Paulo” nesta terça-feira (4) aponta que 23% dos brasileiros dizem que não têm comida suficiente em casa. De acordo com o G1, a pesquisa mostra que: 23% dizem que a comida em casa é insuficiente; 62% dizem que a comida é suficiente; 15% dizem que a comida é mais do que suficiente. Para o levantamento, o Datafolha ouviu 2.028 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 29 e 30 de março, em 126 cidades. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Para os entrevistados que dizem receber Bolsa Família, a margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos; para os que não ganham o benefício, a margem é de 3 pontos. Segundo o Datafolha, a falta de alimentos em quantidade suficiente ocorre mais entre as mulheres (27%), os moradores da região Nordeste (30%), os que votaram no presidente Lula (27%) e os beneficiários do Bolsa Família (23%). A pesquisa também mostra que 26% disseram receber o benefício em março, enquanto 7% recebiam o Auxílio Gás do governo federal. Pelo Datafolha, os beneficiários do programa estão mais otimistas com o futuro da economia no governo Lula do que os que não recebem o benefício: 32% dos que recebem Bolsa Família afirmaram que a situação econômica do país melhorou; 60% dizem crer que a economia irá melhorar; Entre os que não recebem o benefício, esses percentuais são de 20% e 41%, respectivamente. Sobre questões práticas da economia, os que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação do que os que não recebem. 46% dos que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação; 57% dos que não recebem Bolsa Família acreditam que a inflação vai aumentar; 21% dos que recebem Bolsa Família acreditam em que vão perder o poder de compra; 35% dos que não recebem o Bolsa Família acreditam que vão perder poder de compra.

Datafolha: Lula é aprovado por 38%, e reprovado por 29% Foto: Ricardo Stuckert

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1º) aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 38% dos brasileiros, e reprovado por 29%. São 30% aqueles que o consideram regular e 3% não souberam responder. O Datafolha entrevistou 2.028 pessoas, em 126 municípios, entre os dias 29 e 30 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Trata-se da primeira pesquisa feita no terceiro mandato do petista, que avalia os três primeiros meses de governo. Contra seus mandatos anteriores, Lula teve a maior rejeição nesta sondagem. De acordo com a pesquisa, Lula é mais bem avaliado pelos nordestinos (53% de ótimo ou bom) e tem rejeição mais baixa entre os mais pobres (apenas 21% de ruim ou péssimo entre aqueles que ganham até 2 salários mínimos) e entre os mais jovens (17% de ruim ou péssimo na faixa de 16 a 24 anos de idade). Na outra ponta, eleitores do Sul (29% de ótimo ou bom), evangélicos (28% de ótimo ou bom) e mais ricos (30% de ótimo ou bom) são os mais refratários ao presidente.

Datafolha: 8 em cada 10 eleitores defendem manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 em 2023

Dados da pesquisa Datafolha, encomendada pela Globo e pelo jornal "Folha de S. Paulo", divulgados neste sábado (10) mostram que 82% dos eleitores defendem a manutenção do Auxílio Emergencial no valor de R$ 600 em 2023. Para 8%, o valor do benefício deve ser reduzido e voltar ao patamar de R$ 400. Outros 2% defendem um aumento do auxílio e 3% acreditam que o programa deve acabar. Entre os que recebem o benefício, 90% querem que o valor seja mantido por mais um ano. Outros 5% defendem a redução para R$ 400, 1% pede um valor mais alto, 1% quer o fim do programa e o restante não opinou. A pesquisa ouviu 2.676 pessoas em 191 municípios nos dias 8 e 9 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-07422/2022. O percentual dos que defendem a manutenção do auxílio no mesmo valor é equivalente entre os eleitores de Lula (84%) e Bolsonaro (81%). Questionados sobre qual presidenciável tem mais chances de prorrogar o auxílio ao longo de 2023 com o mesmo valor. 45% apontaram Lula, e 40%, Bolsonaro. Ciro foi indicado por 2% e Simone Tebet, por 1%. Para 4%, nenhum dos candidatos vai manter o benefício. Entre os eleitores que recebem o Auxílio Brasil, 53% acreditam que Lula tem mais chances de manter o benefício. Bolsonaro é apontado por 37%. Ciro e Tebet foram indicados por 1%. O Datafolha também perguntou aos eleitores se recebem algum benefício do governo federal e qual deles. Ao todo, 26% responderam que recebem ou moram com alguém que recebe o Auxílio Brasil, mesmo nível da pesquisa anterior, quando 24% deram essa resposta. O segundo benefício mais comum é o Vale Gás do governo federal: 8% dizem receber ou morar com alguém que recebe. No geral, 28% dos eleitores recebem ou moram com alguém que recebe um ou mais benefícios do governo federal. Na pesquisa anterior eram 25%.

Eleições 2022: Bolsonaro cresce, mas Lula venceria eleições no 1º turno, diz Datafolha Fotos: Alan Santos/PR e Ricardo Stuckert

O presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu e diminuiu para 15% a vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial, de acordo com o levantamento divulgado pelo instituto Datafolha na noite desta quinta-feira (18). As informações são do Bahia Notícias, parceiro do Achei Sudoeste. Em relação à pesquisa de julho, Bolsonaro saiu de 29% para 32%, enquanto Lula se manteve com 47% das intenções de voto. Segundo o Datafolha, se as eleições fossem hoje, o petista venceria no primeiro turno, com 51% dos votos válidos – quando se excluem os votos brancos e nulos. Em terceiro lugar, aparece o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7% da preferência do eleitorado. Ele é seguido pela senadora Simone Tebet (MDB), que se manteve com 2% das intenções de voto, e Vera Lúcia (PSTU), com 1%. Os candidatos Leonardo Péricles (UP), Felipe D'Ávila (Novo), Soraya Thonicke (União), Eymael (DC), Roberto Jefferson (PTB) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram. Brancos e nulos somam 6%, enquanto 2% dos entrevistados se declararam indecisos. Lula se destaca entre os eleitores da região Nordeste, onde registra 57% da preferência, contra 24% de Bolsonaro. Até no Sudeste, onde o atual presidente venceu em 2018, o petista vence: 44% a 32%. Por outro lado, Bolsonaro vence Lula nas regiões Sul (49% a 43%), Centro-Oeste (42% a 36%) e Norte (43% a 41%), esta última considerada um empate técnico devido à margem de erro. O Datafolha entrevistou presencialmente 5.744 eleitores em 281 cidades, entre os dias 16 e 18 de agosto. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-09404/2022.

Datafolha: Confiança nas urnas cresce, apesar de ataques ao sistema eleitoral Foto: Lay Amorim/Achei Sudoeste

A confiança no sistema eleitoral brasileiro cresceu, apesar dos recorrentes ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) às urnas e fake news sobre supostas fraudes em eleições. As informações são do jornal o Globo. De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha, 47% da população brasileira diz confiar muito na urna eletrônica. Outros 32% dizem confiar um pouco. O índice de credibilidade do sistema, portanto, chega a 79%. A pesquisa foi feita entre quarta e quinta-feira na última semana. Outros 20% responderam que não confiam na urna eletrônica, enquanto 1% não soube opinar. No último levantamento feito sobre o tema pelo Datafolha, em maio, 73% diziam acreditar na lisura do sistema eleitoral — 42% disseram confiar muito e 31%, um pouco. Outros 24% disseram não confiar, na ocasião. A nova pesquisa mostra crescimento na confiança nas urnas, mesmo depois do emblemático ataque de Bolsonaro durante reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada. Além de descredibilizar o sistema eleitoral, Bolsonaro também fez ameaças golpistas, na ocasião. No Brasil, nunca houve registro de fraude nas urnas eletrônicas, em uso desde 1996. A pesquisa Datafolha, contratada pela Folha de S. Paulo, ouviu 2.556 pessoas em 183 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-01192/2022.

Lula tem 47% contra 29% de Bolsonaro no 1º turno, diz pesquisa Datafolha Foto: Instituto Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto para as eleições presidenciais de 2022. O petista aparece, no levantamento do instituto Datafolha divulgado na noite desta quinta-feira (28), com 47% da preferência dos eleitores, contra 29% do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece bem abaixo, com 8% das intenções de voto, seguido da senadora Simone Tebet (MDB), com 2% da preferência. André Janones (Avante), Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) alcançaram apenas 1%. Brancos e nulos somam 6%, enquanto 3% dizem não saber quem escolher. Luciano Bivar (UB), General Santos Cruz (Podemos), Leonardo Péricles (UP), Felipe D’Ávila (Novo), Eymael (DC) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram. De acordo com o levantamento, se as eleições fossem hoje, Lula venceria no primeiro turno, já que a soma dos percentuais registrados pelos adversários (43%) não supera as intenções de voto do petista. Poucas mudanças foram observadas em comparação à pesquisa anterior do mesmo instituto, com variações apenas dentro da margem de erro. Lula manteve as intenções de voto, enquanto Bolsonaro oscilou positivamente 1%. Ciro, Marçal e Vera também mantiveram os mesmos percentuais do levantamento de junho. Simone Tebet avançou 1%, enquanto Janones perdeu 1%. O Datafolha entrevistou presencialmente 2.556 eleitores em 183 municípios brasileiros, entre os dias 27 e 28 de julho. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa, encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo, foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01192/2022.

Datafolha: Lula tem 47%, e Bolsonaro, 28%, no 1º turno Foto: Ricardo Stuckert

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial com 47% das intenções de voto, contra 28% do atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), conforme dados da nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (23). Com esses números, se as eleições fossem hoje, Lula venceria as eleições já no primeiro turno. Muito atrás de Lula e Bolsonaro, aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 8% da preferência dos entrevistados; o deputado federal André Janones (Avante), com 2% das intenções de voto; a senadora Simone Tebet (MDB), o empresário Pablo Marçal (Pros) e a sindicalista Vera Lúcia Salgado (PSTU), todos com 1%. Felipe d'Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram. Responderam “branco”, “nulo” ou “nenhum”, 7% dos entrevistados. Não souberam ou não responderam, 4%. Lula se destaca entre os desempregados, setor da sociedade em que o ex-presidente tem 62% das intenções de voto. Por outro lado, o petista tem desempenho abaixo de sua média entre as pessoas que têm ensino superior (37%). Já Bolsonaro possui desempenho acima da média entre os mais ricos, com renda superior a 10 salários mínimos, setor da sociedade em que a candidatura bolsonarista tem a preferência de 44% dos entrevistados. Entre os moradores da região Nordeste, porém, o atual presidente da República aparece com apenas 19% das intenções de voto. O cenário apresentado pelo Datafolha, em que Lula aparece com 19% de vantagem em relação a Bolsonaro, é semelhante ao apresentado no levantamento anterior, divulgado no último dia 26 de maio. Naquela época, o petista tinha 48% das intenções de voto, contra 27% do atual presidente. O Datafolha entrevistou presencialmente 2.556 pessoas com 16 anos ou mais, em 181 municípios, nos dias 22 e 23 de junho. A margem de erro máxima é de 2%, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95% A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº 09088/2022.

Eleições 2018: Lula lidera corrida presidencial, aponta pesquisa Datafolha Foto: Instituto Lula

O ex-presidente Lula (PT) segue liderando os cenários em pesquisa de intenções de voto realizada pelo Datafolha. No cenário 1 de primeiro turno, Lula fica à frente com 30%, seguido de Bolsonaro (16%) e Marina (15%). Alckmin vem em quarto, com 8%; Ciro Gomes (PDT) em quinto, com 5%. Luciana Genro (Psol), Eduardo Jorge (PV) e Ronaldo Caiado (DEM) estão empatados em sexto, com 2%. Brancos e nulos somam 18%, enquanto 2% não souberam ou não opinaram. No cenário 2, com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), substituindo Alckmin, Lula mantém os 30%, Marina e Bolsonaro ficam empatados com 15% em segundo lugar, e o tucano aparece em terceiro, com 10%. Ciro Gomes fica em quarto, com 6%, enquanto Luciana Genro, Eduardo Jorge e Caiado mantêm os 2% cada um. Brancos e nulos somam 16%; 2% não souberam ou não opinaram. O cenário 3, com Alckmin e o ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, Lula segue com 30%; Marina e Bolsonaro com 15%. Barbosa vem em terceiro, com 11%. Alckmin fica em quarto, com 8%. Luciana Genro, Eduardo Jorge e Ronaldo Caiado estacionam em 2%; brancos e nulos (14%) e 2% não souberam e não opinaram. No cenário com o juiz Sérgio Moro, Lula obtém 29%. No segundo lugar: Moro empata com Marina, com 14%. Bolsonaro vem depois com 13%. Alckmin tem 6%. Luciana Genro e Eduardo Jorge têm 2%; Caiado, 1%.  Brancos e nulos representam 15% e 2% não souberam ou não opinaram. Apesar de liderar em todos os cenários, Lula também tem a maior rejeição: 46%. Alckmin vem na sequência, com 34%. Bolsonaro tem 30% de rejeição, próximo a Haddad (28%), Ciro (26%) e Marina (25%). Luciana Genro tem 24%; Caiado, 23%; Moro tem 22%; Eduardo Jorge, 21%; e Doria 20%. Joaquim Barbosa, com 16%. A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de junho, entrevistando 2.771 pessoas em 194 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Aprovação de Temer cai a 7%, diz Datafolha Foto: Evaristo Sá/AFP

Apenas 7% da população considera o governo do presidente Michel Temer (PMDB) como bom ou ótimo, segundo dados do Datafolha. O índice divulgado neste sábado (24) é o menor registrado pelo instituto de pesquisa em 28 anos. Apenas José Sarney (PMDB) registrou uma marca pior, com 5% em setembro de 1989. A atual administração do Palácio do Planalto é avaliada como ruim ou péssima por 69% do eleitorado, enquanto 23% dos brasileiros a consideram regular. Em setembro de 1989, os números eram de 68% e 24%, respectivamente. A pesquisa foi feita quarta-feira (21) e esta sexta-feira (23), com 2.771 entrevistados. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais e para menos. Há dois meses, a aprovação de Temer ainda chegava a 9%, enquanto a reprovação ficava em 61% e 23% consideraram a gestão como regular. Às vésperas do impeachment, a administração de Dilma Rousseff (PT) era ótima ou boa para 13% do eleitorado, e 63% consideravam ruim ou péssima.

Arquivo