Foto: Gaspar Nóbrega/COB/Divulgação As cerimônias de abertura dos Jogos Olímpicos são planejadas para serem espetáculos impecáveis, proporcionando uma combinação de tecnologia, arte, patriotismo e diplomacia que pretende encantar bilhões de espectadores ao redor do mundo.
Ela marca o início da competição com uma linda festa, sempre recheada de expectativas para o país anfitrião. Com muito ensaio, espera-se um evento perfeito, preparado para surpreender.
No entanto, é um momento em que o mundo inteiro para e assiste, uma situação em que qualquer pequeno deslize pode se transformar em manchete global e até virar piada.
Ao longo das décadas, algumas dessas cerimônias provaram que nem toda perfeição pode ser ensaiada, com erros que se transformaram em constrangimento.
Maiores gafes em cerimônias olímpicas
Os Jogos Olímpicos são conhecidos por ser a festa do esporte, já que reúne várias modalidades em disputas incríveis a cada quatro anos. Porém, a cerimônia de abertura já gerou situações históricas, com direito a muitas gafes.
Mesmo com todo o planejamento e orçamento milionário, nem sempre as cerimônias de abertura escapam de deslizes marcantes e isso vale até para eventos de alcance global.
Assim como essas gafes surpreendem o público, as plataformas que dão bônus também sabem como prender a atenção, oferecendo vantagens aos usuários já no cadastro. Pratique o jogo seguro.
Vamos relembrar cinco episódios curiosos e marcantes!
Pombos queimados nos Jogos Olímpicos de Seul 1988
A cerimônia de abertura em Seul rendeu uma das maiores gafes em 1988. Durante ela, pombos brancos foram liberados em símbolo de paz, com o objetivo de sobrevoar o estádio.
Porém, muitas aves acabaram queimadas ao pousarem no cálice e na plataforma do fogo olímpico, gerando um momento delicado e se tornando uma gafe histórica. As imagens ganharam manchetes de todo o mundo.
Hino nacional errado em Paris
A cerimônia dos Jogos Olímpicos de Paris em 2024 gerou um momento constrangedor com a execução de um hino nacional errado. A delegação da Coreia do Sul foi anunciada incorretamente, como sendo a Coreia do Norte.
A gafe foi tamanha que o Comitê Olímpico Internacional (COI) teve que pedir desculpas rapidamente, mas os memes já haviam tomado conta de várias publicações em redes sociais.
Bandeira olímpica de cabeça para baixo
Não foi apenas uma gafe marcante que aconteceu na cerimônia de Paris, mas sim duas. Apesar de ser um detalhe técnico, um deslize ganhou as manchetes e gerou piadas.
A bandeira olímpica foi hasteada de cabeça para baixo, antes dos discursos do presidente do comitê organizador dos Jogos de Paris, Tony Estanguet, e o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach.
Tocha para em Sydney 2000
A cerimônia dos Jogos Olímpicos de Sydney 2000 ficou marcada por um momento curioso. Após a atleta indígena Cathy Freeman acender a tocha e deixar todos na expectativa, o mecanismo do caldeirão parou por cerca de quatro minutos.
Apesar da atleta não ter culpa, a sua imagem ganhou as manchetes e serviu para aprimorar o sistema da tocha, com menos partes móveis e mecanismos de backup mais robustos.
Bandeira trocada em Londres
Durante a cerimônia de abertura dos Jogos de Londres em 2012, ocorreu uma das gafes mais comentadas da história olímpica. Na ocasião, a delegação da Seleção Feminina de Futebol da Coreia do Norte entrou no estádio, com a imagem exibida no telão.
Porém, o erro foi exibir, ao lado, a bandeira da Seleção Feminina de Futebol da Coreia do Sul — inimigos históricos.
Gafes mostram que erros acontecem
As gafes nas cerimônias olímpicas, embora causem constrangimento e até risadas, revelam algo profundamente humano sobre o próprio ideal dos Jogos: a possibilidade da imperfeição, algo muitas vezes inevitável, mesmo em meio ao mais meticuloso planejamento.
Seja uma bandeira trocada, um hino errado ou um pombo que desafia o destino, esses deslizes mostram que a grandiosidade do evento também pode gerar desafios. No fim, esses episódios não diminuem o espírito olímpico, mas reforçam a humanidade por trás dele.